an unexpected love (bamon)

capitulo 3

- DAMON!!!...virei rapidamente tampando meus olhos, senti meu rosto corar com o que tinha acabado de ver. Damon estava completamente nu, sua toalha continuava onde eu havia deixado, estava prestes a gritar com ele por causa de tal atitude, mas desisti ao perceber que ele estava com o braço esquerdo encostado na parede apoiando sua cabeça- Damon você está bem? - peguei a toalha me aproximando- toma se enrola na toalha, veste isso estico o braço entregando suas roupas. Assim que nossos olhos se encontram vejo seus olhos marejados, sinto que não vão durar tanto tempo assim, sinto que o amor que existe entre eles a qualquer momento pode sumir em um piscar de olhos

- a humanidade é a pior fraqueza de um vampiro, e eu ODEIO isso, odeio ter que sentir, odeio ter que amar não posso mais me deixar afundar nesses sentimentos fúteis.

-não Damon, á humanidade é a única coisa que Te mantém humano, é oque te faz sentir, ela faz você agir com o coração e quando você age com coração você se torna especial de um jeito que só você sabe-Me aproximo o suficiente para poder abraça-lo, ponho uma das mãos em seu cabelo e a outra passando pelo seu pescoço pousando em suas costas, sinto seu corpo quente próximo ao meu e sua respiração lutando contra o choro- então não desista facilmente dela, porque ainda existem pessoas que se importam com você- passamos alguns minutos ali ouvindo nossas respirações, nossos corações estavam em uma sintonia perfeita. sinto a respiração de Damon em meu pescoço subindo aos poucos até chegar ao meu ouvido causando leves arrepios

- TARDE DE MAIS...- damon sai me deixando perplexa, essas palavras sairam em um sussurro me fazendo estremecer, fico paralizada ao perceber o que Damon tinha acabado de fazer ele havia desistido de sua humanidade, havia desistido de mim...

P.s Damon

Após sair de casa estava decidido para onde iria, cansei de me render aqueles malditos sentimentos que só me destruíam, perdi tudo o que tinha, perdi a única coisa que me fez sentir vivo de novo,e aquilo que chamava de coraçao foi junto. Eu não me importo com mais nada FODA-SE O MUNDO, estou livre, new York me aguarda agora é só festa, sangue, morte e sexo e não existe nada melhor que isso. Quando cheguei pensei em ir para um hotel, mais para que um hotel se eu posso ter uma hipoteca só minha e sem precisar fazer nenhum esforço. Já havia amanhecido e eu estava ficando faminto, pensei em usar umas das bolsas de sangue, mais pra que? Se eu posso matar, se eu posso tomar da veia quentinho. Ao cruzar a porta da minha nova casa ou melhor da minha mansão avistei uma bela mulher de cabelos loiros e pele branca, a única coisa que queria fazer agora era cravar minhas presas em sua jugular e mata-la. Cheguei na bela mulher que agora me olhava indiferente

-ora, ora o que essa bela dama faz aqui, acho que você não deveria andar sozinha por lugares esquisitos como esse - a mansão era isolada da cidade perto de uma floresta, claro que eu não iria escolher um lugar no meio da cidade onde seria fácil me encontrar.

-eu não acho que esse lugar seja esquisito- ela deu ombros.

- à não? E porque diz isso?- olho curioso para a mesma que se mantém firme, mais que não esconde o som do medo em seu coração

- porque sempre venho aqui, e nunca me aconteceu nada de ruim. Aliás gosto desse lugar, ele me tranquiliza.

-humm... Você tem um cheiro tão gostoso, como é o seu nome?- digo me aproximando de seu pescoço fazendo a mesma recuar

-o que você pensa que está fazendo? Se afaste, não se aproxime de mim ou eu vou gritar

-pode gritar, ninguém vai te ouvir mais se eu fosse você não gritaria, pois seu desespero só amplia minha vontade de tomar todo o seu sangue

-tomar meu sangue? Como assim? Voce é louco, SAI DE PERTO DE MIM SEU PISCICOPATA. A mesma sai correndo desesperada, mas falha ao tropeçar nos próprios pés. Pego-a pelo braço e antes que possa dizer algo a interrompo

-Você não respondeu minha pergunta, como é o seu nome?- eu já não estava com o humor de antes, ela fazia com que eu perdesse a cabeça com Essas tolices.

-liv...liv Parker- sua voz estava tremula, seus olhos azuis transmitia medo

- liv! Nome bonito, mais acho que você não vai viver por muito tempo.

-não, por favor não me mata, você vai se arrepender por isso, pessoas vão se machucar, você está assinando sua sentença de morte

-vamos ver- antes que ela pudesse se desvencilhar das minhas mãos, mordi seu pescoço sentindo o gosto do seu sangue suculento em minha boca, gosto de sangue fresco, eu sentia cada parte do meu corpo implorar por mais, meu desejo era insaciável, eu sentia falta disso. Ao me livrar do corpo voltei para a mansão, encontrando uma visita inesperada deitado no meu sofá... Enzo.

-olá amigo, veio para new York e nem fez questão de ir me visitar. Magoou- Enzo não me engana com essa expressão de falsa decepção no rosto

- o que você quer?- falo em um tom frio

-quero o meu amigo de volta, para voltarmos a fazer o que fazíamos de melhor

-aquele amigo morreu no momento em que você me traiu...

-há Damon!! Esquece o passado não é o seu tipo guardar magoas.

-você acabou com séculos da minha vida, e se eu realmente me importasse enfiaria uma estaca bem no meio do seu coração- com a velocidade sobrenatural pego um pedaço de madeira de uma cadeira que havia acabado de quebrar e enfio bem no meio da sua barriga- isso é por ter arruinado anos da minha vida seu babaca, agora será que podemos ir?

-aii!!... É Damon, você não mudou nada. Enzo fala tirando o pedaço de madeira que antes estava em sua barriga- mais vi que foi fraco o bastante para desligar sua humanidade- ouço um tom de decepção em sua voz

- isso não é da sua conta! - Falei sem demonstrar nenhuma expressão em meu rosto, Enzo não falou mais nada, apenas levantou e foi em direção ao carro, fechei a porta e o segui.

Chegamos há nightclub blood, uma boate a qual costumava frequentar nos anos vinte, era uma das melhores que conhecia, fazia tanto tempo que havia vindo aqui, até pensei que esse lugar não existia mais. Là dentro acontecia de tudo que um vampiro desejava e não precisávamos nos preocupar com nossa exposição aos humanos, pois quem entrava naquele lugar, so saia de là empenotizado ou morto. Ao entrarmos na boate deparamos com mulheres molhada com seu proprio sangue dançando de lingerie oque era completamente excitante, vampiros se alimentando das garotas por cima das mesas ou transando dentro dos quartos, isso realmente era bom, de longe já sentíamos o desejo que esse lugar exibia. A musica talk dirty do Jason derulo começa a tocar, então Pego uma garrafa de whisky que antes estava nas mãos de uma garçonete gostosa e subo para a pista de dança onde as strips dancavam pole dance e outras faziam strepe tease. Dou vários goles em minha bebida puxando uma garota para dançar comigo, mordo seu pescoço sentido o meu desejo subir, sinto vontade de arrancar o resto das roupas que lhes restam. Enzo que antes estava só bebendo, agora está em cima do balcão do bar dançando com duas garotas. Mordo o lóbulo de sua orelha e sinto seu corpo arrepiar, beijo sua boca fazendo com que a mesma abra os botões da minha blusa social preta deixando uma parte do meu corpo a mostra, viro a garrafa deixando com que a bebida derrame sobre meu corpo, eu nao estava nem ai para o tempo, horas se passaram e ainda nao tinha transado com nenhuma mulher estava prestes a levar uma para o quarto,quando meus olhos se encontra com um par de esmeraldas verdes, os quais eu jamais esqueceria a dona deles...