DAS CINZAS

quando?

Fora rapido a estada deles no local e no mundo poucas horas se passaram.
Em meio ao tempo restante planejaram algo para parar Mary que supostamente axaria outra forma de absorver poder no eclipse.
A ideia era simplesmente invadir pois nada adiantaria entrar no local com caltela pois a muito tempo Mary fora chamada de a observadora tendo a habilidade distinta de colocar orbitas de visão em cada canto de um local propriamente dela.
Seguiram então ambos para a antiga casa.O local trazia um clima sombrio nuvens reunidas sobre a casa a noite se aproximava ja era tarde o eclipse estava tão proximo quanto o perigo -Eduardo volte e se proteja.

Disse Eleonor estendendo os braços para o caminho sua feição de preocupada no rosto demonstrava o elo criado entre ambos.

-Não você axa que eu te abandonaria nestas circunstancias?

Eleonor cirrou os olhos e incistiu mais algumas vezes mas Eduardo se negara em todos os pedidos vendo que tal não se dobraria diante dela ainda mais por temer perde-la ambos decidiram desistir de manda-lo embora.

-A esta altura Mary ja nos detectou aqui.

Disse Rebeca.

-Sim.Ela deve estar esperando algo.

Disse Eduardo.
Eleonor em silencio observava cada aspecto do luagar era intrigante cada pedaço da sua casa sendo esplorado por ela para ir onde ela sequer sabia.
Rebeca tomou a frente e adentrou no patio.Tão logo pos os pés no local e um ser escuro de olhos azuis eletricos surgiu seu corpo emanava uma fumaça escura.No seu primeiro movimento de andar a grama abaixo dos seus pés se tornou cinza cada passo tudo que ele tocava secava e morria ele estava cada vez mais proximo dos três.
Rebeca lançou uma forte luz sobre ele mas ele levantou novamente como nada tivesse acontecido.
Eduardo correu para golpea-lo mas caiu no chão seu com o braço cinza as veias saltadas em um tor esverdeado emquanto o garoto grunia de dor.
Rebeca se pos a tentar ajuda-lo enquanto Eleonor aproximou-se e olhou-o nos olhos profundamente azuis.

- Caelestis nummis aureis meridiem

Um tom luminoso surgiu em torno da carne podre de tal e ele fora enquadrado em uma caixa dourada cuja qual se comprimiu e antes que sumisse se ouvia os gemidos de dor de tal.
O eclipse ja começara e não havia tempo apra impedir Mary.Mas mesmo assim os três seguiram em frente.
A porta estava aberta e Mary sabendo que ambos estavam ali ja devia ter preparado algumas coisas para dificultar a chegada ate ela. Seguiram rapidamente a caminho de onde supostamente Mary estava.
Bem proximo ao local onde Eleonor e Rebeca aviam sido presos ouviu-se um grito estridente de dor que se calou no ar.
O passo acelerado simplesmente se deu para concluir na morte de alguem.
Na entrada do pequeno corredor uma garota aparentemente jovem estava estirada no chão com a parte superior da cabeça aberta uk oco se formava.
Passaram rapidamente pelo corpo para não entrarem em um estado de ancia pois a cena era forte e os de estomago fraco cairiam