4 Dias Part 59

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Já haviam se passado os quatro dias que ficaria na casa do Luan.  

Depois que o Luan saiu do quarto, eu só consegui dormir, 04:00hrs da manhã. E o clima entre nós ficou estranho. O por quê não entendi. Se ele gostava de mim, por quê não me disse antes? Ele começou a namorar. Fez questão de que eu a conhecesse pessoalmente, para virar a cara pra mim, agora? Eu juro que não entendo o Luan.

   Ah, Isabella. Não vai não. Fica mais um pouco a gente.-disse Mari me abraçando.

Isabella: Bem que eu queria, Mari. Mas eu preciso ir. Tenho médico do Breno, marcada para daqui a três dias. E minha mãe já está morrendo de saudades. Vovó coruja, que nem a senhora.-retribui o abraço. Depois a olhei, sorrindo.

Mari :Tenho que confessar. Eu sou realmente uma avó coruja. Mas não da para resistir com essa fofura.- Breno estava em meu colo, olhando para a avó, a sua frente.

Isabella"  Realmente, Mari.-o olhei. Ajeitei Breno em meu colo e fui me despedir de Bruna e Luan.- Tchau, Bru.- sorri, tombando a cabeça de lado- Foi muito bom, passar esse tempo com você. Com vocês.-olhei todos.  

  Bruna:  Ah, sua boba. Eu também. Você tem que voltar mais vezes, com o Bre. Eu estou apaixonada, por esse mini-Luan.- dei risada.

Isabella:Pode deixar. Eu volto. Vocês só precisam me convidar.

Bruna: Pode deixar.-nos abraçamos com um pouco de dificuldade, por eu estar com o Breno no colo. Caminhei até o Luan para nos despedirmos.

Luan:   Obrigada, por ter trazido ele e ficado esse tempo aqui.-sorriu de lado. Sorri também e o abraçei, o surpreendendo.

Isabella:Quando você quiser ver ele, não precisa ter medo. Você vai ver ele. Se quiser que eu o trague, eu trago. Ele também é seu filho. Eu nunca vou te impedir de vê-lo.- sorri o confortando.- Desculpa se eu disse algo que te magoou ontem. Eu juro que não tive a intenção.-falei baixo para que apenas ele escutasse.

Luan:  Você não falou nada de mais. Eu quis ir para o quarto. Não se preocupa.- Por quê, que senti que ele estava mentindo? Resolvi ignorar.

Isabella:  OK. Eu sou sua amiga. Se quiser desabafar, ou sei lá, pode falar comigo.-pisquei um olho.- Por quê que você não vai no aeroporto com a gente? É só ficar dentro do carro.-sugeri- Se não houver problema, claro.-olhei para o Sr. Amarildo.

 Eu vou. Assim posso aproveitar mais o Breninho.- concordei e passei o Breno para ele. 

  Fomos eu, o Luan e o Sr. Amarildo para o aeroporto. Me despedi de Luan, no carro. E o Sr. Amarildo me acompanhou. Fiz os procedimentos para poder viajar e esperei chamarem o meu vôo.

  (...)

Isabella:  Bom é o meu vôo, Sr. Amarildo. Obrigada por tudo. Pela recepção, pelo carinho.-o abracei. Haviam acabado de chamar meu vôo.

Sr Amarildo: Não precisa agradecer, Isa. Você sabe que é sempre bem vinda na nossa casa. Vem sempre que quiser.-sorriu.

Isabela:  Pode deixar.-retribui o sorriso.

Sr Amarildo:  Como você vai fazer para levar essa mala e o Breno?-perguntou preocupado.

Isabela:  Eu consigo levar. Pode ficar tranquilo.-dei o último abraço nele e segui até a sala de embarque.

  (...)

- Ah, mãe. Foi boa. Nós saímos, o Breno amou o shopping defique Paulo.- Falei para minha mãe. Já havia chegado em casa. A viagem foi normal, sem turbulência. O que foi bom. Acho que se tivesse o Breno ficaria assustado e eu mais ainda. 

O Vizinhoo, Luan Santana 1Onde histórias criam vida. Descubra agora