Cap. 2

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Maryana

Desde a morte do meu Pai nunca mais fui a mesma, me tornei séria e centrada no meu objetivo de me tornar a melhor, e ser admirada como meu Pai. Vocês devem estar se perguntando da minha mãe não é mesmo? Bom meu Pai não gostava de tocar no assunto, só oque me disse foi que ela foi admirável e determinada tanto quanto ele, mas que a vida cruelmente há tirou de nós eu tinha 2 anos quando ela morreu. E desde então eu e meu pai eramos inseparáveis.

Eu e minha prima Louise somos muito apegadas, principalmente depois que meu Pai morreu. Cuidamos uma da outra e ela só se alistou para OSG por minha causa, sempre me motivando a seguir em frente quando eu fraquejava. Chegamos há um nível bem elevado de abilidades diversas e somos uma bela dupla. Como diz tio André 'A maior preciosidade que pode se ter é alguém que lhe cubra as costas quando não podemos nos proteger sozinhos.' Ele e meu Pai também eram uma dupla eu vejo os olhos do meu tio brilharem ao falar das coisas que meu Pai fez para proteger pessoas de bem.

Eu e Louise como sempre estamos treinando na academia na casa do tio André.

-Então Mary, prepara pra assumir o setor de treinamento de armas na OSG na segunda?_pergunta segurando o saco de areia pra mim.

-Anciosa, tenho medo de me menosprezarem._digo irônica, ela sabe que nada me entimida.

-Aham! Não você, tenente Rosês._diz rindo.

-E você tenente Alvez, pronta pra assumir o setor de estratégia?_pergunto em tom de brincadeira, mas sei que Louise está nervosa, não com medo, mas nervosa.

-Um pouco nervosa. Vou assumir junto com o subtenente Fernandes, não o conheço, mas papai disse que é um ótimo profissional._diz.

-No meu setor também vou assumir com um subtenente se não me engano tio André disse que se chama Daniel Arantes._digo pensativa e desferindo socos no saco de pancadas.

-Bom, segunda vamos definitivamente ser agentes da OSG e isso me deixa apreensiva mas feliz, nos esforçamos para sermos as melhores._fala segurando firme o saco.

-É, se esfoçaram mesmo! Bom por hoje já chega de treino não acham meninas?_fala tio André ao entrar na academia.

-Oi pai! Você voltou cedo hoje, seu turno não iah até as oito da manhã? São sete horas da manhã ainda._diz Louise o abraçando.

-Oi querida, bom eu acho que como responsável por aquele lugar, posso tirar algumas horas de folga. Os novatos me matam com a falta de técnica._diz fazendo careta.

-E você Mary não vai abraçar esse velho aqui?_diz fingindo está magoado.

-Olha a manha desse corôa._digo sorrindo e o abraçando.

Sabendo que de velho e enferrujado meu tio não tem nada, é alto 1.80 de altura e um corpo forte e aos 44 anos tem um agilidade que poucos com menos da metade de sua idade tem, ele me lembra meu Pai, olhos cor de mel cabelos pretos e lisos rosto alinhado. Por muitas já o chamei de Pai, me cofundo sempre. Eu e Lô o admiramos muito, pois em momento algum deixou de acreditar em nós e também não pensou duas vezes em nos fazer pagar 100 flexões por que nos pegou em uns amassos com uns recrutas no quartél quando tinhamos 18 anos, hoje é engraçado, mas na época meu músculos reclamaram de dor por dias, sem falar que ele intensificou nossos treinamentos.

-Bom, vamos tomar café e depois vou leva-las ao apartamento de vocês, já que fazem questão de não morarem comigo._fala triste.

-Pa...Tio, o senhor nos teve com o você por 5 anos e não queremos atrapalhar o senhor agora que está namorando a mãe da Lô denovo._digo rindo, os país de Louise se separam há dois anos, mas estavam dando uma nova chance a eles e Lô estava eufórica.

-Não precisa se corrigir quando me chamar de Pai sem querer Mary, você sabe que há tenho como filha. E não me zoe por estar namorando aos 44, eu sou velho, mas moderno._diz gargalhando.

-Ok ok Pai, mas eu e Mary não queremos que o senhor se preocupe e nem vamos morar tão longe assim de você._diz Lô ao cheguarmos na cozinha, onde tia Magda está preparando o cefé.

-Oi meus amores, seu pai ainda está com essa sisma de deixar vocês morarem sozinhas? Elas não são mais meninas querido._diz o beijando na bochecha.

-Eu sei Meg, mas pra mim sempre serão minhas meninas._diz lhe devolvendo o beijo.

-Meninas tio? Desculpe, mas meninas não podem ter porte legal de armas!_digo zombando.

-Uuuuhhhh, essa doeu querida._diz meu tio sorrindo.

Todos caímos na gargalhada,eu e Louise vamos pros quartos tomar um banho antes do café. Tomamos café nós quatro e tio André, nos leva para conhecer nosso novo lar.

-É lindo pai._diz Lô admirada com o apê.

Realmente muito bonito, espaçoso, arejado, tem dois quartos uma cozinha americana toda equipada uma sala relativamente grandre e uma área de serviço. Os quartos são suítes.

-Muito bonito tio, o senhor tem bom gosto._digo.

-É um presente de conclusão do treinamento de vocês. Bom, to indo, aproveitem o fim de semana para sairem, pois quando segunda chegar quase não teram tempo para respirar._diz.

-Imaginamos, obrigado por tudo tio!_digo o abraçando.

-É pai, obrigada._Lô diz nos abraçando.

Tio André vai embora e eu e Louise vamos para nossos quartos arrumar tudo. Hoje é sexta e pretendo sair. Vou aproveita, pois como meu tio disse depois não vou ter tempo nem de respirar.

OIIIIIIII, olha eu denovo como uma nova história, bom espero que gostem, independente se tiver muitas visualizações ou não ela será postada até o fim. Deixe seu comentário e estrelinha se não for encomodo.

Atenciosamente Mayra Fernandes!

Falha Na Segurança!Onde histórias criam vida. Descubra agora