Capítulo 9

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Dulce estava dolorida. Seu corpo inteiro palpitava, protestando por sua insônia. Os músculos de suas pernas estavam rígidos e ardidos, seus braços e até seus peitos estavam doloridos.

— Abra os olhos, Dulce. Temos que tirar o vibrador e necessita um banho quente. — A voz de Christopher era firme, não tolerando nenhum rechaço.

Seus olhos se abriram, sua cabeça girou para ele, seus olhos enfocando os traços selvagens de sua cara.

— Deixou isso dentro de mim? — disse ela entre dentes com incredulidade.

Ele arqueou uma só sobrancelha. 

— Seu traseiro era estreito, Dulce. Precisa acostumar-se a estirar-se antes que seja capaz de tomar meu pênis ai.

Seu coração pulsou ruidosamente contra suas costelas.

— Vá ao banheiro e retorne logo. Se tentar tirá-lo você mesma, atar-te-ei outra vez e te deixarei ali o resto do dia.

Ele pensava. Ela viu sua determinação nas duras linhas de sua cara.

— Tira-o primeiro – disse ela em troca.

Ele sacudiu sua cabeça.

– Faz como eu digo, Dulce. Tenho uma razão para minhas demandas, bebê.

Dulce franziu o cenho, mas ela sabia que não queria experimentar a tortura de estar atada e babando de necessidade. E ela sabia que ele a faria babar-se. Torturá-la-ia, logo a abandonaria para que sofresse em sua excitação. Ela não estava pronta para correr esse risco ainda, não depois de ontem à noite.
Então ela se levantou da cama, e caminhou com cautela para o banheiro. Depois de aliviar sua necessidade mais premente, escovou seus dentes e lavou sua cara, logo retornou ao dormitório. Seu estômago era um nó de nervos, perguntando-se como planejava Christopher seguir com a sensual tortura que tinha começado a noite anterior.

— Sobre seus joelhos. — Ele fez um gesto para a cama, estava de pé ao lado dela, nu e luzindo uma ereção que parecia uma arma.
Seu membro era o maior que ela alguma vez tivesse visto, quase tão grosso como sua boneca, com uma torcida e brilhante cabeça que fazia sua boca encher de água ao vê-lo.

  Dulce foi para a cama, assumindo a posição que ela sabia que ele queria. Ela tremeu enquanto sua mão acariciava os socos de seu traseiro. Seus dedos percorreram seu ânus até que ele agarrou o invasor anal, tirando devagar, com cuidado, liberando-o de seu traseiro.

— Fique quieta — lhe ordenou antes que ela pudesse mover-se. — Sob seu gabinete há algumas provisões pessoais que comprei para você. De agora em diante as usará sempre que eu te diga para fazê-lo. Entendido?

— Sim – sussurrou ela, sentindo arder sua intimidade, umedecendo-se enquanto ele passava suas mãos por seu traseiro.

— Não vou te comer agora porque para ser honesto, não acredito que possa manter meu pau fora de seu traseiro. Mas necessito de alívio, bebê.

Ele se moveu ao redor da cama então, girando-a para ficar de frente, seu membro apontando para sua boca. Dulce lambeu os lábios. Ela os abriu enquanto a cabeça púrpura golpeava contra eles. Escutou seu forte gemido enquanto ela fechava os lábios ao redor de seu membro, tomando-o, abrindo sua garganta para esses últimos centímetros possíveis.
Uma das mãos dele agarrou seu pau*, para assegurar-se de não lhe dar mais do que ela podia tomar, a outra retorceu seu cabelo. O agudo bordo de dor o fazia apertar sua boca ao redor de sua ereção, sua garganta trabalhava sobre a cabeça e ele gritava de prazer. Ele não estava disposto a prolongar seu próprio prazer esta manhã. Empurrou dentro e fora de sua boca com golpes profundos e duros, mantendo-a quieta enquanto ele gemia repetidamente ante o prazer que lhe dava. Então, ela sentiu seu pênis sacudir-se, palpitar e logo seu esperma enchendo sua boca enquanto ele gritava sua liberação.

Rendição - Adaptada VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora