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Um mundo

Dois mundos

Três

Quatro

Parece que nunca é o bastante
Pois a busca incessante por poder sempre atrapalha
Do nada ao tudo
Onde tudo, nada agrada

Constantes como a respiração
Falantes de paixão
Amam e destroem
Toleram e corroem

Do bronze ao ouro
Em busca de tesouros
Não param nunca
E arrumam substitutos

Estes os honram e dominam tudo
Vieram do pequeno
Tornaram - se grandes
Das cinzas chegaram e vão embora ao tornarem-se elas novamemte.

Desculpem pelos erros de gramática, é que to com preguiça de corrigir e quero postar logo : )

Poesias alheiasOnde histórias criam vida. Descubra agora