Capítulo 4

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Thiago Santos, 20 anos.

Acordo e percebo que Pedro não esta mais na minha cama, ainda deitada pego o meu celular na mesinha que tem do lado da cama e vejo que já são 9:20.

Levanto escovo os dentes, Fasso minha higiene matinal e tomo um banho um pouco demorado. Assim que saio do banheiro passo desodorante, creme de pele e coloco um vestido florido, prendo meu cabelo em um coque desarrumado, coloco minha havaianas e passo meu florata in blu.

Levanto e vou ate a cozinha na esperança que tenha comida mais não tem NADA. Então fui a procura de uma lanchonete ou uma padaria, peguei minha chave, minha carteira, e meu celular e coloquei tudo em uma bolsinha.

E vou a procura de comida, vou descendo o morro atrás de alguma coisa pra comer, até que vejo uma padaria simples mais que tem um cheiro ótimo. Então corro pra lá.

- Bom dia. - Digo com um sorriso no rosto pra senhora atrás do balcão.

- Bom dia querida, o que deseja? - Ela diz com um grande sorriso.

- Tem pão de leite?

- Tem sim, vou tirar do forno pra você!

- Obrigada.

Enquanto espero a moça tirar o pão do forno uma mota para em frente a padaria, fico atenta pode ser algum traficante importante.

Mais assim que a pessoa tira o capacete percebo que é aquele tal de Thiago que trombou comigo na praia aff, assim que me vê já da um sorriso sacana.

Ele entra na padaria e vem caminhando em minha direção, sorte que quando ele tava chegando a moça já vim com o meu pão de leite no saquinho. Mais mesmo assim ele veio me atormentar.

- Bom dia dona Ana.

- Bom dia Thiago, como vai?

- To bem e você morena como tá?

- Melhor impossível. - Respondo com um sorriso sinico nos lábios.

- Aqui seus pães querida. - Diz dona Ana me entregando o saquinho com o pão.

- Obrigada, quanto que ficou?

- Pode deixar que eu pago!

- Não precisa pagar NADA não, eai dona Ana quantos ficou?

- um real e cinqüenta centavos.

Abro minha bolsa e pego minha carteira e tiro uma nota de dois reais de lá e entrego pra ela.

- Obrigada minha filha. - Ela diz com um grande, e eu apenas devolvo o sorriso.

Ela abre uma gaveta e já vai logo pegando os meus cinqüenta centavos.

- Pode ficar com o troco! - Digo sendo simpática

Ela me agradece com um grande sorriso e eu apenas Fasso o mesmo.

Pegou meu pão de leite e vou em direção a minha casa até que percebo que aquele menino idiota esta me seguindo aff. Ate que ele da uma corridinha e para ao meu lado.

- O que uma patricinha como você faz em um morro?

Serio que ele me chamou de patricinha? Não ele não fez isso!

- Eu não sou patricinha!

- Sei! - Disse dando um belo sorriso.

Se concentra Alice, você ta aqui a trabalho.

A POLICIAL E O FILHO DO DONO DO MORROOnde histórias criam vida. Descubra agora