Fúria

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Ele deixou ela em casa e foi para a casa dele.

Quando,3h,a fúria dele despertou.

Ele saiu pela rua,foi vagando,estava se transformando sozinho,do nada.

Quando ele via pessoas na rua,ele matava,ele as fazia gritar para que ele as levasse para o inferno,até que ele viu Pedro e Jane se pegando em um beco,ela parecia não querer ficar com ele,parecia forçado,mas ele estava transformado,não reconheceu nenhum dos dois.

Foi em direção a eles,eles pararam de se beijar e saíram correndo.

- Harry? O que aconteceu? - Ele não estava consciente,foi na direção dela para atacar.Até que ela ficou encostada em uma parede no beco sem saída,Pedro já tinha fugido.

- Ha-Harry,o que está fazendo?Me ouça. - Ele ia atacar e ela começou a chorar,ele parou a mão quando estava perto do rosto dela,ele abaixou a cabeça.

- Está ai? Você consegue falar? - Ele fez movimentos com a boca como se fosse falar,mas,não saía som.O pescoço dele virou e ele parecia não estar mais consciente novamente.

Ela segurou firme no braço dele e o abraçou,ele estava com uma expressão de psicopata,ele ia arranhar as costas dela,quando parou de se transformar e começou e a voltar ao normal.

Ele caiu no chão.

- Harry!?Tudo bem?

- Tudo. - A voz dele estava fraca e roca.

- Mesmo? - Ele sorriu.

- Sim.Não teve medo?

- Não,eu sabia que você ainda estava lá.

- Da próxima vez,fuja,eu não tenho controle.

- Ok,mas,não vou fugir haha! Ei,o que é isso !? - Ela apontou para a barriga dele que estava com um corte enorme sangrando sem parar.

- Eu não sei,sempre se cura,não entendo porque não está curando.

- Você precisa de um médico.

- Não,mas quero que me responda uma coisa.

- Diga.

- O que estava fazendo beijando ele?Você não é idiota né.

- Desculpa,desculpa,DESCULPA! - Ela saiu correndo chorando,estava surtando.Ele correu atrás dela.

- Jane!!!!!VOLTE AQUI! - Ela iria se jogar de uma montanha enorme mas ele a segurou pela cintura puxando-a para trás.

- Me solte.

- Não,não deixarei você fazer isso. - Ela se ajoelhou chorando.Ele abraçou.

- Eu sou uma idiota.

- É,isso é verdade. - Ela riu.

- Obrigada.

- Calma,eu estarei sempre aqui,pra te segurar,quando você menos esperar,eu aparecerei.

- O pegador romântico.Não caio nessa.

- Meu Deus,somos amigos e me preocupo com você.

- Tudo bem então. - Ela o abraçou forte.

- Vamos,venha. - Ele a puxou pelo braço a levando para casa.

Ele a deixou em casa e ficou no telhado observando ela dormir para se certificar de que nada aconteceria.








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