54 Alta

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Meninas So Para Avisar, Eu Atualizei O Outro Capitulo, Antes Leia Aquele, Se Não vcs Ficaram Perdidas................

  (...)

- Então senhorita isabella . Você já está de alta.-disse a doutora, já no outro dia.

Isabella: Ainda bem. Eu já até me arrumei.-disse. Meus pais, a senhora Marizete e o Sr. Amarildo que estavam na sala riram, pelo que eu disse.

Karen:  Então vamos lá, filha.- disse meu pai. Dona Marizete pegou o Breno no colo, e meu pai e o Sr. Amarildo, pegaram nossas bolsas. Sai do quarto de hospital junto com minha mãe.

 Isabella: Então, eu vou no carro do meu pai, com o Breno. O senhor pode seguir o carro dele, Sr. Amarildo.-disse.

Tudo bem. Nós vamos seguir vocês então.-Dona Marizete entregou-me o Breno, se despediu e foi para o carro com o Sr. Amarildo. Coloquei o Breno na cadeirinha própria para sua pouca idade e me sentei ao seu lado, no banco de trás, do carro do meu pai. Saímos do estacionamento do hospital.

Caminhamos para minha casa.

Quando chegamos em casa, fui recebida pela Clara com um super abraço. Ela quando viu o Breno ficou maluca. Não queria soltá-lo. Ela me explicou que não foi me visitar no hospital pois só pode vir para BH, ontem. Por conta de um imprevisto. E não adiantaria ter ido ontem no hospital, já que hoje eu viria para casa.

Subi para o quarto com a Clara que segurava o Breno. Coloquei-o dormindo na cama e comecei a conversar com a clara, falamos sobre tudo.  

(...)

  Já haviam se passado 3 dias, desde que cheguei em casa. Minhas noites de sono não são mais as mesmas. O Breno tem aquela típica coisa de "trocar o dia, pela noite". E eu estou acabada com isso.  

Todos já voltaram para suas casa. O Luan, foi para a cidade dele, e o Sr. Amarildo e a Dona Marizete, voltaram para casa. Assim como a Clara. No dia em que vim para casa, a Bruna, veio visitar o Breno, e como todos, se encantou. Paparicou-o o máximo que pode. E no final, ficaram ela e a Clara, "babando o ovo, do Breno".  

  Estava em mais um sono, quando mais uma vez fui interrompida, pelo choro do Breno, na babá eletrônica. Olhei no relógio e marcavam 03:00 hrs da manhã.  

  - Lá vou eu. De novo!-resmunguei levantando. -cheguei em seu quarto e o peguei, o ninando.- Xii. A mamãe já está aqui, filho. Ta tudo bem. - pelo motivo desconhecido por mim, ele não parou de chorar. Sentei na poltrona que havia em seu quarto, e fui dar de mama. E ele recusou, continuando a chorar. Sei que pode parecer loucura, mas no desespero comecei a chorar também. Eu nunca fui muito experiente com bebês, só sabia o básico. É mas fácil quando o bebê é de outra pessoa.   

  Logo vi a porta sendo aberta e meu pai, passou por ela.  

 Max:  Ei, está tudo bem ai?- perguntou caminhando até mim. Levantei da poltrona, ainda em prantos.

Isabella:  Não.-solucei- Ele não para de chorar, eu não sei o que fazer.-limpei minhas lágrimas, ainda o ninando.

Max: Vem cá. Me dá ele aqui.- pegou Breno de meu colo.- Sente ali, naquela poltrona.- fiz o que ele mandou.- Agora eu vou colocá-lo de bruços em cima da sua barriga.- ele o fez, e alguns segundos depois, Breno parou de chorar.  

  Isabella:  O que foi isso?- o perguntei, confusa.

Max:  Ele está com cólica.- se sentou na poltrona ao lado- Precisa de algo quentinho esquentando sua barriga.-sorriu, confortante- O seu calor, deixa ele mais leve.

Isabella: Como o senhor sabe disso tudo?- acariciei as costas de Breno, que logo soltou um pum. Rimos.

Max:  Quando sua mãe descobriu que estava grávida, nenhum de nós dois estávamos preparados. Havíamos casado muito cedo, e por consequência as coisas aconteceram cedo também. Nem eu e nem ela tínhamos experiência com bebês e tivemos que encarar esse desafio. Você fazia exatamente como o Breno faz. Trocava o dia pela noite.- sorriu- Nós ficamos desesperados, e tivemos que nos virar. Revezavamos, em que iria levantar para te pegar.-rimos- E eu sempre vinha. Quando no assunto não era fome, eu conseguia resolver. Fora isso, só sua mãe. Quando você foi crescendo, confesso que sentia saudades de ter que acordar toda madrugada para te acudir. Você se tornou independente muito rápido. Aprendeu a andar rápido, aprendeu a falar rápido. Mas sempre me deixou feliz e orgulhoso. Quando você me disse que estava grávida, eu fiquei assustado, surpreso. Eu como qualquer pai, não queria que isso tivesse acontecido tão rápido com você. Mais hoje eu consigo ver, que você mais uma vez, está se tornando independente. Eu tenho orgulho de você. Eu acho que fui um bom pai.

Isabella: Claro, que foi.-o interrompi- E ainda é.-ele sorriu.

Max:  Eu tenho certeza de que você será uma excelente mãe, para o Breninho.-sorri.

Isabella:  Obrigada, pai. Obrigada por este momento. A gente nunca foi de ter uma conversa assim, e confesso que me fez muito bem.-sorri e peguei em sua mão , a apertando, como um sinal de conforto.

Max:  Bom, eu acho que já fiz meu papel. Vou indo.- se levantou.

Iaabella:  Eu também vou. Vou levar o Breno para dormir comigo.- me levantei com cuidado, com o Breno que já havia voltado a dormir.

Max: Tudo bem. Boa noite.-beijou minha testa.

Isabdlla:  Boa noite, pai.-saímos. Cheguei em meu quarto, ajeite Breno com cuidado em minha cama e me deitei. Voltando a dormir.

  -3 meses depois-

Durante esse três meses que passaram, o Breno cresceu lindamente. Ele está cada vez mais esperto e fofinho, sem esquecer o lindo. Sim, eu sou uma mãe babona.  

  Estava arrumando algumas peças de roupa em uma mala. Pois, iria para São Paulo. Mais precisamente, para a casa do Luan. Ele arrumou uma folga de 4 dias e pediu que eu levasse o Breno para ele ver, e ficar um pouco com ele. Como o Breno ainda é pequeno, eu terei que ir junto.  

 Karen:  Olha só quem está lindo.-disse minha mãe entrando no quarto com o Breno. Ela estava o arrumando em seu quartinho.

Isabella: Meu Deus, que menino mais lindo.-disse para ele, mesmo que não entendesse- Olha só filho, você esta tão lindo.-o peguei. O enchendo de beijo. Ele sorriu mostrando sua covinha.

Karen:  Eu acho que ele está com fome.-disse minha mãe.

Isabella: Eu vou dar mamar para ele.- me sentei na cama e abaixei alça da blusa e sutiã, o vendo sugar o leite rapidamente.- Ele realmente está com fome.-sorri a olhando.  

Karen:  É tão bom te ver assim, filha.-sorriu.

Isabella:  Pois é. Eu amadureci muito com o Breno. Sei que ainda tenho muitas coisas para aprender. Mais eu estou me sentindo com um ar diferente. Sei lá...

Karen:É assim que nós nos sentimos. Eu me senti exatamente assim quando tive você.-sorri.  

(...)

Karen: Então ta, filha. Cuidado com ele. E tenham uma boa viagem.-falou mamãe preocupada.

Isabella:- Pode deixar, Dona Karen. Nós vamos ficar bem.- a abracei, com um pouco de dificuldade por estar com Breno dormindo no colo.- Beijos. Tchau, pai.-o abracei.- Tchau, gente.- andei até a entrada em que o avião estaria.

  (...)

Meu Deus, como ele está lindo.-disse Dona Marizete, após chegarmos em São Paulo, ainda no aeroporto.

Isabella: Pois é.-sorri.

 O Luan vai ficar maluco quando ver ele.- disse Sr. Amarildo.

Isabella:  Com certeza.-concordei.

 Então vamos. Antes que ele comece a chorar.-falou Dona Marizete.- Eu posso levar ele?

Isabella: Pode, claro. Não precisa nem perguntar, Dona Marizete.-fomos até o estacionamento, aonde estava o carro. - Como estão todos ?-perguntei sorrindo.

- Estão todos bem.a. A Bruna, está fazendo teatro.-falou ela.  

  Isabella: Sério?-perguntei.

Marizete;  Sério. Ela está amando.

Isabella: Que legal.- chegamos até o carro, me sentei no banco de trás. Junto com a Dona Marizete e o Breno.

Marizete  Nós compramos uma cadeirinha só para ele.-sorriu feliz.  

  Isabella: Não precisavam ter comprado.

 Precisávamos sim. É para a segurança do nosso neto.-disse Sr. Amarildo.

Isabella:  Vocês tem razão.- olhei para o lado, onde o Breno estava deitado em sua cadeirinha e o vi colocando suas mãozinhas dentro da boca.- Ele agora está com essa mania.-disse.

 É tão lindo. Ele está bem fortinho.- falou Dona Marizete.- Você está cuidando muito bem dele. Quando chegarmos em casa, quero te mostrar o que fizemos para ele. Tenho certeza que vai gostar.

Isabella:  Agora estou curiosa.- todos rimos.  

         

O Vizinhoo, Luan Santana 1Onde histórias criam vida. Descubra agora