Capítulo 5

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Eu e a Beatriz estavamos a andar pale sala à proura de uma saida, quando de repente eu toco numa rocha e uma porta abre. Nós muito nervosas e com medo fomos na mesma porque podia ser a saide, então nós seguimos aquele caminho que nos levou a uma sala cheia de diamantes e pedras preciosas.

A Beatriz ficou imprecionada com tanta joia a frente dela no entanto eu também. Vimos uma luz e fomos ver o que era. Entramos na sala e a primeira coisa que vimos foi o corpo da Daniela e do Tiago. Os corpos estavam todos roxos e todos cheios de bichos, nós percoremos a sala e vimos a coisa a correr e nós fomos a trás dela.

Entramos noutra sala e vimos a coisa parada à nossa frente mas virada de costas. De repente a coisa virou-se e era uma velhota que parecia pessicopata. Então vvimos que ela tinha os nossos amigos presos numa corda e ela disse que para libertalos, nós deviamos passar algumas provas.

Então, nós preguntamos que provas é que nós deviamos fazer para libertalos e ela disse:

- É só uma prova que consiste a uma de vocês as duas a sacrificar-se pela vida dos vossos amigos, mas claro se ninguem disser nada, eu começo a matar um a um.

Então nós pedimos uma bocado de tempo para pensar num plano para salvar toda a gente e ninguem morrer.Então decidimos que era eu ue me sacrificava. Quando cheguei abeira dela, ela pegou num machado, levantou a mão em cima da minha cabeça e acabei por lhe dar com um bastão na cabeça e ela caiu.

Peguei nos meus amigos e fomos a correr por todos os lados, mas de repente a pessicopata vira-se e alevanta o Diogo e a Bruna de repente as cabeças deles caiem ao chão e eu e o resto do pessoal estavamos todos a gritar.

Passamos por três salas, depois aquela pessoa pedou no Helder, o Samuel, o Alexandre, o Miguel, a Joana e a Daniela e faz a mesma coisa com eles. Só falta eu e a Beatriz, mas ao longe viamos uma saida com muita luz, mas de repente ela pega na Beatriz e mata-a. Enfim consegui sair daquela casa assombrada por aquela pessicopata diabólica, mas fiquei muito triste ao pensar que todos os meus amigos morreram.

Entretanto, chegou finalmente a hora de ir para casa. Quando chegei a casa, os meus pais abraçaram-me como se eu tinha desaparecido à seis meses  e era verdade.











Uma morte subitaOnde histórias criam vida. Descubra agora