Perci

Marina

Marina narrando

Sai de perto deles porque não suporto olhar na cara do Richard e lembrar que foi por culpa dele que minha mãe e meu pai se separaram. Sai andando pela praia quando senti alguém me observando. Me sentei na areia perto do mar e deixei a água bater nos meus pés. Comecei a lembrar de todos os nosso momentos em família e depois de como minha mãe desfazia de mim parecia que à única filha dela era a Taylla ela só aproximava de mim pra pedir alguma coisa fora isso ela só me maltratava. Estava em meus pensamentos quando um rapaz de mais ou menos uns 20 poucos anos, branco de olhos azul, loiro sentou ao meu lado no começo fiquei meio que com medo mais havia algumas pessoas perto de nos.

- O que faz aqui sozinha gatinha pode ser perigoso sabia?! Disse o rapaz que estava só de bermuda.

- Tava pensando na vida. Respondi fria.

- Tava chorando? Perguntou o rapaz.

- Não é da sua conta. Tenho que ir agora. Falei me levantando.

- Ei senta ai não vou fazer nada com você ao não ser que você queria. Disse o rapaz.

- Qual é seu nome? Perguntei me sentando de novo.

- Yago. E o seu? Perguntou Yago.

- Marina. Tem algum jeito de fazer pra tirar os pensamentos da nossa cabeça? Perguntei

- Sempre tem. Mas não sei não se falo você parece ser filha de gente da grana e já to com problema de mais pra mim. Respondeu Yago.

- Posso fazer o que eu quiser minha mãe nem liga mesmo. E meu pai o único que se importa comigo esta longe de mim. Falei me aproximando de Yago.

- Beleza mas tu é de menor ne? Perguntou Yago.

- Tenho 13. Sabe o que eu quero é curti a vida e fazer tudo que as pessoas vive falando pra você não fazer sabe? Cansei de viver debaixo da sai da minha mãe. Falei.

- Então vem comigo. Disse Yago me puxando.

Fomos até o calçadão onde tinha uma moto RR verde ele me deu um capacete e subi na moto a minha sorte que eu estava de short e com uma saída de praia rosa florescente. Fomos em uma favela e entramos um um beco e subimos o morro até entrar em um dos beco onde havia gente se drogando onde pude perceber que era uma boca. Descemos da moto em frente um lugar onde tinha pneus, placas de carros parecia uma oficinas o Yago me levou para uma salinha e me disse.

- Já que tu quer viver no perigo aceita um baseado? Isso faz você esquecer teu problemas. Disse Yago me entregando um cigarro de maconha.

- Eu quero. Falei pegando o cigarro e tragando.

Fiquei sentada em uma cadeira e comecei a fumar e por alguns momento esqueci do Richard, da minha mãe e do meu pai. Fumei nem sei quantos e fiquei com o Yago eu já tinha ficado com um moleque da minha idade mas não chegava nem ao pés do Yago. Começamos um beijo rápido e o Yago me puxou pra mais perto dele e apertou minha bunda ficando nos beijando as vezes ele beijava em outras partes. Quando terminamos o beijo ele me levou embora. Quando chegamos na praia e desci da moto ele me fez um convite.

- Hoje a noite vai ter uma baile lá na favela quer ir? Perguntou Yago.

- Só se você descolar um baseado pra mim. Falei descendo da moto.