(9)SENDO OQUE NÃO SOU.

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Eu estava parada sem saber o que fazer.
Taylor estava parado na porta do meu banheiro e eu so tinha uma opção, ignora-lo ou eu fazia isso ou ele iria achar que eu sou um ioiô ou uma interesseira que faz oque ele quer quando ele quer.
Saio do banheiro esbarrando nele de propósito vou em direção a escrivaninha aperto o botão chamando a camareira pois aquilo tava uma bagunça pego minha bolsa e assim que eu vou sair do quarto ele pega meu braço me puxando para trás e fechando a porta novamente.
-não faz assim.
-assim como?
-não paga uma de ingrata.
-ha, você esta falando de ontem?! Ok obrigada Taylor, briga por me trazer ontem para o hotel.
-de nada.
Tento sair novamente mas o mesmo me puxa outra vez.
-oque foi.
-olha so, eu não sei oque esta acontecendo comigo ok, não sei porque mas algo me atrae em você so que...
-so que você tem vergonha de ser amigo ou qualquer outra coisa de uma jornalista.
-não é bem assim eu tenho várias amigas jornalistas e...
-ha e, você convidou todas para um café também?
-não todas.
-e eu ainda perco tempo te ouvindo.
-eu to tentando dizer que...
-que é melhor você ficar bem, bem longe de mim não quero ser obrigada a por outro depoimento.
-eu não obriguei você a por aquilo Carla.
-ha não, estava parecendo.
-olha so, vamos passar uma borracha em tudo isso ok, esqueça oque passou vamos tentar de novo... vamor ser amigos.
-agora estou de saida.
Ele tenta pegar meu braço mas eu me desviei pego o elevador e desso para baixo o tempo tava começando a ficar nublado os táxi pareciam estar todos lotados vejo um carro vindo em minha direção então começo a andar lutando para não olhar para trás.
-entra vai, te dou uma carona.
Taylor estava quase parando o carro que estava andando no meu ritimo.
-não obrigada, vai que algum paparazzi fotografe nós.
-não ligo.
-não foi oque pareceu ontem.
-Carla... por favor.
Abro a porta do carro entro e há fecho brutalmente, se eu contasse ou não escrevesse ninguém iria acreditar... Taylor estava realmente correndo atrás de mim.
Eu sei que to passando dos limites mas quem pagou de otária na história foi eu.
Taylor dirigia o carro silenciosamente ele não me perguntou para onde eu iria e nem eu perguntei para onde ele estava me levando.
Depois do carro ter dado voltas e mais voltas ele para em um local onde não tem muitas pessoas desse da a volta no carro e abre a porta, não saio e continuo olhando para frente.
-Carla por favor.
Saio e vou caminhando na frente eu não tinha ideia de onde eu estava mas o lugar era bem bonito, tinha muitas árvores, flores e bancos, o cheirinho de natureza esbanjam no ar ouvi passos rápidos atrás de mim e caminho mas lentamente.
-correr atrás de uma mulher é mais difícil do que eu pensava.
-é so você parar.
-mas eu quero me explicar, não podemos ficar assim.
-assim como?
Paro e fico olhando para seus olhos, os mais lindos que ja vi.
-assim.
Ele diz baixinho chegando cada vez mas perto de mim.
-oque você esta fazendo?
-isso.
Ele me beija, um beijo estranho admito nossas bocas não estava acostumada uma com a outra mas so demorou apenas alguns segundos para se acostumar minhas mãos foram parar em seus cabelos e o beijo foi se aprofundando.
-Taylor...
-vamos.
Ele puxou minha mão e voltamos para o carro ele deu a partida e começou a andar, o carro dava voltas e mais voltas ele não dizia nada mas parecia estar apressado para chegar em algum lugar.
Entrou em um apartamento estacionou o carro pegou minha mão novamente e fomos para dentro.
-onde estamos?
Ele para e se vira ficando frente a frente comigo.
-estamos na minha casa.
-eu ja percebi, mas porque estamos aqui.
-eu não sei... não sei o que esta acontecendo comigo mas eu gostei de você.
-eu sou apenas uma repórter, lembra?
-não Carla, não você é diferente.
Ele se aproxima de mim mais uma vez e me beija novamente me guiando para algum lugar a casa estava quentinha e escura alguns abajures clareavam poca coisas chegando no cômodo percebo que é um quarto grande e bem arrumado ele me deita lentamente na cama sem tirar sua boca da minha suas mãos exploravam meu corpo.
-Taylor... para.
-porque? Ta bom, não esta?
-não quero que faça coisas que se arrependa amanhã.
-eu to te querendo des do nosso jantar.
Ele voltou a me veijar antes que eu falasse alguma coisa, tirou minha blusa lentamente depois suas mãos desceram ate o botão da minha causa tirando-a também fazendo eu ficar apenas de calcinha e sutiã.
Ele para de me beijar por alguns segundos olha para mim e se levanta tirando sua roupa e ficando praticamente nu.
-vou deixar você decidir.
Eu estava sem palavras minha boca estava entreaberta seu pênis estava visivelmente ereto, poderia ate parecer que eu queria me aproveitar, ou ir para a cama com ele so porque ele é o Taylor e rico mas não, eu amo ele sempre amei e acho que sei mais coisas dele do que a própria mãe dele.
Ele alisa se pênis por cima da cueca olhando para mim sai dos meus pensamentos e me virei na cama ficando com minha bunda pra cima e olhando para ele com uma cara de provocação ele tira a cueca e vem beijando des das minhas panturrilhas e foi subindo ate chegar no meu sutiã ele tira me vira lentamente olha meu corpo por alguns segundos e me beija.
Nós nos encaixamos tão perfeitamente que parecia que oque faltava na química do beijo sobrava na cama suas mãos apertavam cada parte do meu corpo fazendo eu dar leves gemidos e assim fizemos amor.
Depois ele se deitou do meu lado e eu deitei em seu peito.
-posso fazer um pedido ha você?
-faça.
-em minha bolsa eu sempre carrego um bloco de notas e pesso pra todas pessoas importantes que eu conheço escreverem nela você poderia fazer isso?
-então eu seu importante pra você?
Disse ele dando um beijo no topo da minha cabeça.
-sim, você é.
-até posso mas não agora, hoje vamos apenas aproveitar esse momento.
No aconchegamos e dormimos.

JACOBOnde histórias criam vida. Descubra agora