Sob a Mira do Amor

Capítulo 25

Boa tarde, amores!

Consegui trazer o capítulo bem rapidinho para vocês. Deliciem-se com o nosso príncipe disfarçado de policial fodão.
Espero verdadeiramente que gostem, pois a própria autora aqui está apaixonada pelo André!

Beijos carinhosos ❤

***

André

Tocar os seios de Alicia era como estar no paraíso. Os mamilos rosados ficavam mais lindos arrebitados, denotando que seu desejo era tanto quanto o meu. Apesar de querer cuidar dela depois de todo o transtorno, tê-la completamente nua embaixo do chuveiro estava fodendo com o meu juízo. Era impossível disfarçar minha ereção quando eu tinha a bunda dela virada para mim.

Enrolei-a em um roupão felpudo para protegê-la do frio que fazia naquela manhã, e pendi uma toalha seca em minha cintura. Nem me preocupei com nossas roupas jogadas pelo banheiro. Aquilo era o de menos.

Após me certificar de que Pipoca não seria telespectador do que pretendíamos protagonizar - você também não ia querer que seu cachorro visse isso, leitora -, fechei as cortinas, deixando o quarto com uma luminosidade quase nula. Apenas a luz do abajur ficou ligada, dando-nos o prazer de visualizar com nitidez um ao outro.

Minha cama parecia grande demais para nós dois, visto que minha intenção era passar o dia inteiro grudado nela. Dentro dela, para ser mais preciso. Alicia permanecia quieta, e meu receio de estar apavorada com a possibilidade de fazermos amor era gigante. Ao menor sinal de insegurança em seus olhos, eu desistiria.

Seria no tempo dela, sempre.

Puxei os cabelos longos e molhados para o lado para que assim eu tivesse livre acesso ao seu pescoço nu. Sem perder tempo, comecei distribuindo beijos em seu maxilar, pescoço, ombro, colo...

Ela arfou.

Eu também.

- Alicia... Nós não precisamos ir à diante, se não quiser. - Assegurei.

Como se quisesse provar-me sua certeza, ela envolveu meus lábios em um beijo arrebatador, tirando de mim qualquer ideia insana de parar. Meus pensamentos eram cada vez mais pecaminosos em relação àquele corpo sexy dos infernos.

Com cuidado, despi apenas a parte de cima do roupão, deixando metade de seu corpo exposto para mim.

- Tão linda... - Sussurrei, admirando os seios tão delicados quanto ela. Envolvi minha língua em um deles, e chupei o máximo que consegui, querendo-o todo em minha boca. - Tão gostosa...

O gemidinho involuntário que saiu de sua garganta foi o suficiente para me enlouquecer. Eu queria ir devagar, mas estava morrendo de tesão por aquela menina. Ela estava fodendo com meu cérebro. Com o meu juízo. Minha sanidade.

Dizer que eu estava de quatro por ela seria eufemismo.

- André... - Sua voz saiu em um imploro.

- Calma... - Sussurrei enquanto lambia o bico rosado de seu outro seio. Era ridículo que pedisse por isso quando o que eu mais queria era acabar de vez com aquela tortura deliciosa. Entretanto, tinha de ser devagar. Lento. Carinhoso. Duradouro. Tudo que ela merecia. Ainda sim, a sensação de que era pouco não me deixou por um segundo.

Enquanto eu continuava me deliciando com seus seios pequenos, lindos e apetitosos, senti suas unhas se cravar em meus ombros. Ora sua mão ia para meus cabelos curtos, levando-me para ela, pressionando mais minha boca em seu mamilo, ora para minhas costas, arranhando-me como se quisesse dizer o quão desesperada estava para ter-me dentro de si.