Capítulo 2

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Passam meses e os ciúmes aparecem...

Ligação on:

- Quem é Eduardo que esta comentando as suas fotos?

- Um amigo. Ciúmes amor?

- Não, só estou cuidando de você. Quero passar o dia amanhã com você.

- Vamos sim.

- Princesa te amo.

- Também te amo.

Ligação off.

Passam-se alguns meses e ele começou a vacilar.
A campahia toca segundos depois minha minha mãe chega me chamando.

- Filha o Arthur quer falar com você.

- Já estou descendo. Fiquei preocupada, o Arthur não costumava vir sem avisar.

- Oi amor.

- Vamos até a pracinha. Pode ser?

- Claro. Vou só avisar a minha mãe. Meus pais amam o Arthur como se fosse um filho.

- Fala Arthur já estou preocupada.

- Te trai em uma festa. Mais eu amo você me perdoa.

- Eu não to acreditando nisso. Isso não tem perdão e você ainda diz que me ama.
Estava sem falar com o Arthur, fazíamos faculdade juntos, ele me ligava ia a minha casa, mais estava magoada e não queria falar com ele nesse momento.

- Filha.

- Oi pai.

- Quer conversar? Você sabe que colo de pai cura tudo até dor de cotovelo.

- Pai. Falei brava, mais até que achei engraçado.

- Desculpa, mais filha fugir do Arthur não vai fazer você esquecer, o ideal seria você conversar com ele primeiro e quem sabe lhe dar uma chance.

- Preciso pensar mais um pouco pai.

- Está bem meu amor. Boa noite.

- Boa noite pai. Obrigada.

Resolvi seguir o conselho do meu pai.

Ligação on:

- Oi arthur.

- Graças a Deus você me atendeu.

- Senti sua falta. Aquela noite eu estava bêbado, me perdoa por favor, eu te amo.

- Eu também te amo mesmo sem você merecer.

Voltamos pelo simples motivo, nos amamos.
Mais eu tinha medo que ele voltasse a fazer a mesma coisa e me magoar novamente.

- Gi. Era assim que ele eu á chamava. Recomeçar faz parte da vida, eu te amo e quero ser feliz do seu lado. Eu to carente do seu abraço sincero.

- Só toma cuidado. Eu também sei esquecer.

- Gi o que você não pode fazer é sempre trazer esse meu erro a tona. Eu quero você.

- Mais é triste lembrar de certas coisas.

Eu não deixei ele falar nada, o beijei eu escolhi dar uma chance a ele e tinha que ser pra valer se eu continuasse dessa forma que eu estava jamais daria certo.

Meses depois...

Conseguimos superar aquela fase ruim e estavamos felizes.

- Filha o Arthur chegou.

- Já estou descendo mãe.

- Você nem tomou café e aposto que o Arthur também não. Leva essas frutas Giovana e comam viu.

- Ta mãe, te amo.

Me despedi da minha mãe e fui para faculdade.

- Amor a mãe mandou para você comer.

- Minha sogra é incrível.

- Amor esse final de semana meus pais vão para a fazenda. Vamos?

- Nossa é tudo o que eu estou precisando, vamos sim.

Hoje a aula foi um tédio, saímos da aula antes de largar fomos para a cantina eu o Arthur e um grupo de amigos em seguida voltamos para casa.

- Te amo amor, amanhã passo cedinho pra te buscar.

- Ta bom. Te amo.

- Mãe... Gritei.

- Aqui em cima filha.

- Amanhã vou para fazendo com o Arthur e os pais dele claro.

- Ta bem filha. Vai tomar banho para almoçar, seu pai vem almoçar hoje com a gente.

- Ta bem mãe, mais já vou avisando que estou sem fome.

- Agora Giovana. Falei brava.

Meia hora depois meu pai chega.

- Oi paizinho meu amor

- Fala Giovana.

- Nossa pai, que horror. Meu pai deu uma gargalhada daquelas bem gostosas sabe.

- Amanhã eu vou para fazendo dos pais do Arthur, com eles posso?

- Claro filha. Só quero que você se cuide.

- Não precisa pedir duas vezes. Ficamos ali conversando até o pai voltar para o trabalho.

Subi para organizar minha mala em seguida fui fazer minhas higienes pessoais, jantei, falei com o Arthur e fui dormir.

Á primeira vistaOnde histórias criam vida. Descubra agora