1-Amarelo

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Linha temporal : 8116
Data : 17/08/1998

- Leia a página para a sala, Gabriel - A professora Himmils não é exatamente uma flor de pessoa, sua camisa branca perfeitamente colocada, sua saia cor de madeira, que vai até seus sapatos, demonstravam que era uma mulher séria.

Gabriel com sua camisa levemente amarelada devido a cor que emana da pedra que está presa em seu peito, sua calça e sapatos brancos. Se levantou e começou a ler o livro.

O mundo é separado por dois povos: Anirvana e Asatan.

Os Anirvana (Elite) são os líderes, cuidam de questões políticas, religiosas e de todos os tipos de comércio. Os Asatan são em sua maioria escravos e mendigos, pois nao sao merecidores do poder que nos foi dado pelo nosso grande líder kailo.

Para determinar a força e importância de cada pessoa, se foi criada uma pequena pedra que ao tocar no corpo de um indivíduo se conecta a ele, suga parte da sua essência e então brilha determinada cor.

ordem do mais fraco ao mais forte:
Branco
Laranja
Verde
Amarelo
Vermelho
Preto
Azul
Dourado
Roxo

Os Asatan nunca passaram do verde e nunca passarão, exatamente como o nosso grande líder kailo previu que seria.

- Conseguiu não gaguejar desta vez, deve estar orgulhoso de sí mesmo, amarelinho. - disse a Sra. Himmils, com um sorriso na cara. - muito bem classe, despensados.

Todos saíram da sala, Gabriel se manteve na cadeira, tinha medo de apanhar quando saísse para fora da escola, então ele fica esperando até os garotos desistirem e irem embora.

Alguém surge atrás de Gabriel, calmamente coloca a mão sobre o ombro dele.

- isso não aconteceria se alguém se importasse com você.

Gabriel sente uma mão no seu ombro, e no instante seguinte ele é teletransportado para algum lugar do deserto.

Na sua frente tem um grupo de homens de cabelo raspado, roupas feitas de trapos, e pedras verdes em seus braços. Quem os lidera é uma mulher alta, também vestida com trapos, de olhos e cabelos negros, e em seu pulso sua pedra era vermelha brilhante.

- nós estávamos te procurando pequeno grabriel, venha com a gente.- Ela estendia a mão para Gabriel.

Entao uma rachadura no meio do ar aparece. A mulher olha um pouco para a rachadura e então começa a gritar de dor, bota as duas mãos na cabeça. Seus subordinados ficam em sua frente a protegendo da rachadura.

ParadoxalOnde histórias criam vida. Descubra agora