Capítulo 13 - Fim de jogo

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Existiram vários outros jogos após a Guerra Pirata: Futebol, Vôlei, Handebol, Natação, dentre outros. Esses jogos duraram semanas, eu até havia esquecido que tinha outra função que não cavalo da comandante. O plug anal de rabo de cavalo já era meu companheiro de viagens, comecei até a me acostumar com ele e quando estava sem ele sentia que faltava algo em mim.

A comandante, depois de me mostrar o horizonte, não falou mais comigo. Éramos apenas senhora e escravo: Eu acordava no celeiro, era arrumado por alguma mulher, e esperava a comandante chegar para montar em mim. Ficava no sol muitas vezes o dia todo e no fim do dia, ou dos jogos diários, a comandante retornava e eu a levava de volta para casa. Sendo levado por alguma mulher novamente para o celeiro com o intuito de me retirar para meu descanso noturno. Essa foi a minha rotina por semanas, sem descanso.

Cada vez mais minha vontade de fazer sexo aumentava, e cada vez mais tinha a certeza que não o teria. A bunda da comandante não saia da minha cabeça: faria de tudo para tê-la.

Numa noite (após o encerramento dos jogos, quando tudo terminou e as mulheres da ilha retornaram as suas atividades normais) a comandante não me levou para a casa dela, mas sim para um bar, onde ela ordenou para uma mulher a qual ela havia me entregado:

- Arrume ele. Quero que entre comigo no bar.

- Sim senhora.

A mulher me tirou todos os apetrechos de cavalo e me lavou, colocando depois em mim todos os apetrechos de um cachorro de madame, com direito a mordaça. Ela me puxou pela coleira e me levou para a comandante, que estava numa mesa com a juíza e com a rainha Gisele.

O bar era numa casa muito grande e com as janelas fechadas.

No local havia um salão enorme, onde vi dois homens dançando, seminus, em cima de um pequeno palanque. As luzes coloridas brilhando davam um tom de boate a aquele local.

Haviam várias mesas redondas posicionadas no salão, e em cada uma delas mulheres sentadas conversando e rindo muito. Muitas já estavam até bêbadas. Em todas as mesas homens estavam presos embaixo delas, ficando apenas com a cabeça de fora, no centro da mesa. O centro da mesa os prendia e uma abertura pequena nela deixava o pescoço deles livre, e a cabeça ficava para fora da mesa, bem no centro dela.

Pude observar que as mulheres brincavam de dar tapas no rosto deles como diversão. Algumas puxavam suas bochechas, outras puxavam seus cabelos, aquilo que as fazia sentir bem.

Havia do outro lado da parede vários homens presos de quatro, que estavam sendo objeto de desejo e uso de mulheres com cintos de pênis de silicone, que brincavam de enfiar na bunda deles, enquanto chicoteavam suas costas e conversavam entre si.

Era uma diversidade de diversão para elas, inclusive havia homens presos em roletas, que elas giravam, esperando dar o numero de suas apostas.

Naquele estabelecimento não havia nenhuma cadeira. Eram todos homens posicionados de quatro, com almofadas presas em suas costas, esperando as mulheres sentarem em cima deles. Ouvi uma reclamar para a que parecia ser uma das gerentes dali:

- Esta cadeira mexe muito!

E no mesmo instante a gerente tirou o homem e pôs outro no lugar, enquanto o primeiro era levado às chicotadas para uma sala fora dali.

Fiquei impressionado com as escadas: Eram homens também!

Um ficava de quatro, e fazia um degrau. Outro fuçava de quatro ao seu lado e outro de quatro em cima dele, fazendo dois degraus, e ao lado destes, outros três de quatro, um em cima do outro, fazendo três degraus. Vi apenas escadas de três degraus no máximo: Ainda bem!

Em outras mesas vi mulheres conversando enquanto alguns homens as beijavam os pés, e em outras mesas vi homens as chupando, enquanto bebiam e conversavam.

Tudo isso eu percebia enquanto era levado para a mesa onde as três estavam: A rainha, a juíza e a comandante.

Pode parecer estranho, mas eu queria ser o homem o qual a comandante estava sentada.

Elas riam, e quando cheguei a comandante disse:

- Aqui está Gisele, seu macho.

- Você o tomou de mim, posso ficar com ele agora? - ela comentou, rindo.

- Pode. Já o usei como queria, agora é seu. - a comandante brincou.

- E a massagem prostática?

- Agora você me pergunta? Fiz a massagem no primeiro dia dos jogos, daqui a algumas semanas ele já vai precisar de outra!

Nem lembrava que já fazia tanto tempo que eu estava na ilha. Nesse passo pequeno, quase oito meses.

- Quando ele fizer oito meses mando para seu Centro novamente. - comentou a rainha - acho que você gostou dele.

- Gostei, mas você o quer para você! - ela reclamou.

- Claro que quero. - a rainha olhou para mim e revelou - Eu quero ter todos os homens com quem já sai: E este aqui é o ultimo deles, todos os outros com quem já sai estão comigo. - disse olhando diretamente nos meus olhos - Faltava apenas você meu querido, agora minha coleção está completa. Você será meu massagista pessoal, e ficará no meu quarto, como os demais, como um troféu apenas meu! Mas não se preocupe, conversarei com você sempre, lhe darei um pouco de atenção.

Ela estava de vestido curto. Pude ver suas coxas dobradas juntas com suas pernas. Queria dar uma com ela. Como eu queria sexo! Eu queria implorar ali mesmo na frente de todos.

- Amei a cara que ele faz quando está louco por sexo! - a juíza comentou.

- Eu também! - comentou a comandante.

- E agora essa carinha é minha. - disse a rainha, se levantando e comentando - Agora é minha vez!

Ela colocou um cinto de pênis de silicone e foi brincar com um dos homens que estavam presos de quatro.

A juíza olhou para a comandante e perguntou:

- Ele está conosco?

- Sim. - a comandante respondeu, olhando para mim - Ele vai fazer o trabalho que nenhuma de nós conseguirá.

- E se ele fracassar. - ela perguntou.

- Ele quer ter sexo novamente. Acho que ele já sabe, mas se fracassar provavelmente nunca mais fará sexo. Ficará para sempre com esse pau preso nesse cinto e com essa cara de pedinte.

- A rainha adora essa cara de carente, mas ela não gosta nenhum pouco de saciar os desejos de seus escravos. - a juíza me contou.

Eu, de mordaça, podia apenas olhar para cada uma e desejar tê-las de quatro na minha frente para comê-las bem devagar.

Legenda da imagem: Mulheres se divertindo no bar/boate.



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