Capitulo Dois

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Meu nome atual é Mark, sou o único sobrevivente do Projeto Anarquia. Nunca fica mais de três meses no mesmo local. Pelo mesmo motivo que ele sempre me acha, ate parece que ele e eu somos a mesma pessoa. Ele não demora muito para me achar menos aqui nesse sitio ninguém sabe exatamente fica próximo, mal eu que sempre fujo pra esse local quando o Wesley está bem obcecado depois que matei uma pessoa que deveria ter matado desde que conheci.

Eu tento sobreviver nessa casa simples com meu cachorro chamado 51, o conheci no dia que eu quase morri na área 51, se não fosse por ele já estava morto. Nesse mundo apocalítico, o lado disso, pelo menos não foi infecção zumbi ou uma guerra nuclear.

Minha vida não é tão interessante assim, quando não estou fugindo do Wesley, minha rotina é acorda, procurar alimento do dia e se alimentar. Mas esse dia foi diferente.

Acordei cinco horas da madrugada, ainda existem horas nessa época, só que energia elétrica não existe mais, mas é somente para que é ditador ou quem tem QI muito avançado, que somente no mercado negro, que trocam informações de como maneiras de obter esse luxo, quem é descoberto é morto. Mas infelizmente eu uso pilhas para manter a casa isso pode der vergonhoso, mas, pelo tenho eletricidade.

Saio da cama velha mofada, lavo somente meu rosto para economizar para eu não correr risco de me acharem, abrir aa janela da casa. Não demorou muito para 51 aparecer, ele é o único motivo de ter algum significado para minha vida. Perdi tudo na minha vida minha família meus amigos, e minha identidade.

Sou o único a tirar esse mundo dessas décadas miseráveis. Ainda tenho esperança em dias claros.

– Você e o único ser humano que tenho afeto ainda está vivo. – digo a 51.

Logo depois tomo café, que eu fiz não tem sabor de nada, e o pão so para cobrir espaço na minha barriga, por que ainda não está no tempo da safra de trigo. E como sou impaciente retirei mesmo estando totalmente bom para o consumo.

E vou para a caça da semana, pois já tinha terminado a nossa alimentação.

– adeus 51 – digo.

Ele late quando fecho a porta e vou para caça atrás de algum animal para minha subsistência.

Fiquei horas a procura de alimento ate achar um, não era um animal tão forte, mas pelo menos servia como alimentação.

Quando chego em casa la esta 51 tentando me dizer alguma coisa com aquele latido alegre querendo dizer algo como "oba alimento".

Deixo a carne do animal na mesa, e tento acender a forno para cozinhar a carne. No momento que eu conseguir logo coloquei a carne no forno.

Enquanto não assa eu 51 fico olhando para o fogo com o que a gente perdeu na vida. Lembro-me deles, se não fosse por mim nada disso teria acontecido, mas tudo acontece por um motivo no mundo.

Depois da refeição vou dormir, fico na cama lembrando dos velhos tempos em que sempre fugia com os outros para sobreviver, que no tempo era uma democracia chula para uma ditadura sanguinária.

Quando eu estava perto de fechar os olhos, 51 late sem parar querendo me avisar alguma coisa boa ou ruim que eu tenho certeza. Chego ate a porta vejo 51 continua a latir sem parar.

– o que 51. – digo.

Abrir a porta para 51 parar de latir, no mesmo momento aparece na porta os novos soldados de Wesley. Um deles seguram pela gola de minha camisa e o que ao lado dele me acertou com a arma na minha barriga e em seguida me jogaram no chão

– seus merdinhas! – exclamo

Quando um deles fica minha frente, dou-lhe um soco nele, direto no estomago, ficando ele sem respiração, pego a arma e atiro nele. O outro atira por atrás acertando em braço que estava utilizando a arma. Ele um objeto que não consigo observar a tempo, acertando em minha costas. Eles me derrubam novamente, só que desta vez eles me amarram com arame entre os braços e pernas (que nesse tempo é muito raro achar). E me vendam.

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