Após aceitar o namoro com o David, Lana volta para casa e terá que descobrir como seguir em frente
Será que esse amor vai sobreviver a distância? O que eles terão que enfrentar até ficarem juntos?
Veremos como Lana lida com esse mundo tão diferen...
Acordo sem saber aonde eu estou, olho em volta e vejo meu pai, sra Fernanda, Line, Scott e o Jhef.
Pai – Filho, tudo bem?
E – Cadê a Lana?
Começo a me lembrar de tudo, olho para a sra Fernanda e ela começa a chorar.
E – NÃO! ONDE ELA ESTÁ? PRECISO SOCORRE-LA. LANAAAA!!!!!
Vários médicos entram no quarto, Scott e Jhef me seguram na cama, vejo outra injeção sendo colocada no meu soro.
E – Me solta! - Digo fazendo força para livrar deles. - Eu não quero dormir, eu quero a Lana! Quero morrer e ser enterrado junto com ela.
Minhas lágrimas já estão novamente lavando o meu rosto e eu me preparo para usar toda a força que tenho pra ficar livre, mas a mãe da Lana me abraça, eu me rendo ao choro junto com ela e volto a apagar.
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(***)
Abro os olhos e me sinto perdido, sinto uma dor no meu peito e sou surpreendido pela sra Fernanda, minhas lágrimas caem instantaneamente e ela segura o meu rosto.
Olho os meus braços e pernas, estou amarrado na cama de um hospital, quem dera isso amenizasse a dor!
F – David, antes de qualquer coisa me escuta, por favor!
As mesmas pessoas continuam a minha volta, com os olhos inchados e rosto abatido.
Faço que sim com a cabeça.
E – Estou aqui a quanto tempo?
P – Três dias, filho! - Ele me olha com tristeza.
E – Então, eu perdi o enter ...
F – Me escuta! Lana está em coma! - Ela me força a olha-la.
E – O quê? Mas eu vi, ai, minha cabeça dói muito!
J – É por causa dos sedativos.
E – Mas por que ela está sozinha?
P – Ela perdeu muito sangue e a imunidade abaixou muito, está no isolamento.
E – Não quero ser enganado, me digam a verdade!
S – Os médicos disseram que as chances dela sobreviver são quase zero!
Três médicos já estão no meu quarto e eu deito na cama pensado no que é pior, perde-la ou a incerteza que essa notícia me trouxe.
E – Não posso perde-la de novo! - Digo com lágrimas nos olhos, preciso desabafar com eles, pois essa dor é insuportável.
P – Não vai, nós não iremos! - Meu pai chega perto e passa a mão no meu cabelo, seu toque me acalma.
