Psycho Me (Part2)

If We (Not) Date... {Can i Die?}

Era uma sexta feira e eu estava na varanda, fazia 4/5 dias que eu e Janne tínhamos aprofundado a nossa relação, porque ela haveria acabado com Lauren. Apenas trocamos números e falávamos de vez em quanto sobre musica, livros, Arte. Estava meio com Vontade dela mas vontade passa. Passa, e minha por Alex haveria morrido faz tempo. Chamei-o há varanda, acendi meu ultimo cigarro e disse " Alex, o que eu sentia por ti era Vontade. E vontade passa. Somos apenas amigos agora. Acho que deverias passar mais tempo com Enzo. Garanto-te que o que ele sente é mais que vontade. "
E saí. Antes de puder ouvir uma resposta.
Peguei em mim e fui até perto do rio que eu insisto em chamar mar. Ler o meu livro de Harry Potter e pensar como olhar para a cara de Alex quando chegar a casa ou até mesmo na escola.
Quando voltei a casa Alex não estava lá, foi a maior sensação de Alivio de sempre.
Liguei a Carol e pedi que ela viesse cá a casa. Precisava de falar-lhe sobre Janne.

Carol chegou rapido, eu contei-lhe o que se haveria passado com Alex . Talvez as plantas falsas morressem porque eu me esquecia de fingir que as regava , logo, o meu falso amor por Alex desaparecera se eu me esquece-se de fingir que o amava.

Mas passou. Alex e eu já não era Alex e eu, agora era Alex. e Eu.

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Passou exactamente um mês que aqui cheguei. Já passei por muito mais que tinha passado com Cat. (Mas acho que lá no fundo ainda a Amo(?))

Eu e Janne tínhamos algo agora, Mas não, não era uma relação, era um conjunto de bons momentos apenas, como as vezes que nos sentavamos á porta do meu prédio a apreciar as estrelas ás dez da noite enquanto o sabor a tabaco e um beijo de vez em quanto ia correndo pelos nossos lábios. E nada de sentimentos, acho que precisava de algo assim, sem um pingo de amor , apenas vontade, vontade que passa, e se passar ninguém ia sair magoado porque era apenas vontade de ambas as partes. Apesar de eu me importar com ela, era o minimo que podia fazer, porque apesar de tudo éramos amigas e ela ensinou-me muito do que eu sei hoje. Ambas Sabiamos que o Para Sempre não era real.
Andamos serca de um mês nestes entretantos. Até que Cat me mandou uma mesagem, Foda-se. Porque? Agora que eu a tinha "esquecido" minimamente. A mesagem dizia: "Hey. Sei que depois de tudo o que se passou podes nem me querer ver á frente, mas era para dizer que eu vou me mudar para perto. Entrei na faculdade na rua abaixo da Tua. Eu sempre estive lá para ti, ninguem te vai amar como eu amei. Espero que não me odeies. Cat. "
Paralisei por breves segundos. Esperava aquela mesagem desde á 5 meses atraz, quando ela saíu de minha casa, Da nossa casa, sem dizer silaba de palavra.
Se queria dizer que ainda a Amava? Oh se queria. Mas o meu coração estava demasiado congelado para isso. Então respondí: "Eu não te Odeio, mas tambem não sei se Gosto de ti. Mas sei que não sentes nada. Amar como tu amavas muitos têm a Capacidade, Agora fuder-me como tu Fodias? Não sei. Acho que é a unica coisa que sinto, realmente, falta. É para manter contacto?" e a Resposta foi um Simples "Sim.".
É claro que eu não sentia só falta das nossas noites. Sentia falta de tudo. Mas não lhe podia dizer isso. Ela achava que estavala os dedos e eu a correr, e realmente eu ia. Mas ela não podia saber e ter a ideia disso.
E eu estava ben com Janne, quer dizer, ultimanente tinhamos Argumentado bastante. Porque ela estava a cair-se por Daniela, uma Rapariga aparecida não sei como na vida dela. E, eu continuava a insistir que não sentia nada por Cat, MAS FODA-SE , estava quase escrito na minha testa que o sentimento que eu sentia por ela era igual ao do primeiro dia, mas dizia sempre o contrario, porque tinha de fazer as pessoas acreditar nisso , sei lá, tinha de fazer-me a mim mesma acreditar nisso. Cat era como um fantasma, uma voz, á toa na minha mente.
E eu acredito que eu vou ama-la sempre. E odia-la porque um dia a amei. É confuso, eu e ela já demos tudo o que tinhamos. Mas eu ainda quero mais. Mas ela não me pode dar. Porque ela não sente nada.
O toque dela já não é o toque dela mais ainda me anima.
É como se a gravidade estive-se contra mim.
E agora ela vem para aqui.
E a Janne.
Oh Fuck.
Matem-me.