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QUATRO MIL VISUALIZAÇÕES!
E o "azarão" ultrapassa minhas expectativas e os outros "alazões". Hehê MUITO OBRIGADA! ♥

Obs.: Esqueci de dizer que eu particularmente acho o nome Daisy bonito, apenas a personagem Bárbara que não gosta. E eu não sabia que a maior idade dos EUA são 20 anos :| vamos fingir que são 18 anos,  obrigada ×.×


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— Bárbara, eu já vou indo... — falei me levantando do banco do balcão.

Ela estava lavando a louça que sujou tentando fazer um pudim que deu muito errado.

— Ahh. — fez bico. — Estava tão gostoso você aqui.

— É, mas o Robert está na cidade... Vou conversar com ele.

— Me espera tomar um banho? Vou voltar pra casa da Fabiola.

— Tá bom... e quando vai voltar para a casa do Shannon? E quando vamos voltar para a nossa casa? — interroguei.

— Calma que ainda estou processando a primeira pergunta. — brincou enxugando a mão em um pano.

Louis logo se juntou a nós. Ele tinha acabado de sair do banho, ao invés de ir para o quarto, foi para a cozinha desfilar com seu abdômen pálido e caindo gotas de água. Aliás, ele todo é pálido.

— Olha, se eu não gostasse do meu baterista, eu voltava com esse veterinário lindo. — Bárbara brincou abraçando ele pela cintura.

Rapidamente me dirigi até ela e a puxei.

— Vai tomar o seu banho! — falei puxando Bárbara para fora da cozinha.

— Tá bom. — ela disse e foi para o quarto.

×××

— Sério que você voltava com o Louis se não estivesse com o Shan? — perguntei depois que entramos em seu carro.

— Hum... Talvez sim, talvez não... — ela disse ajeitando o decote, olhando no retrovisor.

— Pensei que ele não fosse potente o suficiente.

— O jeito carinhoso e atencioso dele, compensa o membro pequeno. — disse e começou a rir.

Balancei negativamente minha cabeça e olhei para a janela.

— Me leva naquela sorveteria brasileira que vende açaí... o Robert vai estar me esperando lá... — falei.

— Tá bom. Eu adoro o açaí de lá.

É realmente incrível! As donas são brasileiras, o açaí de lá é diferente. Mais gostoso do que dos proprietários daqui.

×××

Quando chegamos na sorveteria, saltamos do carro e entramos. O lugar está sempre lotado, dessa vez não foi diferente. Fizemos os nossos pedidos e esperamos um pouco.

— O Robert disse que se atrasou porque teve que fazer uma coisa antes para seu pai. — falei após ler a mensagem dele.

— Ele é formado em alguma coisa? — Bárbara perguntou.

— Acho que não... ele quer dar continuidade na vida rural e cuidar da fazenda belíssima do pai dele. — falei guardando o telefone.

Noites Na VarandaOnde histórias criam vida. Descubra agora