cinere

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Era bem visivel que tal monstro sentia a energia que Eleonor expandia de dentro de si os objetos de disfaziam não derretiam ou quebravam simplesmente tornavam-se pó com passos lentos ela se aproximou e a pele da mulher queimou dando-lhe a forma de um largato ou ser escamoso diferente que logo tambem se tornou pó.
Eduardo olhava fixo para Eleonor que trazia com sigo ainda certa parte do brilho avermelhado que se disfazia aos poucos.
Eduardo certamente não tinha oque dizer mas fez como poucos fariam e levantou abraçando-a fortemente.
O segredo parecia bem guardado perante os tres que salvaria o mundo da madrasta má de uma menina -você obviamente deve axar que esta louco.Mas não esta.

Falou Eleonor baixo no ouvido de Eduardo,Mas não tão baixo que quem estivesse ali não escutasse.
Eduardo a olhou nos olhos.Eleonor lacrimejava decepcionada por ter colocado o garoto naquela situação.

-por que tanta tristeza?
Lhe perguntou o garoto aproximando o rosto do dela como quem diz eu estou aqui.

-EU-eu.Eu não queria po-lo nesta situação de perigo.

-Não foi você quem pos,foi oque sinto por você
E se axa que oque sinto é algo banal se engana.

-Temos que ir a um lugar.

Disse Rebeca encerrando o assunto e a melação dramatica dos dois.

-Onde vamos?
Disse Eleonor virando o corpo para a amiga expressando curiosidade.

-Vocês verão.Esperem aqui.

Ambos sentaram-se na cama enquanto Rebeca ia em direção a parede.Uma porta pequena e que ninguem ate tinha visto se abriu para que Rebeca adentrasse.
Alguns minutos depois enquanto Eleonor ainda olhava imersa nos olhos de Eduardo e ele o mesmo fazia nos olhos dela.Rebeca volta.Em seu pescoço um colar com uma pedra tal pedra tazia em si o espaço a galaxia girava viva la dentro nas costas um manto aparentemente aveludado de cor roxa.
-Vamos.
Disse ela proxima a ambos estendendo a mão.

-Fexem os olhos mantenham-se de mãos dadas a mim.Se largarem coisas nada boas irão acontecer.

-Que tipo de coisas?

Aspectivamente assustado perguntou Eduardo.

-Nada de mais.Talvez perder um braço olho perna metade do corpo.Bom é só não me soltar.

Era isso ou deixar Eleonor sozinha para seja la onde Rebeca a levaria.
Ambos seguraram em Rebeca com força talvez com medo pois seguraram com muita força.
Rebeca posicionou o corpo reto e circulou o pé.

- Ambulans jump in tempus ut reducantur, Ambulans jump in tempus ut reducantur

Pronunciou Rebeca que emanava as cores da galaxia o brilho das estrelas a sala se tornou o espaço se viam todas estrelas e planetas depois se viam varios dos lugares do mundo egito grecia roma italia estados unidos era imprecionante e assustador Um vento forte rondava a volta esvoaçava os cabelos.
Ate acabarem em um espaço confuso um vazio completamente branco e tudo que dava cor ali eram os tres seres Rebeca Eleonor e Eduardo.

-Chegamos.
Disse Rebeca.

-E onde estamos
Perguntaram ambos os dois.

-Estamos aqui.Brincadeira.Chama-se.Como se chama mesmo.
Disse Rebeca pondo a mão no queixo tentando relembrar oque havia esquecido.

-Não é que eu não saiba.Só não sei como chamar oque tem muitos nomes.Sala Chronos,Limite temporal,Inicio e fim.Bom estamos na beira do tempo entre cada borda do que existiu.Aqui o tempo passa de forma diferente.Como posso lhes explicar no mundo externo o tempo passa mais rapido ou sei la.O bom é que aqui temos mais tempo.

-axo que estamos confusos.Mas tudo bem
Disse Eleonor.

Rebeca olhou em torno da sala e largou o cristal que trazia no chão mas ele subiu e flutuou ate o mais alto possivel um brilho intenço sibilou e a sala ganhou cor e objetos agora sim era um lugar e não um vazio.Todos olhavam impressionados com todos aspectos tanta beleza era arte era vida.

DAS CINZASOnde histórias criam vida. Descubra agora