Capitulo 4

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Meu pai me levou para seu escritório era uma sala grande com um biblioteca linda e nas paredes grandes construções de todos os lugares do mundo,ele me olhava observando.
-vejo que gostou do meu escritório.
- sim pai e exatamente como imaginava. Ele sorriu e continuamos o passeio pela construtora, quando já havíamos terminado o passeio meu pai disse que iria apenas falar com sua secretaria para resolver uns problemas que já voltaria, quando ele se afastou a moça do café veio me agradecer por não ter apontado ela como culpada, ela era um pouco mais velha do que eu, bem magra não era muito alta acho que tinha 1,55 de altura, parecia ser uma pessoa humilde tinha cabelo cor de mel olhos tristes e expressivos.
- obrigada senhorita por não falar nada e por não me demitir,e que preciso deste emprego tenho uma filhinha para criar. Disse ela com uma cara preocupada.
- não tem por que me agradecer mais como você se chama? perguntei dando um sorriso a ela.
- Matilde senhorita! E que preciso deste emprego foi o único que conseguir, era secretaria em outra empresa mais eles fizeram um corte de pessoal e eu acabei sendo demitida senhorita,e este foi o único emprego que consegui. Disse ela tentando se explicar mais uma vez.
- então pode ficar calma Matilde, que tá tudo bem, mais afinal quem e esse Henri? Perguntei tentando descobrir mais a respeito do tal Henri.
- Ele e engenheiro, não sei muito sobre ele, e que trabalho a pouco tempo aqui, apenas sei o que falam dele pelos corredores. Falava ela de cabeça baixa.
- e o que falam dele pelos corredores Matilde? Perguntei novamente.
- não quero ser fofoqueira senhorita, mais dizem que ele anda sempre de mau humor. Ela falava e olhava para todos os lados para se certificar de que ninguém a ouvia falando. - isso e tudo o que sei a respeito dele senhorita.
- Está bem Matilde obrigada foi um prazer conhecer você. Disse dando a mão a ela.
- de nada senhorita, e obrigada novamente. Respondeu segurando em minha mão.
Ela se despediu e saiu caminhando pelo salão da construtora, em quanto a olhava caminhando, meu pai já estava vindo assoviando contente pelo salão da recepção. Então seguimos de carro para casa, no caminho meu pai me perguntava o que tinha achando de tudo se era tudo do jeito que que imaginava.
E sim pai, eu vou adorar trabalhar com o senhor! Então meu pai me disse que se quisesse já poderia começa a estagiar fiquei feliz e disse que começaria quando ele quisesse.
- Posso pergunta uma coisa pai?
- claro que sim filha!
- quem é esse Henri, você o conhece bem? Tive que pergunta pós precisava entender como meu pai um homem tão bom tinha como funcionário alguém com tão pouca humildade.
-sim filha ele e uma ótima pessoa, pois com a pouca idade que tem já tem que lhe dar com grandes responsabilidades.
Acabei pensando alto.
- mas parece que ele perdeu a humildade. Sussurrei alto, meu pai perguntou.
-o que disse?
-nada não estou apenas pensando alto.
Ao chegamos a casa minha mãe queria saber como tinha sido o dia na construtora, disse a ela que tinha sido maravilhoso que tinha gostado de tudo.
- filha, liguei, convidando seus amigos, Milena e Gregory para jantar como agente.
Tudo bem mãe vou tomar uma banho e já desso para juntarmos. Precisava de um banho com urgência, pois tinha ficado o dia todo com meu pai na construtora.
Ainda no banho, fiquei pensando no homem que tinha visto no transito, quando me assustei com Milena batendo na porta do Box do banheiro.
-Vamos amiga conta tudo como foi à visita à construtora? Questionava-me como se esperasse que eu fosse conta algo maravilhoso.
- foi tudo lindo conhecia a braça de neve e os sete anos a e a cinderela também estava lá. Milena sorriu
- o príncipe não estava ? Dei de ombros Milena caiu na gargalhada.
- falando serio acho que vou gosta de trabalhar por lá, onde esta o Gregory? Perguntei tentando mudar de assunto.
- ele esta lá embaixo fazendo companhia a sua mãe. Você sabe que ele adora conversar com ela.
_OK! Vou só colocar uma roupa e já descemos.
- ponha uma roupa bonita, pois vamos a um lugar novo que abriu, vamos dançar muito. Disse ela se jogando em minha cama.
- hoje não Milena! Estou cansada fiquei o dia todo na construtora com meu pai, podemos deixar pra outro dia? Disse com uma cara de cansada.
- não senhorita. Disse ela com uma cara de descontente -vamos hoje você me prometeu semana passada que iriamos hoje. Disse ela cruzando os braços em frente o peito, já tinha me esquecido de como às vezes Milena era mimada, quando era contrariada, de fato a havia dito isso a ela.
- esta bem. Mais não vamos demorar muito e que estou muito cansada mesmo. Ela me olhou com uma cara de poucos amigos mais assentiu com a cabeça.
- esta bem só por que eu amo você, vou concorda com isso. Disse ela pegando em minha mão e me arrastando para fora do quarto.
Quando entramos na sala de jantar meus pais já estavam lá, com Gregory paparicando minha mãe.
- que bom que vocês desceram meninas já estava pensando em ir lá buscar vocês pelos cabelos. - Disse Gregory com um sorriso irônico no rosto.
Tudo correu bem durante o jantar, quando estávamos quase terminando, Gregory e Milena já me apressavam, pois já queriam que saíssemos logo. Despedir-me de minha mãe que pediu para que fossemos de carro, era que Milena, Gregory e eu tínhamos uma paixão em comum adorávamos motos,isso começou quando completei dezesseis anos meu pai me presenteou com uma moto, contrariando minha mãe que achava uma péssima ideia ela morria de medo de que eu pudesse me acidentar, meu pai me contou que em sua adolescência amava a velocidade e acabou me levando a gostar íamos em muitas competições juntos como disse compartilhava com ele o prazer por velocidade, e até hoje ele ama a velocidade mais tinha trocado as motos pelos carros.
- não se preocupe senhora, irei de carro, eu vim de carro com Gregory. -Desse Milena olhando para minha mãe.
- mais eu vou de moto. Retruquei olhando para minha mãe
Quando ele ia abrir a boca para falar, meu pai interrompeu.
- fique calma querida você sabe que Laura dirige melhor que eu, não precisa se preocupar.
Minha mãe sabia disso, mais isso não a impedia de ficar preocupada. Eu me levantei fui até ela para acalma-la e disse que ia ficar bem pra ela não se preocupar, ela franziu a testa ainda contrariada por eu andar de moto por ai, mesmo ela achando perigoso. Mais depois abriu um sorriso de canto.
- esta bem filha, tudo pra ver você feliz.
Não gostava de contrariar ela eu a amava muito e não gostava de deixa-la triste, mais gostava muito de sentir o vento em meus cabelos e a sensação de liberdade que tinha em quanto dirigia minha moto, dei um beijo nela e em meu pai e saímos.

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