Capítulo 4

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Era domingo e os pais do Arthur estavam para chegar.

- Arthur sai do meu quarto.

- Porquê?

- Seus pais daqui a pouco vão chegar, vai sai logo,seu louco.

- Meus pais? Já tinha me esquecido, Te amo. Se arruma para tomarmos café da manhã.

Fiz minhas higienes pessoais e desci ao encontro do Arthur.

- Seus pais ainda não chegaram?

- Não e nem vão aparecer.

- Como assim?

- Não fica brava, mais eles não vem.

- Arthur... Gritei.

- Eu sei que você me ama.

- Seu idiota, te amo mesmo.

- Vamos organizar as nossas coisas, no fim da tarde voltaremos para cidade.

- Esta bem. E depois o que vamos fazer?

- Vamos sair a cavalo.

- Você vai.

Subimos e organizamos as nossas coisas. Realmente a fazenda era linda, não queria sair daqui. Não consegui cavalgar sozinha então fiquei no mesmo cavalo que o Arthur, ele era um cavalheiro. Já estava quase na hora do almoço, quando voltamos já estava tudo pronto. Ficamos na varanda a tarde inteira, o pôr do sol estava lindo.

- Está na hora de irmos embora.

- Se eu pudesse passaria o resto da minha vida, aqui assim com você.

- Casa comigo e viveremos aqui. Você fica linda com essa carinha de envergonhada.

- Vamos.

Já estava na hora de irmos, nos despedimos dos funcionários e seguimos em direção a cidade. Chegamos bem e convidei o Arthur para jantar com minha família.

- Mãe, pai alguém em casa? Podia ouvir meus pais descendo as escadas.

- Até que enfim vocês chegaram, estavamos preocupados.

- Eu disse que iria cuidar dela sogro.

- Mais mesmo assim ficamos preocupados.

- Está tudo bem mãe. Vamos jantar que estamos morrendo de fome.

- Já estou indo só vou ligar para os meus pais.

- Como assim? Eles nao estavam com vocês?

- Claro sogro, mais preciso avisar que vou jantar com vocês.

subconsciente do Arthur: Nossa que mancada eu dei.

- O jantar estava ótimo, mais preciso ir.

- Eu adorei esse final de semana.

- Obrigada por confiar em mim.

- Seu bobo, agora vai antes que fique tarde. Até amanhã, te amo.

- Até amanhã, também te amo.

Nossa como foi bom esses dias que passei com o Arthur, queria contar para minha mãe o que aconteceu, mais tive receio dela perder a confianca que tinha em mim, talvez eu conte, não hoje um outro dia.

Fiz minhas higienes pessoais, dei boa noite aos meus pais, coloquei o despertador para tocar cedo e fui dormir.

- Filha, o despertador está tocando faz tempo levanta.

- Cansada mãe.

- Hoje tem aquela prova importante lembra, vai levanta rapidinho seu pai vai te levar para faculdade.

- Tá bom, já estou indo.

Tomei meu café da manhã e corri para o carro, o meu pai já estava impaciente.

- Tenha um bom dia filha, te amo.

- Também te amo pai, tenha um bom dia.

Lá estava o Arthur me esperando com aquele sorriso lindo.

- Bom dia.

- Bom dia, pensei que não iria vim hoje.

- Cansada da viajem, mais não podia perder a prova de matemática.

- Vamos para a sala.

Nossa a faculdade hoje estava um tédio. O Arthur me levou para casa e ficamos a tarde inteira assistindo filmes. Depois ele foi para casa.


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