15 You can always count on us

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Olá meus unicórnios!!!!
E aê?
Bom, aí está mais um cap quentinho saindo do forno.
Como eu n tenho novidades,
Boa leitura!!!!

"Enquanto dou minha penúltima mordida no meu sanduíche, ouço a porta da recepção se abrir com um estrondo.
Assustada, olho imediatamente para a porta. Reconheço aqueles olhos que vão do verde para o azul, no momento em que olho para a figura que entra na recepção do hospital."

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"Gi?!"
Eu digo, me levantando e indo até ela.
Ela me acolhe em um abraço apertado, e eu encaixo meu rosto no seu ombro.
Eu não a solto, e ela também não me larga.
É bom ter alguém pra conversar, descarregar as mágoas.
Gi é como uma irmã pra mim.
Uma irmã mais velha que tem um carro. Sim, tem um pouco de inveja nesse pensamento.
Eu a solto, respirando fundo e contendo as lágrimas.
   "Tá tudo bem?"
Ela colocou uma mecha de cabelo atrás da minha orelha.
Eu faço que não com a cabeça.
Pra ela eu não preciso mentir.
Quando levantei a cabeça, vi uma outra pessoinha que também amo muito.
"Cami."
E ela me acolhe em um abraço carinhoso.
Nos sentamos, em silêncio.
"Está tarde. Vocês não precisavam ter vindo."
"E lá vamos nós. Precisávamos sim vir."
Não adianta discutir com ela. Gi é teimosa, como eu.
Cami foi mais corajosa, e perguntou primeiro:
"O que aconteceu?"
Ela perguntou. Gi a cutuca, e Cami solta um "Ai!" Eu ri. Não sei como, mas eu ri.
Respirei fundo.
"Não tem problema." - forcei um sorriso. - "Eu tinha combinado de ir ao shopping com minha mãe, pra nós vermos se víamos algum vestido para o meu aniversário. Mas eu perdi a hora, e quando fui no quarto da minha mãe, perguntar se ainda dava tempo de irmos ao shopping, encontrei-a sangrando na cama, sob os lençóis."
Elas estavam, ambas, assustadas. Não resisti, soltei uma risadinha.
"Tá rindo de que?"
"Das caretas de medo que vocês fizeram agora. Qual é, vocês já viram coisa pior." - não tinha mais graça. - "Assim como eu."
Disse a última frase como se tivesse sido um ultimato.
"Até agora, você não teve nenhuma notícia de sua mãe?"
Foi a vez de Cami perguntar. Fiz que não com a cabeça.
"Você tá sozinha?"
Fiz que não, outra vez, e abri a boca para responder, mas o xerife apareceu das sombras, com uma garrafinha d'água.
"Sua água, querida."
Ele entregou-me a garrafa, e eu sorri.
"Obrigada."
Abri a garrafa, e bebi quase metade dela.
Não é que estava com cede?!
O xerife cumprimentou as meninas, perguntando-as, logo depois, o que elas estavam fazendo aqui. Gi não perdeu a oportunidade de responder, filosófica, como sempre.
"Estamos aqui para dar apoio, sempre."
"É, você sempre pode contar com agente. Não importam as circunstâncias."
Cami, complementou.
Eu não aguentei, e nos juntamos em um abraço triplo.
Eu sei, é muito drama. Mas não é a primeira vez que isso acontece, não é a primeira vez em que precisei da ajuda delas, não é a primeira vez em que não me desapontaram e/ou não me deixaram na mão, e não é a primeira vez em que estou com medo.
É... Complicado, chato e deprimente, mas agente supera.
Como?
Assim, com um abraço bem bom.
Nos soltamos, e os meus olhos lacrimejavam. Elas sorriram, solidárias.
"Meninas, eu sei que vocês se amam, e o carinho de vocês é tudo que essa menina dos cabelos-de-fogo precisa agora, mas está tarde, e vocês precisam ir para casa."
Cami e Gi se entreolharam, enquanto ele falava.
"Aliás," - o xerife resolveu complementar - " a senhorita também precisa."
"Podemos levá-la pra casa."
Gi se ofereceu.
"É, e eu posso ligar pra minha mãe, e perguntar se posso dormir na sua casa."
Completou Cami.
"Não é uma má ideia."
O xerife resolveu concordar.
Censurei minhas amigas com um olhar mortal.
"Não, eu não vou!"
Contestei.
"Não vou deixar minha mãe sozinha!"
"Posso colocar um guarda para vigiar a porta dela, se é com segurança que você está preocupada."
Não era tão má ideia minha mãe ficar protegida por alguém armado, considerei eu.
"Mas e se ela acordar?"
"Vou dar ao guarda o telefone de sua casa. Se ela acordar, você será a primeira a saber. Vá, vai pra casa, descanse um pouco. Amanhã você tem aula. Eu vou cuidar da sua mãe."
Na minha cabeça, essa parecia a ideia mais estúpida de todas. Deixar a minha mãe sozinha parecia... Parecia muito irresponsável da minha parte.
Mas eu sabia que não teria escolha.
Ou eu ia por bem, ou seria arrastada dali por um xerife e duas garotas.
Olhei para as meninas, depois para o xerife.
Suspirei, derrotada.
É, parece que eu vou pra casa.

Someone's going hooommeeeee!!!!!
Hahahahh
Então, oq vcs acham vai acontecer?
O q pode acontecer?
A situação não pode ficar pior, não é mesmo?
Será?

"Continua no próximo capítulo"

*Odeio essa frase, mas como sou má, vou usá-la com vcs. Hashuashuashsaahsuaha!!!*
Bom, até o próximo cap então.
Kisses and hugs,
-Lu
(Credo, virei Laura agora [unknowing_person ] )

Complicated family (Teen Wolf)Onde histórias criam vida. Descubra agora