O assassinato de Jennifer.

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  Sete anos se passaram e cresci forte e saudavel, apenas me escondia das outras crianças da escola, usando roupas que cobria o pescoço, com sete anos de idade eu tinha olhos castanho mel, cabelos lisos e castanho claro, pele clara, muitos diziam que me parecia muito com minha mãe _ Denyel! Denyel! Onde você está _ chamou minha mãe _ estou aqui mamãe, no meu quarto _ venha cá! O café está na mesa _ desci da minha cama e sai correndo para a sala de jantar _ dei-lhe um beijo no rosto e me sentei na cadeira e comecei a comer, após terminar a refeição minha mãe me disse _ se arrume você tem que ir para escola _ me levantei com a agitação de uma criança de 7 anos, fui para o meu quarto e me arrumei, fiz a minha rotina de sempre, fui para a escola e logo percebi que estava sendo vigiado, no meio da multidão vi três homens de capuz e logo uma mulher passou na frente e eles simplesmente sumiram, fiquei confuso, mais achei que era coisa da minha mente. Quando esva indo embora, percebi que estava realmente sendo seguido, eu via eles em becos, dentro de lojas e em esquinas, aprecei meus passos e cheguei na minha casa rapidamente, estava ofegante e com cara de assustado, e isso deixou minha mãe preocupada _ o que foi filho, você parece que esta assustad? _ mamãe tinha três homens com capuz pretos me seguindo _ minha mãe fez uma cara que parecia estar mais assustada do que eu.
  Enquanto isso, em Manhattan, no Empire state building, os três espiões de Cain, Tariel, Corn e Terus, passavam noticias sobre mim _ senhor! A criança já fez 7 anos faz uma semana _ disse Terus o líder dos espiões de Cain, ajoelhado sobre os pés do grande duque _ eu sei disso, mais eu irei pessoalmente buscar o garoto _ sim senhor como quiser _ vamos busca-lo daqui três dias, e agora vocês podem ir _ sim senhor _ disse os três se levantado e saindo da sala.
  _ Denyel! O senhor John nos convidou para ir jantar no restaurante the River Cafe hoje a noite, quero que você se comporte _ sim senhora _ e continuei brincando sozinho como sempre. Nove da noite e já estáva todo mundo pronto para ir ao restaurante _ Jennifer!  Você está pronta? _ estou sim John já vou, vamos Denyel, o sr John esta nos esperando _ sim já vou. E assim fomos até o restaurante e tudo corria bem até algo estranho acontecer, tive visões que não entendi direito, vi uma adaga suja de sangue caída no chão e avia um homem alto e forte usando um capuz preto de pé na porta, ajitei minha cabeça e voltei a comer sem preocupar minha mãe, derrepente olhei pela vitrine e vi um daqueles homens que estava me seguindo na escola, terminei de comer e fomos dar um passeio pela cidade. Mais não foi um passeio amigável pois estava com muito medo, pois todos cantos que eu olhava eu via aqueles homens encapuzados, chegamos até uma sorveteria, fiz o meu pedido e me sentei em volta de uma mesa, logo minha mãe e sr John se sentaram. Uma mulher e um garoto mais ou menos da minha idade, olhou para mim, no mesmo momento em que caiu a roupa que eu usava para cobrir a marca de nascescia no meu pescoço, que parecia mais uma estrela de quatro pontos com um ciculo antes de chegar nas pontas da estrela , o garoto olhou para mim e disse _ olha mamãe aquele garoto tem um a marca esquisita no pescoço _ a mulher olhou para mim fez uma careta e saiu com seu filho, falando serio, eu não sabia porque eles me olhavam como se eu fosse um monstro, mais isso não me importava eu já tinha o amor da minha mãe e era tudo que importava.
  Logo após terminarmos de tomar o sorvete, entramos no carro e fomos para casa, assisti um pouco de TV e fui para cama. Não estava conseguindo dormir, pois não parava de pensar em tudo que estava acontecendo, os homens de capuz que estava me seguindo, o garoto da sorveteria,a minha visão, tudo pra mim estava sendo muito ruim. Apos umas meia hora tentando dormir, peguei no sono e tive um terrível pesadelo, avia cinco daqueles caras encapuzados e cada um estava parado com as mãos estentidas, na ponta de um pentagrama, eu estava desmaiado no centro do pentagrama que parecia ter sido desenhado com meu sangue, já que meus dois pulsos estavam cortados, logo esses cinco homens começava a falar umas palavras estranhas que eu não conseguia entender, nas sombras no meio dos capuz dava pra ver olhos vermelhos e medonho, após uns 20 minutos que eles ficaram pronunciando aquelas palavras estranhas, eu levitei no centro do pentagrama ainda na horizontal, e quando eles falaram a ultima palavra que eu lembro mais ou menos como era " Lotytu" que eu não sabia qual era o significado, eu virei na vertical e logo abri os olhos que estavam vermelhos como chama, as minhas costas começaram a doer e logo começaram a rasgar, então um par de asas negras se abriram todas manchadas de sangue, todos os homens encapuzado ergueu as mãos aberta sobre mim e apos uns 5 segundos eles fecharam, todos no mesmo tempo, na mesma hora eu cai no chão e me acordei.
  Foi um pesadelo terrível, ainda mais pra uma criança de sete anos. Mais enfeim, acordei e fui para o banheiro fiquei um tempo olhando pra mim mesmo no espelho e depois comecei escovar os dentes, nesse dia fiquei muito misterioso e quieto.
  Mais tarde aconteceu uma coisa muito ruim para Sr John, ele veio na minha casa e sentou no sofá em frente a TV com minha mãe, algo não parecia estar bem com ele, pois o Sr John que sempre vi sorrindo estava triste, quase chorando, resolvi ficar espiando perto do corredor, onde eles não podiam me ver, fiquei atento para escutar a conversa _ o que aconteceu John? Que cara é essa? _ disse minha mãe curiosa como sempre _ uma coisa muito lamentável, vou ter que viajar e não sei quando irei voltar _ mais porque? _ persistiu minha mãe ainda sem entender _ minha amada mãe faleceu e eu terei que viajar até East lyme que fica a algumas horas de viagem daqui, terei que ficar um tempo lá e não sei quando irei voltar, talvez eu nem volte, sinto muito Jennifer _ minha mãe ficou parada olhando para o nada e derrepente ela começou a chorar, John trouxe a cabeça dela eté seu peito buscando consola - lá, mais isso não pareceu adiantar muito, iria ser difícil minha mãe se recuperar, já que John era o único amigo que ela podia contar, John se levantou com a cabeça baixa e olhos entristecidos _ há… bem…eu, eu, vou ir, Jennifer, adeus _ quando John estava chegando na porta, minha mãe se levantou e foi correndo até ele, puxou - o pelo braço e deu - lhe um beijo, mais que beijo, durou uns 15 segundos, eu não acreditei no que meus olhos estavam vendo, minha mãe soltou seu braço e disse olhando profundamente em seus olhos _ esse é meu presente de despedida _ John fez uma expressão de que estava mais feliz e saiu.
  No outro dia minha mãe estava no trabalho enquanto eu estava na escola, nesse dia ela demorou mais para chegar do trabalho coisa que não era de acontecer, eu fiquei esperando ela do lado de fora sentado na escada, quando logo percebi uma silhueta igual da minha mãe correndo em minha direção, percebi que ela estava com medo, ela chegou me pegou nos braços e me levou para dentro de casa, me colocou dentro de um armário no quarto dela e me disse chorando _ fique aqui e não saia por nada, você está me entendendo? _ fiz apenas um sinal de positivo com a cabeça e ela fechou a porta do armário que tinha umas brechas que me possibilitou ver tudo que estava acontecendo, minha mãe foi correndo até a porta do quarto e a trancou, ela deu dois passos para trás e ficou olhando para a porta, logo ouvi uns passos no corredor, fiquei com muito medo e vi isso nos olhos de minha mãe também. Logo eu vi o trinco da porta se mecher lentamente, e derrepente, um estrondo na porta que me fez se assustar, estava já chorando de tanto medo e outro estrondo se fez, minha mãe estava parada sem nem uma reação e logo outro estrondo e dessa vez a porta se abriu de uma vez e um daqueles homens encapuzados entrou com uma adaga de mais ou menos uns 35 centímetro, a lamina era prata e reluzente, o cabo era preto e tinha um simbolo estranho que começava no cabo e terminava na ponta da adaga, ele entrou andando lentamente e isso tornava a cena mais sinistra, ele andou até um certo ponto e parou ficando quieto por um tempo, minha mãe se desesperou e deu um grito _ o que você quer comigo? Me deixe em paz _ o sujeito deu uma gargalhada roca _ eu não quero nada com você, eu quero o garoto, onde ele está? _ minha mãe deu um passo para trás _ eu jamais entregarei ele para você _ ele andou até ficar bem perto do rosto de mais nha mãe _ você não tem o que querer, é melhor cooperar, não me deixe zangado _ minha mãe empurrou o peito dele que quase nem se mexeu, ele foi até ela e segurou seu rosto como se a vida dela não tivesse a mínima importancia, deu um tapa no seu rosto que ela caiu no chão, nessa hora eu quis sair de onde eu estava e me entregar, mais não podia desobedecer minha mãe, pois eu nunca fiz isso, coloquei a mão na minha boca com intenção de abafar o som _ você pode me matar porque eu não direi onde ele está _ ele foi até onde ela estava caída e abaixo perto dela _ bem acho que você está falando serio, se é assim …_ ele pegou ela pelo braço e sussurrou em seu ouvido _ adeus… _ ele a golpeou na barriga, e já parecia que a intenção dele era fazer ela sofrer, ele enfiou mais a adaga e empurrou minha mãe que caiu no chão, nessa hora deu pra ver no seu pulso direito a mesma marca quem tem no meu pescoço, fiquei congelado sem reação, logo ele soltou a adaga no chão e se virou e antes de sair ele disse _ há! Um dia, o garoto irá me procurar, eu sei disso, está na profecia _ então ele saiu, eu sai correndo e fui até  minha mãe e peguei a adaga e a quando fui saindo minha mãe me chamou com uma voz fraca _ Denyel! Não você não vá atrás dele, fuja! Ele voltará, logo você descobrirá sua verdadeira identidade _ quem eu sou? O que é essa marca? Mãe! Mãe! _ comecei a balançar ela de um lado para o outro, mais ela não me respondia, fechei os olhos dela e sai correndo com a adaga ensanguentada na mão e corri nas ruas escuras do Brooklin até eu me perder, parei em um beco e deitei no chão gelado, apenas com a adaga de companhia, naquele dia fiz uma promessa pra mim mesmo, prometi que a mesma lâmina que tirou a vida da minha amada mãe, eu vou usar pra tirar a vida do assassino das sombras, foi como eu chamei o homem que matou minha mãe, a noite estava sendo horrível, logo um cãozinho sem dono se aproximou e me fez companhia, era peludo e bem pequeno a maioria do seu corpo era preto e no seu peito avia uma lista branca que fomava um desenho até sua barriga, eu deixei a adaga do lado e abracei o cãozinho que coloquei o nome de Thor, a partir de agora Thor seria meu amigo inseparável, deitei mais não consegui dormir no momento, não conseguia parar de pensar no que ouve, não podia nem acreditar em nada, logo peguei no sono e acordei com Thor lambendo meu rosto, fiquei sem rumo, não fazia ideia de onde estava.

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