Capítulo Cinco

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Corro o mais longe possível até eu não saber onde é minha casa para voltar para ser morto por alguém sem você saber o motivo por sua idade um pouco inocente.

É foi isso que eu inacreditavelmente estava pensando naquele momento. Assustado, desamparado, sem ver meus pais e uma pessoa na minha casa possivelmente morte e a outra viva.

Caminho por uma rua movimentado a procura de alimento. Já que eu não tinha jantando sequer um há sete horas.

Continua a caminhar sem destino atrás de alimento, guloseima, qualquer besteira comestível para saciar minha fome de tanto correr.

Encontro um supermercado. Mas ao invés de entrar pra roubar e escolher alimentos pra mim resolvo escolher alguém que tenha uma sacola com comida ou alguma que não precise ser esquentada.

Fico esperando aparecer alguém sair do supermercado como cachorro de rua para ver se eu consigo roubar uma sacola de alimentos. Pego a sacola da primeira pessoa que aparece e fujo. O dono não percebeu, pois estava brigando com o segurança por está arranhado o carro.

Procuro o que vou comer na sacola de compras. Caminho ate aparecer um carro da policia atrás de mim. Um deles olham para mim por alguns minutos por algum motivo que me assustar.

Continuo a caminhar para evitar que desconfiem que eu estou sozinho ou fiz alguma infração. Tento fazer de tudo para não olhar e caminhar friamente com minha velocidade padrão e o carro continuam a me seguir.

Quando eu vejo um canto apertado e jogo a sacola de compras que roubei-a. corro o mais rápido possível.

Corro até um beco. Olho pra trás e respiro mais um pouco no caso de eu correr de novamente. Ainda fico olhando fixamente para o local onde despistei os policiais. Aparece uma luz clássica azul e vermelho refletido na parede.

Corro novamente e me deparo com um menino com a mesma idade que eu possuo atualmente. Em frente de mim correndo da policia também. Na corrida nos se caímos devido ao "encontro de dois fugitivos menores" ou uma choque como a forma mais elegante que encontrei agora.

Nos dois caímos no chão se com algumas dores musculares devido a intensidade do choque e da queda sofrida por nos dois.

– Não vê que estou fugindo – diz o menino que me choquei durante a fuga.

– Digo o mesmo pra você.

Um dos policiais sai do carro quando nos vimos antes de fala clássica frase PARE nos dois corremos em sincronia para onde acabei de fugir.

– conheço um lugar pra despistas eles. – Diz ele.

Eles nos seguem impiedosamente, correm um pouco mais lento que nos, para nossa sorte. Continuamos a correr ainda um pouco distante do trajeto. Estamos numa que eu passei há pouco tempo.

Corremos em direções aos carros na estrada para facilitar a nossa fuga, mas ainda nos seguiam mesmo com os passos um pouco lerdos.

Estou seguindo o mesmo trajeto que o menino que esta comigo faz. Corremos o mais veloz o possível eis que no trajeto esta varias pessoas paradas na rua.

Empurramos e cairmos nelas durante a correria. Mas ainda continuamos, mesmo com um pouco de desgaste.

– Aonde é o lugar que você disse – Já estamos chegando lá? – digo meio com impaciência.

– Já estamos chegando maninho.

Depois de alguns segundos correndo. Nos se aproximamos do local que ele falou.

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