O Querubim

Primeiro amor

Sempre fui bom em falar com garotas e a unica que eu não tive coragem foi Isabela, muitas vezes eu tentava mais não conseguia, começava a gaguejar e não conseguia falar nada. Certo dia eu estava pensando sobre isso, queria saber se ela sentia o mesmo por mim, estava dentro da sala de aula e só sai do meu desvaneio quando a sirene da escola tocou, me levantei e sai, todos me perguntavam o que eu tinha, mais eu só fazia um sinal negativo com a cabeça, logo avistei Isabela, perto de um bebedouro, parei e fiquei observando e quando ela olhou em minha direção eu desviei o olhar fingindo não está olhando para ela.
A caminho de casa vi uns caras sentado em uma escada, pareciam mais uma gangue, continuei andando e pela visão periférica eu vi eles se levantando, apressei os passos e logo ele começaram a correr, um deles me alcançou e colocou a mão direita no meu ombro, rapidamente eu segurei a mão dele e torci assim quebrando o pulso, ele caiu se contorcendo de dor, logo chegou mais cinco, e eu já não estava me garantindo tanto, pois não avia aprendido tudo que eu tinha que aprender, um deles veio pra cima de mim com um taco de beisebol tentando me acertar consegui desviar e acertar um soco em seu rosto, logo todos vieram para cima, a unica coisa que ele queriam era minha bolsa mais acho que irritei muito eles, em questão de 5 minutos, todos estavam no chão, mais algo me desconcentrou, olhei para o topo de um predio e vi um daqueles homens encapuzados, nessa hora senti um friu na barriga e logo após um soco no queixo que me levou ao chão, todos aqueles caras começaram a me espancar, fiquei muito machucado e não evitei o desmaio, logo ouvi uma voz doce e fina me chamar, abri os olhos bem lentamente e vi tudo girando, esperei a tontura passar e senti uma mão macia tocando o meu peito _ Denyel! Denyel! Acorde _ quando percebi quem era, minha barriga congelou _ I... I... Sabela? _ sim, sou eu, venha, consegue andar? _ sim, eu consigo _ começei me levantar e vi minha bolsa jogada perto de um poste, peguei ela e Isabela me ajudou chegar até nossa casa, chegando lá, Tony se espantou com meu estado _ o que ouve ? quem fez isso? _ perguntou desesperado _ foi uns caras que me pegaram desprevenido _ bela! Pegue uns curativos na minha caixa de primeiros socorros, calma logo você ficará bem e não precisará ir ao hospital _ logo Isabela voltou com os curativos e Tony colocou em varios cortes no rosto, braço, peito, costas etc...
Terminando de colocar os curativos ele disse _ Bela vamos Denyel precisa descandar _ Isabela foi se retirando e eu olhei profundamente nos seus olhos azuis e ela deu um sorriso simpático e fechou a porta. Adormeci e no dia seguinte acordei com Isabela me chamando _ Denyel, acorda dorminhoco _ ham! Isabela? _ ela sorriu e em seguida disse _ se sente melhor? _ sim, sim estou bem melhor, obrigado por cuidar de mim _ há, que isso, não há de que _ fiz um esforço e me sentei ao lado dela, olhei nos olhos dela e percebi que ela ficou sem jeito, logo em seguida comecei a falar _ bem... Eu, é... Queria saber, se... Você... _ e enterrompendo o assunto, mestre Tony chegou no quarto _