(28) Uma bela noite.

4 1 0
                                    

Assim que ele volta pro quarto, eu sinto um friu na barriga, eu não queria que ele fizesse todo esse efeito em mim mas...faz.

-pronto, todos estão indo em bora.

-desculpe por acabar com a sua soci

-melhor acabar assim, do que eu com uma loira na cama... ate que não seria tão ruim assim.

Olho pra ele incrédula, mas ele logo abre o seu sirriso de lado e eu me derreto.

-estou brincando, sabe que a partir de hoje so deita nessa cama eu e você.

-ha...a partir de hoje?

-sim, houve aquele insidente com a Gisele então... pra ser sincero prefiro começar a partir de hoje.

Dou um sorriso e vou caminhando lentamente em sua direção e encosto minha boca na sua dando um beijo suave e delicado.

Suas mão vão parar em minha cintura e as minhas vão automaticamente para seus cabelos, gemidos escapam entre o beijo de ambas parte.

Ele me conduz ate a cama e me empurra lentamente, fazendo assim eu cair sobre a mesma, ele olha nos meu olhos e tira a camisa.

Ele não dizia nada, e eu também não ele começou a me beijar novamente se deitando por cima de mim apoiando uma de suas mão na cama para controlar o peso.

-prometo fazer das suas noites, as melhores.

Eu não conseguia contribuir nenhum de seus elogios, ele beijava meu pescoço me deixando sem ar.

Ele impediu o beijo para tirar o resto das suas roupas, aproveitei pra tirar a minha também, ele me olhava de cima a baixo e pude ver tesão em seus olhos.

Meu corpo estava queimando, e ele ainda estava de pé mexendo em seu pênis fazendo movimento de vai e vem.

Fico de joelhos e ele finalmente se aproxima pegando minha mão...achei que ele iria me levar para o banheiro pra tomar um banho mas ele simplesmente me põe contra a parede.

Ponho minhas duas mãos na frente amenizando o impacto do meu rosto contra a parede.

Ele chega por trás de mim e da leves beijos em minha nuca fazendo meu corpo se arrepiar por inteiro.

Ele se afasta um pouco de mim e abre a primeira gaveta de seu armário tirando de la um preservativo.

-normalmente os homens hoje em dia não lembram disso.

-eu sou diferente.

Ele diz com uma cara de safado, ele põe a camisinha em seu pênis que ja se encontrava ereto, suas mãos vão ate minha cintura me virando novamente de frente para parede.

Ele penetra seu mentro em mim, e eu deixo escapar um gemido alto sinto sua respiração ofegante em minha nuca.

Ele começa a fazer movimentos cada vez mais rapido, e meus gemidos o acompanham.

-shiii, não geme alto... nem todos foram em bora.

Ele diz com a sua voz rouca e abafada.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

-matei minha vontade...

Taylor diz pegando sua toalha e indo em direção ao banheiro.

Sorrio e ponho um roupão.

-não vai vim pro banho?

-so vou ver se esta tudo ok la em baixo.

Ele entra na banheira em quanto eu saio do quarto e desço as escadas lentamente.

Na verdade eu não vim ver se estava tudo ok aqui em baixo eu apenas vim beber um copo d'água, talvez dois.

A verdade é que Taylor tranza bem pra caramba, ele praticamente tirou meu folego... junto levou minhas energias pois minha barriga ja estava dando sinal de vida.

Tomo um susto ao entrar na cozinha e ver um casal se beijando, eles param o beijo rapidamente e olham pra mim como se eu fosse tirar uma arma e atirar nos dois.

-todos ja foram, acho que está na hora.

Eles parecem entender a garota sai e logo atrás vai seu namorado que antes de passar pela porta deu uma bela olhada em meu corpo.

Bebo dois copos e meio de água, dando pausa para recuperar o folego. Abro a geladeira passando meus olhos pelos alimentos.

Pego uns dos copinhos que tinham lá, olho dentro e vejo algo com a textura nem mole e nem dura, parecia gelatina e tinha de várias cores.

Penso em mil e um motivos para Taylor ter servido gelatina em sua social, mas resolvi parar de pergunta e da uma folga a mim mesma.

Pego um prato medio e ponho uns 12 potinhos de gelatina subo pro quarto novamente mantendo o equilíbrio.

Taylor ainda esta na banheira tiro minha roupa pego o prato entrando no banheiro.

-não sabia que você gostava disso.

-gelatina?! Amo...

Ela da um sorriso e eu consertesa fiquei vermelha, ele deve estar me achando uma cumilona.

Entro na banheira pegando um dos copinhos.

-quer um?

-não brigado...não bebo a noite.

Olho pra ele meia confusa mais abro a boca e engulo todo o conteúdo de dentro sentindo um gosto horrível, amargo e parecia ácido pois desceu ardendo garganta a baixo.

-que caralho é esse?

Ele começa a gargalhar e a ficar vermelho eu peguei o chuveirinho da banheira ligando e pondo na minha boca engolindo um pouco de água dali mesmo.

-eu bem que desconfiava que você não sabia o que era isso.

-desculpa...não tenho culpa se essa loucura ainda não virou moda no meu pais.

Disse um tanto braba, eu não gostava muito de beber, ainda mais desse jeito...através de uma gelatina.

-desculpa Carla, vem ca vem.

Ele me puxa e eu praticamente deslizo em sua direção ficando em seu colo.

-sério...como você consegue enfiar álcool ate em uma gelatina?

Ele da um sorriso de leve e explica daquele jeito lindo e único dele:

-e uma gelatina normal, mas ao invés de por água nos botamos álcool.

-nós?

-é...pelo incrível que parece a empregada me ajudou a fazer tudo isso, ela é um anjo serio... depois disso resolvi dar uma folga pra ela.

-hum, achei que...

-você achou que a Gisele ajudou não foi?

-é... foi exatamente oque pensei.

-relaxa, Gisele não sabe nem encher um balão.

Nos dois rimos e foi impossível não beija-lo.
É...talvez Taylor de algum modo me fazia bem, ainda mais pelado dentro de uma banheira.

JACOBOnde histórias criam vida. Descubra agora