continuação do (capitulo 7)

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Dois dias antes , na quinta feira, conton havia começando a dizer a sonja que sua barriga doía.
Eu ja estava em Greeley e naquela epoca, sonja estava dando aula de reforço para uma turma na escola secundária de imperial.
Não querendo deixar a escola o cargo de uma substituta, ela pediu a nossa boa amiga norma Dannatt que cuidasse de colton em sua casa para que sonja pudesse ir trabalhar.
Norma , que era como uma tia favorita para nossos filhos , imediatamente disse sim.
Mas ao meio dia, o celular de senja tocou. Era norma: o estado de colton havia piorado vertiginosamente. Ele estava com febre e calafrios e durante avmaior parte da manhã havia ficado deitado quase imóvel no sofá de norma, enrolado em um coberto.
- Ele diz que está congelando , mas está soando desesperadamente - disse norma visivelmente preocupada. Ela disse que a testa de colton estava coberta de gostas de suor grandes como lagrimas.
O marido de norma , bryan, havia chegado em casa, dando uma olhada, e decidiu que o estado de colton era grave o bastante para ir para a emergência do hospital. Sonja telefonou para mim em greeley , dando as notícias, e de uma hora para outra , vi a nossa viagem para comemorar o fim de uma cadeia de doenças e lesões ser canceladas por motivo de... doença.
Sonja saiu do trabalho cedo, pegou colton na casa de nor a e levou-o ao médico, que revelou que um surto de gastroenterite estava atacando a cidade. Ao longo daquela noite, a nossa viagem ficou no ar.
Separados , eu em greeley e sonja em imperial , nós oramos para qie colton se sentisse bem para fazer a viagem, e, pela manhã tivemos nossa resposta: Sim!
Durante a noite a febre de colton cedeu , e por volta da tarde de sexta-feira ele ja era novamente o mesmo. Sonja me telefonou para dizer "estamos a caminho"!

O céu é de verdadeOnde histórias criam vida. Descubra agora