Capítulo. 45

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Lindas, caso tenha algum erro de português, perdoe-me. Estou com preguiça de ler tudo. Bjus

P.o.v Justin

- E quem garante que vou morrer hoje?
- Eu Bieber. Não trema na base.
- Quer uma briga justa? Então é só eu e você. Sem arma, sem esses homens. - Ele gargalhou.
- Está com medo?
- Não. Só não sou covarde como você. - Que pena. Mais hoje vai ser do meu jeito. - Ele atira acertando um de raspão em meu braço e sinto a dor percorrer meu corpo. Tento estancar o sangue com a mão mas é em vão.
- Papa. - Sophia aparece lá em cima da escada.
- Vá pro quarto. - Grito.
- Non papa. - Ela começa a chorar. - Tá dodoi. - Apontou pro meu braço.
- Eu to bem. Vá pro quarto. - Ela saiu correndo e Ricky começou a gargalhar.
- Meu Deus! - Escuto Mada atrás de mim e me viro pra ela.
- Chama a polícia. - Digo baixo mas ela consegue entender e volta correndo com Charlie no colo pra cozinha.
- Pois é Bieber. Você está sozinho dessa vez.
- Não preciso. Ah. - Gemo de dor. - Não preciso de homens pra me defender, posso fazer isso sozinho.
- Que lindo. Acha que pode sair vivo dessa. Sozinho. - Seus homens gargalhavam juntos com ele.

P.o.v Kéfera

Estava certa sobre minha gravidez, a médica disse que reagi bem no tratamento, foi tudo muito rápido e que já estou de três meses. Depois dela ter me passado uma enorme lista de cuidados, pois minha gravidez era de risco, pude voltar pra casa.
Pattie insistiu em irmos no shopping porque queria ser a primeira a presentea-lo.
Ela comprou roupinhas que seja útil pros dois sexos. Já que não sabemos se é menino ou menina.
- Pattie, podemos ir pra casa? Não estou muito bem.
- Claro querida. Podemos sim.

Uma hora depois..

Ouvia sirenes de carro de polícias quando chegavamos perto de casa. Pattie me olha assustada quando ver vários carros de policias em frente a casa. Abro a porta e saio as presas. - Oque está acontecendo? - Perguntei me aproximando de um policial.
- Recebemos um denúncia que o bandido mais procurado, Ricky, está nessa casa. - Sinto meu corpo arder e meu coração acelerar.
- Pelo amor de Deus. - Me desespero e saiu correndo pra entrar na casa mas os polícias me seguram. - Meus filhos estão ai dentro, o Justin.
- Calma senhora, não pode entrar.
- Por favor. - Começo a chorar.
- É perigos senhora.
- Oque está havendo? - Pattie vem correndo.
- Ricky está lá dentro.
- Meu Deus. O Justin está lá dentro. Meu filho!!!

P.o.v Justin

A polícia chegou e não paravam de anunciar pelo Ricky, pedindo que ele se entregasse mas ele não desistiria fácil.
- Se eu for preso, você também vai Bieber. - Ele apontava a arma pra mim e já me sentia fraco por perder muito sangue.
- Se entregue Ricky, fassa as coisas serem mais fáceis pra você.
- NÃO! - Gritou acertando outro tiro dessa vez no peito. Meu corpo é jogado contra o sofá e a dor se tornava cada vez mais alta.
- Desgraçado. - Disse com dificuldade.

P.o.v Kéfera

- Pelo amor de Deus! O Justin não pode morrer. - Senti meus olhos lacrimejarem.
Depois desse tiro senti uma dor enorme no peito.
- Precisamos entrar.
- Entrem pela cozinha. - Pattie disse desesperada.
- Porque não disse antes? - O Policial foi falar com o delegado que estava com um alto-falante nas mãos chamando pelo Ricky.
A casa estava cercada, era polícias por todos ia lados, e todos com armamentos pesados.
- Preciso que venha conosco. - O Polícial gritou. Assenti e fomos pros fundos da casa.

Um deles arrombaram a a porta de trás e quando entramos estava Mada com o Charlie no colo e Sophia ao lado.
- Meus filhos. - Disse aliviada.
- Venha senhora. Preciso que seja a isca. - Engoli seca.
Quando entrei na sala Justin estava no sofá sangrando e a única coisa que fiz foi correr até ele.
- Justin!
- Ké. - Ele disse baixo.
- OLHA OQUE VOCÊ FEZ! - Gritei.
- Filha da puta! - Ricky me pegou pelos cabelos me jogando no chão.
- Acabou pra você Ricky!
- Acabou não.
Os poucos policiais que vieram comigo invadiram a sala tomando conta de todo o local.
Os homens Ricky levantaram as armas para os polícias e só atirariam com a ordem do Ricky.
- Acha que pode parar com isso, Ké? - Ricky começou a gargalhar. - Posso me dá mal nessa, mas Justin vai comigo. - Ele apertou o gatilhos acertando mais dois tiros no Justin que podia apagar a qualquer momento.
- NÃÃÃÃÃÃOOO. - Me levarei correndo e fui tentar socorrê-lo.
Começou uma troca de tiros e eu e Justin ficamos no meio de tudo isso.
Ricky aproveitou a chance e saiu correndo porta a fora.

Pelo amor de Deus, eu só quero saber do Justin.
- Amor, olha pra mim. - Dava leve tapas no rosto dele tentando mante-lo acordado. - Dique acordado, por favor.
Deitei minha cabeça no peito dele e comecei a chorar. - Me ajudem, por favor! - Gritei e dois policias vieram e cada um ficou em uma lado.

Todos os homens do Ricky estavam mortos, menos ele que saiu correndo.
Sai na frente e pedi que Pattie pegasse o carro e ela e foi oque fez.
Enquanto iram pondo Justin no carro tentei impediam Ricky de entrar no carro que e acertou em cheio na cara com um soco. - Desgraçado. - Me recuperei. - Abra essa porta. - Socava a janela tentando quebra-lá mas foi em vão. O desgraçado, conseguiu fugir e cinco viaturas da polícia foram atrás.
- Anda Ké, vamos! - Pattie me gritou abrindo a porta do carro.
- Vou atrás. Preciso ver meus filhos. - Corro em direção a casa e quase tropeço em um dos homens mortos no meio da sala. - Mada? - Entro na cozinha.
- Oi menina. - Ela sai de algum canto da cozinha e respiro aliviada pegando Sophia no colo.
- Cadê o papa? - Sophia pergunta manhosa.
- Papa tá indo pro hospital pequena. - Abraço ela forte.
- Oque aconteceu com ele menina?
- Mada. Não quero que ele morra. - Começo a chorar.
- Papa vai morrer? - Seus olhinhos começam a lacrimejar.
- Tomara que não querida. Vamos?
- Pra onde menina?
- Pro hospital.
- Deixe-me na minha casa.
- Porque?
- A Sophia e o Charlie podem ficar comigo, assim você não se preocupa tanto.
- Obrigada Mada. Adivinha. - Coloco uma das mãos na barriga.
- Meu Deus! Menina, você...
Balanço a cabeça sorrindo em meioa choro e ela sorri junto comigo.
- Ele sabe?
- Não. Vamos logo, por favor. - Ela assente e saímos em direção a sala.
- Meu Deus. - Ela leva a mão até a boca.
- Não volto morar aqui. Nunca mais.

~~Continua~~

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