fuga

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Chão.Seus cabelos sobrevoavam ao ar e ela tinha voz doce e sonora.

-Venho lhes salvar
Disse tal ser em frente as barras de ferro que sintilavam tal feito seu brilho.Agora mais proximo ambas perceberam que asas farfalhavam se debatendo velozmente nas suas costas.

-Fada?
Perguntou Rebeca.

-SIM RAINHA DE ELDRUR

-Mas oque a bela rainha de Eldrur faria no plano mortal?

-por hora salvar a erdeira de arcadia findol e todos outros reinos  do plano mistico.

-Então é real.

-vamos vamos não temos tempo.

Disse a fada abrindo o trico sem sequer toca-lo.seus pes balançavam no ar vagarosamente.
Conforme seguiam as portas abriam sozinhas

-Aqui vos deixo.Eis que pesso proteja a jovem pricesa Eleonor!
Disse ela olhando para Rebeca que concorda-ra com um aceno de cabeça.

A fada se desfez no ar sobrando apenas um pó luminoso que logo se desfez ao vento.
Por hora a distração acabara e então notaram que Eduardo estava caido na calçada esburacada.A noite ecoava os sons dos viventes noturnos.
Ambas pegaram Eduardo para leva-lo a um lugar seguro.Quando Mary acordasse e não os encontrasse seria certo de que os procuraria.

Eduardo despertou os olhos embaçados diante da iluminação parca as mãos coerentes diante dos olhos esfregavan-no como se ele acordasse de uma noite normal dispertando de um sonho. Mas logo por tal local e pessoas a volta vizou que tudo fora real.Eleonor estava sentada em uma cadeira junto de Rebeca que coxixavam algo baixo.
Oque se conseguia compriender era poucas das palavras que se seguimentavam em não devemos revelar.Devemos revelar
E a discução se seguia nisso.
Saindo da visão de Eduardo o assunto se seguiu diferente.

-Esta em perigo.

-como assim.

-Mary quer tudo que você tem e não vai desistir.Eu não desistiria!

-bom e oque devemos fazer?

-Temos de leva-la para um lugar aberto devemos coloca-la alem deste plano e prende-la.

O assunto se quebrou com o som da campainha tocando Rebeca correu para cima e atendeu por minutos sibilou nos olhos a beleza de quem chamara na porta.Seus longos cabelos ruivos labios rubros coxas torneadas peitos perfeitos.
-quem é você?

Perguntou Rebeca.

A moça sem resposnder adentrou na sala ignorando cada fator preciso de um cidadão.

-Ola eduardo
Os olhos chamuscavam em tom de roxo seus labios sibilavam entre-abertos os dentes serrilhados e a lingua longa acariciara o pedcoço de Eduardo que embriagku-se no mais cruel dos encantos a cedução. Os olhos inertes no vazio sobre o encanto da dama ele faria tudo que tal manda-se.
Rebeca voltara correndo ao local Eleonor imovel olhava sem saber oque fazer.

-SUCUBO SUJA
Gritou Rebeca os olhos literalmente faiscavam.

A 'bela" ""mulher"a olhou com os olhos amarelos e a pele seca.
-Meu nome é Eveline a caida.

Rebeca emanava atravez de seu corpo uma frequencia de energia muito alta os objetos de plastico derretiam a votla.

-Fraca
Disse a tal subuco pulando sobre Rebeca que caiu inerte no chão sangue escorreu sobre o carpete.
Eleonor se lançou a frente gritando ecoadamente um não infinito os olhos comprimidos de odio se tornaram velmelhos e a sucubo a olhou fixo com o olhar de quem diz que sente medo

DAS CINZASOnde histórias criam vida. Descubra agora