Nota da Autora:
Então, aqui estamos nós, e eu gostaria só de avisar, eu não sei escrever muito bem essas partes, sinto muito alguns erros ou coisas exageradas, e alias, espero que vocês curtam, então aí está, irei fazer capítulos maiores okay? Duas mil palavras me dão nervoso, não me perguntem, PRECISA SER MAIOR!
E também tem um motivo, não quero fazer muitos capítulos sobre o flashback, ele irá ir e voltar ao longo da história na vida presente deles.
Me digam o que vocês acham sobre isso, eu iria agradecer e iria ajudar bastante.
Playlist da fanfic: https://open.spotify.com/user/12155482485/playlist/0vV7OTHWWL6ghtsvrpPIsN
Musicas do Capítulo: I wanna Be Yours, You're so Dark, Same Town New History, The Bakery
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Como os dois desejavam, o caminho foi tão curto que nem ao menos um olhar provocador foi lançado, no máximo três. O grande hotel era literalmente ao lado.
Passaram pela recepção em silêncio se dirigindo ao elevador, ele apertou sua cintura como um sinal.
O silêncio era notável, tão notável quanto a tensão sexual ali.
Apenas bastou os dois corpos adentrassem aquele pequeno quadrado metálico, e Alex ter um simples toque ao botão dourado da cobertura para Dakota se jogar ao corpo do moreno, lançando um beijo.
Suas bocas tinham um gosto de bebidas, cerveja e vodka de alguma forma entraram em harmonia.
- Para que tanta pressa? - disse Alex irônico se soltando dos beijos e jogando o cabelo da garota para o lado.
- O tempo passa rápido demais Alex - ela riu maliciosamente, sentindo os lábios gelados dele novamente em seu pescoço, e na marca que ele havia feito mais cedo, arrepiando-a.
As portas se abriram, elas davam diretamente ao quarto de hotel, que era até melhor que sua casa, mas o acesso poupou um caminho turbulento de portas e um corredor que ela achou que teria.
Alex a guiou, sem descolar os lábios com o dela, necessitado de fôlego, mas não queria se soltar, assim como a tal.
O seu corpo ficou por frente, a pressionando na parede branca da sala, as mãos de Dakota passaram sobre as costas de Turner, retirando a jaqueta preta de couro que ele usava esse tempo todo, os dois começaram a ficar ofegantes, se soltando.
Ficaram olhos nos olhos, era uma visão hipnotizante para o garoto ver aqueles olhos verdes implorando pelo seu prazer.
Suas mãos passaram-se pelas costas de Dakota, descendo até sua bunda, apertando levemente até chegar em suas coxas, a puxando mais perto ainda de seu corpo, o que fez ela soltar um gemido baixo, a garota era sensível demais nessa região, o que fez que suas pernas se contraíssem por um instante, e Alex percebeu.
- Então quer dizer que eu descobri seu ponto fraco não é? - ele provocou Dakota passando as mãos por toda sua coxa, fazendo-a repreender suas pernas cada vez mais nele, deixando-o cada vez mais excitado.
- Todos temos um - Disse Dakota ofegante e fechando os olhos graças a um toque bruto feito propositalmente. - Isso é tortura - soltou as palavras que podiam ser confundidas com um gemido.
- Nós ainda nem começamos - Turner a prendeu ao máximo e passou os dedos no zíper de seu vestido, descendo pela metade, mas fora interrompido.
- Eu sei muito bem - Ela sorriu maliciosamente, envolvendo as duas pernas nele, fazendo com que ele a carregasse até o sofá enorme que estava ali o tempo todo.
O corpo de Dakota estava em seu colo, o deixando totalmente satisfeito.
A garota começou a fazer movimentos circulares com os quadris, sentindo Alex cada vez mais excitado, que segurou a cintura da própria involuntariamente a fazendo ir mais rápido, já não suportava mais aquela tortura que agora ela fazia a ele, e decidiu retirar seu vestido por completo.
Um sorriso de satisfação escapou dos lábios do garoto e ela percebera, Dakota era o seu maior desejo da noite.
A garota retirou a blusa branca que restava a ele e o empurrou pelos ombros com um beijo agressivo em sua boca, o fazendo se recostar totalmente no sofá.
Sua boca passou pelo maxilar logo até seu pescoço, deixando mordidas e de leves beijos para amenizar todas as marcas, o jeito que ela realiza tudo, era algo que ele nunca havia sentido com uma garota, ela tinha jeito e atitude.
Sem ao menos avisar, Turner retirou sutiã rendado preto que cobria os seios dela naquele momento, o que a fez tomar leve susto, que logo assentiu em um sorriso malicioso.
- A gente pode terminar o serviço em um lugar melhor - Alex se referiu ao seu quarto no fim do corredor.
- Como você preferir - riu Dakota maliciosamente.
Logo após as palavras dos dois ofegantes, Turner a envolveu pela cintura, colando seus corpos, e durante o beijo que Dakota lhe lançou, um tanto quanto agressivo, ela conseguia sentir o quanto ele estava excitado, o que a também deixava.
O garoto durante o caminho a provocava passando a mão em seus seios várias vezes, não era algo fácil de se aguentar.
Chegando a porta que estava fechada, Dakota estava contra a parede novamente, e enquanto o garoto fazia uma trilha de beijos e alguns chupões em seu pescoço, ela fez questão de retirar a calça de Turner, o deixando apenas com sua boxer preta.
Sem ela esperar, Alex finalmente encostou os lábios no seio da garota, o que a fez soltar um gemido e segurar o ombro do tal com força.
Ele continuou e cada vez mais agressivo, aquilo era prazeroso pra ambos mas não o suficiente.
Ela abriu a porta atrás de si e adentrou ao quarto escuro, o jogando rapidamente na cama, ficando por cima de Alex, sentindo a ereção dele em sua calcinha, o provocando mexendo seus quadris enquanto deixava mordidas por todo o seu corpo, descendo aos poucos até chegar em sua boxer.
Os olhos verdes da garota se focaram na expressão de Alex que estava totalmente ansioso e ofegante, ela sorriu maliciosamente e retirou a única peça que restava a ele.
As suas grandes unhas se passaram pelo membro do garoto, o envolvendo e fazendo movimentos lentos por algum tempo.
As mãos de Turner se apegaram aos cabelos de Dakota, fazendo ela finalmente fazer o que ele desejava.
Sua língua quente se passou por toda a base, o abocanhando por inteiro.
Alex estava em delírio, nunca se deixou ser submisso por alguém a tanto tempo, especialmente a desconhecida que agora tinha a boca entre suas pernas, e ele estava adorando.
Ele a queria mais do que aquilo, mais do que isto , então puxou com forças o cabelo de Dakota, interrompendo os movimentos rápidos que realizava.
Ela estava ofegante, e tão sexy aos olhos de Alex, tão desarrumada, ele adorava o simples.
- Eu quero ser sua. - disse se levantando e se colocando sobre o corpo de Turner que agora estava sentado.
Não fez questão de dizer nada, apenas a puxou para mais perto com a mão em sua bunda e repousou os lábios sobre o peito da garota, que gemeu baixo e repousou as mãos nos ombros do garoto.
Não demorou muito até seu corpo ficar por cima do dela com toda euforia presente dos dois.
Ele segurou os braços da garota e desceu beijos por toda sua barriga, a causando espasmos, parando um pouco antes de sua intimidade para soltar os braços da própria e logo retirar o que lhe faltava.
Mas ele parou, e com calma, repousou um beijo a ela, acalmando ambos que estavam um tanto quanto apressados demais.
Mas sim, era bom assim.
Dakota gemeu mas não tão alto e abriu os pequenos olhos mas logo os fechando rapidamente quando sentiu o indicador de Alex em sua intimidade, fazendo movimentos circulares e cada vez mais rápidos, a fazendo aumentar cada vez mais os gemidos e a força com que segurava os lençóis.
Ela segurou os cabelos do moreno e o puxou com forças para perto de si.
- Por favor - Dakota sussurrou gemendo, ele deixou um sorriso tanto quanto malicioso escapar de seu lábios.
A segurou pelos quadris, parando seus movimentos, e a penetrou por inteiro, fazendo ambos gemerem de prazer, foi como um alivio.
Enquanto ele começava devagar, os gemidos da garota eram tão prazerosos, ele poderia ouvir o dia inteiro.
Dakota mordia e umedecia os lábios a cada segundo, cravando as unhas nas costas de Turner, que ia cada vez mais rápido, ela estava em total transe, nunca se sentiu tão bem com outro homem, o que era estranho, ele era um desconhecido.
Não demorou muito tempo para ele acelerar cada vez mais, e os gemidos dos dois aumentarem, insinuando que iam chegar ao ápice.
De repente ele diminui bruscamente, ela gemeu em reprovação, foi um tanto quanto engraçado para Alex.
Ele se aproximou da orelha de Dakota , dando fortes estocadas mas lentas.
- O quanto você quer ser minha? - ele sussurrou ofegante.
Ela tentava dizer algo mas ele sempre provocava, fazendo ela gemer.
As mãos da garota passaram das costas até o pescoço soado de Turner, o puxando ainda mais para perto.
- Se eu pudesse eu foderia com você todos os dias só para sentir que você é meu Turner - disse com muita dificuldade sussurrando.
Ele então voltou ao ritmo, e ela arqueou as costas chegando ao seu ápice, dando o gemido mais alto da noite, assim como Alex.
Pareciam ter corrido duas maratonas, os corpos totalmente suados recuperavam fôlego, agora deitados lado a lado.
Dakota encarava o teto com a mente leve, que ao mesmo tempo se passavam mil coisas, o homem ao seu lado, o dia de hoje, o que acabou de acontecer, foi tudo tão rápido quanto o caminho desse hotel até sua casa que ela já planejava fazer pela madrugada, eram passos dali, ou não, seu raciocínio não estava tão aguçado.
Alex a encarava, tentando ao menos ter um pingo de noção do que havia naquela cabeça ao lado, mas era em vão, ela era previsível e surpreendente demais, confusa demais.
Havia um cigarro logo acima da escrivaninha de madeira, os olhos e o desejo dele não conseguiam se desviar e logo ele o pegou e acendeu.
Aquele não era o quarto de hotel mais luxuoso do mundo, mas tinha tudo que alguém necessitava.
Era vasto, e apesar das luzes apagadas, com a luz dos prédios vindos sacada que havia ao lado da cama poderia se ver o púrpura que preenchia as paredes vazias, e o branco no mármore presente no chão.
A frente da cama de casal um guarda-roupas não tão grande, com a velha guitarra de Alex apoiada ali, e por algum motivo o baixo de Nick também, quase caindo ao chão perto da mala, que se localizava ao lado do banheiro.
E pela sacada se via a fumaça do cigarro que saia dos lábios de Alex, que estava totalmente relaxado e deitado, quase dormindo devido a tanto cansaço.
Os olhos de Dakota o percorriam sutilmente, e ela tinha que admitir, Alex já tinha um charme natural, mas fumando era como se isso ficasse mais aparente. Quantas mulheres ele fode por dia? Ela se perguntou.
Nessa distração de pensamentos Dakota se pegou com os olhos entre abertos, quase dormindo, até se lembrar não estava em sua casa.
Com um pouco de dificuldade ameaçou levantar, mas logo ele a impediu.
- Não seria incomodo compartilhar minha cama por hoje - ele sorriu apagando o cigarro no cinzeiro e a olhando.
- Obrigada - ela retribuiu se deitando novamente, mas na realidade ela não queria permanecer ali, porém queria, estava em um impasse, mas seu sono era maior.
- Você pode me passar um? - ela se referiu ao maço de cigarro que tinha ao lado dele.
- Então você fuma? - ele a entregou questionando, e se ajeitando a cama.
- Aposto que não tanto quanto você deve - ela sorriu, acendendo e tragando.
Um silêncio estranho foi mais do que notável, após chegar a metade de seu feito, ela repousou a cabeça para ao lado e percebeu que logo ele havia dormido, e que a sua expressão cansada sumia aos poucos.
(...)
- Alex porra! - Jamie o empurrou para o lado e finalmente o ouviu reclamar, sinal de que estava vivo pelo menos.
Já eram quase três da tarde a turnê havia se encerrado no dia anterior, não havia necessidade dele estar no hotel, tinha de ir para sua casa, mas aparentemente todos esqueceram que ele estava ali, só Jamie se lembrara, se deve por ele ter sido o único sóbrio nessa história toda.
Ele já estava prestes a dar outro empurrão no amigo, mas o ouviu balbuciar algo.
- O que disse? - Jamie perguntou.
- Viu uma garota por ai? - ele sorriu.
- Isso explica aquele sutiã lá na sala - ele riu para si, mas ao mesmo tempo achou bizarro ele perguntar sobre alguém da noite anterior, mas deixou passar. - E isso explica o fato de eu estar tendo essa visão do inferno também, se eu fosse você vestia algo e ia embora do hotel, agora que a turnê acabou não tem necessidade ficar aqui.
Alex balbuciou algo novamente e sorriu, ele não fez questão de entender de novo e sorriu fingindo entender, era chato o entender nas manhãs.
Jamie foi até a sala e retirou alguns de seus pertences e juntou sua mala, se dirigindo para fora, agora meio sem rumo após esse fim de show's, mas geralmente seu destino e de todos os outros eram ir ate Sheffield tirar algumas férias um dos outros e da música.
Alex permanecia deitado, com a cabeça prestes a explodir por causa da maldita ressaca que o subia da cabeça aos pés.
Mas Jamie não respondeu a sua pergunta e partiu, ela realmente sumiu então, pensou ele.
Mas de alguma forma diferente, ele não desejava que ela havia sumido, ele estava curioso, curioso com aquela pessoa de atitude, que apenas disse seu nome e mais nada, Dakota apenas, era também um tanto misteriosa pelo olhar, uma confusão, coisas demais para uma pessoa, mas mal sabe Alex que ele é igual.
Após lutar várias vezes com seu consciente, ele se levantou, vestindo um jeans claro, uma blusa com listras e um sapato social, a primeira coisa que lhe veio a frente, e claro, arrumou o cabelo como sempre.
Decidiu arrumar toda a bagunça que restava ali, durante minutos se ocupou com isso e já estava tudo pronto, pegou sua mala e o celular, que havia uma mensagem de Matthew.
"Você vem a cidade hoje? A gente nem se deu tchau hoje de manhã ou ontem de noite, desculpa amigo. Se você vier a gente marca de se ver, estou na casa da minha família, até."
Era verdade, ninguém havia se despedido, bizarro, nem mesmo Jamie agora de manhã, mas se devia pelo cansaço, foram a maior série de shows dele já que o AM explodiu para o mundo inteiro. Mas eles sempre se reuniam novamente depois.
Agora era uma tarde um tanto quanto quente em Londres, bem difícil de ser presenciada. Não haviam nuvens no céu, e garotas finalmente no alivio de usarem suas roupas de verão, e grandes movimentos comuns na cidade.
Tanta coisa para se pensar e aproveitar hoje, Alex estava se odiando pelo fato de estar pensando em uma garota, ela martelava em sua cabeça por todos os cantos, seria tão mais fácil ela ter acordado ao seu lado e ela saber mais um pouco sobre ela, nem que fosse pouco, mas ela decidiu ir embora, ao meio da noite sem ao menos deixar algum sinal, nenhum número de telefone, apenas sua imagem e seu nome na cabeça confusa dele, a necessidade de a ver novamente era insana, se não seu corpo não teria paz por um longo tempo.
Se retirou daquele quarto de hotel e seguiu pela sala tendo lembranças do dia anterior após ver o sutiã da garota ali no sofá, deixando um sorriso malicioso lhe escapar.
Com a guitarra envolvida pela capa e a mala em mãos adentrou ao elevador, aproveitando os pequenos segundos para responder a mensagem do amigo.
"Sim, a noite estarei ai, ou amanhã, tenho de resolver algumas coisas, mais tarde ligo para você, até."
Após sua chegada ao salão e o check-out finalmente saiu do local, se encontrando com seu carro no estacionamento e adentrando sem rumo ali.
Não tinha a minima ideia do que fazer, ele queria a encontrar mais do que tudo, Londres era enorme, muitos lugares, casas e pessoas, seria impossível, era como perde algo muito precioso, isso poderia ser uma grande perda de tempo de sua parte ou algo que vale a pena.
Sua barriga implorava por comida, não ingeriu algo a longas horas.
Alex colocou os óculos escuros que havia ganhado de presente de um amigo e ligou o carro, em direção a lanchonete que havia na esquina seguinte.
Abriu a janela deixando a brisa de verão entrar, acendendo o cigarro enquanto o sinal estava fechado, apenas dirigindo com a mão direita.
Não demorou muito até chegar ao local, era uma lanchonete um tanto quanto simples e barata, já havia a frequentado algumas vezes.
O lugar possuía as paredes externas de vidro, facilitando a visão das pessoas ao local, atraia mais. Eram fileiras de grandes mesas perto das paredes de vidro, para ser mais exato, cinco mesas, e seus assentos eram pequenos asofados confortáveis.
Apesar do lugar ser razoavelmente pequeno, tinha uma grande variedade e era bem barato, com funcionários carismáticos e felizes demais, pareciam estar numa peça de teatro, agindo de certa forma para seu público.
Alex se retirou de seu carro apenas pegando sua carteira e o velho livro, jogando o resto do cigarro em uma pequena poça perto de um bueiro qualquer.
Sem enrolação adentrou ao local, sentando a única mesa vazia ao fundo, aguardando alguém lhe atender enquanto lia o "Ten Years In an Open-Necked Shirt" novamente, já havia perdido as contas de quantas vezes leu este livro.
Sem muita demora, uma jovem funcionária apareceu, tinha cabelos negros e um sorriso tão falso quanto a bijuteria que lhe havia ao pescoço, e os olhos castanhos rodeados de vermelho, nem todos nós temos dias bons.
Alex observa tudo e analisa demais todas as pessoas, alguns acham isso um defeito, por outro lado, tem os que acham isso bom.
Ele se voltou ao livro, mas na verdade não estava lendo, estava tentando ler, mas sempre se distraia com qualquer coisa, ele odiava quando isso acontecia. Mulheres.
Então a comida que ele tanto esperava chegou, se demorasse por mais alguns minutos, ele poderia morrer de fome em sua cabeça.
Era como se não comesse a dias, nem pensando ele estava naquele momento de tamanha fome que sentia.
Mas se desfocou do alimento quando pelo canto do olho viu algo repousar sobre o vidro, gotas de chuva e o céu completamente mudando. O calor durou pouco como sempre.
Logo começou a esfriar, e a chuva a ficar mais forte, as pessoas corriam com jornais as cabeças ou sombrinhas, sumindo completamente nas ruas, a deixando vazia.
Logo após o caos inicial que a chuva causou a todos do lado de fora, a visão a sua frente estava limpa, apenas com os carros estacionados, e um velho e simples prédio.
Com uma entrada de escadas e portas pequenas e coberturas por cimas delas.
Uma das escadas não estavam vazias, tinha uma pessoa, uma mulher, sentada.
Uma expressão se formou ao rosto de Alex ao perceber que, na realidade, não era uma mulher qualquer.
Isso poderia ser coincidência até demais.
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Old Yellow Bricks
FanfictionDiziam que quanto mais tempo você passa ao lado de alguém mais você a conhece, talvez demore dias, horas ou seja lá qual outra medida de tempo, mas dizem que acontece. Falhas no tempo também acontecem, e talvez essa teoria se torne errada, mais do q...