Capítulo 4: "O Show"

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DESCULPEM A DEMORAAA.




HARRY POV

Dia 4

Terminei de tomar banho e fiquei alguns minutos diante do espelho. O espelho embaçado devido ao vapor de água, e no reflexo um sorriso resplandecente, olhos brilhantes e cabelo úmido colado a testa.

- HARRY, SAI SE NÃO QUISER QUE PONHA A PORTA A BAIXO! - Lilly começou do outro lado, pela terceira vez, a bater na porta, desta vez com os pés.

- Relaxa, baby. - abri a porta vendo que não iria voltar a a chutar mais, e sai. Ela me olhava com os olhos quase cerrados, me fulminando.

- Prometo que a próxima vez farei com que se afogue na banheira.

Lhe ofereci um sorriso, e fui para a cama para começar a me vestir.

Tirei alguma calça jeans preta rasgada na altura dos joelhos e uma camisa branca básica de manga curta mostrando as tatuagens nos meus braços, especialmente as do braço esquerdo, descoberto. Coloquei um par de botas marrons escuros, e óculos, e comecei a secar o cabelo com o secador que Lilly tinha deixado de fora do banheiro.

Meia hora mais tarde, estávamos fora do quarto. Se ouvia gritos no quarto ao lado, e como um homem muito maior que eu, e do que Louis principalmente, saiu com a cara enfezada, e por trás foi ouvido uma batida de porta para fechá-la.

Eu estremeci, e Lilly pegou meu braço, me puxando para fora do hotel.

O taxi nos deixou justo na entrada da Arena O2, e demos algumas voltas antes de encontrar a fila VIP.

As pessoas gritavam, cantavam e dançavam. Se respirava alegria e nervosismo no ar.

Iria escutar meu Louis cantar de perto.

Só de lembrar fazia minha mente viajar no dia anterior, quando seus braços rodearam meu corpo, como ele se segurou a mim e me segurou com sua mão sobre meus lábios para que guardasse segredo.

Lilly me deu um tapa no braço, e comecei a andar conforme a fila avançava. Só faltavam duas horas para o concerto, e eu já estava entrando ao recinto.

LOUIS POV

Enxuguei minhas lagrimas com o dorso da jaqueta, e fingi um sorriso falso quando todos meus fãs começaram a gritar meu nome entre lágrimas de felicidade e, talvez, desespero, levantando cartazes com meu nome acompanhado de um coração. Até sorri para uma garota que vestia uma camiseta com uma estampa que dizia "Love is equal", nome de uma das canções que havia composto. Me coloquei sobre a barra do terraço no qual me encontrava e comecei a salda-los. Os gritos se tornaram mais ensurdecedores, lágrimas e risos por todos os lados, corridas por estar mais próximos de mim. Girei e fui para o interior do recinto.

Tudo estava escuro, e Samuel me acompanhou até o backstage.

- Os VIPs já entraram. Aquele garoto diferente está ai.

Garoto diferente? Encolhi os ombros e logo assenti, ignorando o comentário.

Coloquei as pernas sobre o sofá no que me joguei antes que meus empresários começassem a encher o saco.

- Louis! Quem disse que você podia sair essa noite? Te advertimos que não pode ir a nenhum lado sem ela! – uma garota morena, de olhos castanhos apareceu pela porta no mesmo instante em que meu empresário a mencionou. – A emprensa vive por e para um fofocas, e você, em especial, você, sempre sai em companhias diferentes, e te qualificam como "gay".

Sob os holofotes ♡ | larry stylinson & ziam mayne | de justkinhappen | Pt - Br versionOnde histórias criam vida. Descubra agora