48 (mini capitulo)

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Gustavo
Como meu bebê é lindo, eu ainda não podia pega-lo, mais só de vê-lo meu coração bate mais rápido.

Queria contar pra Steffannye, então tirei uma foto e mandei pra ela, deu vontade.

Ele é branquinho, tão pequeno e sensível, eu estava sorrindo feito bobo, fiquei lá por mais um tempo, até a Bruna chegar

- e aí? wonnns, como ele é lindo

Ela sorriu feito trouxa, até identifiquei com aquela cena

- kkkk, parecemos idiotas
- quem? eu? sou trouxa igual a você
- seu forógódó
- kkkkkk, espero que esse Rafael não dê trabalho igual ao pai
- e não vai... eu vou educar bem o meu filho
- ta kkkk
- e a Steffannye?
- ta indo, neh, levando a vida
- e o Tiago? notícias?
- não... ninguém mais soube dele
- ele é um idiota
- pois é

Ficamos ali mais um pouco, a Bruna ia pra casa e o pai da Pamela ficou meia hora sorrindo feito bobão, olhando pro Rafael, kkk, não vejo a hora dele aprender a caminhar e a falar, vou ensinar ele a jogar futebol, video-game, fazer pegadinhas com a mãe kkkkk

- parentes da Pamela Hontes?
- eu
- ela acordou, esta se tratando, logo logo recebera alta
- obrigada.

Sai de lá e fui comer alguma coisa, o pai dela ficou lá, então não tinha o porque se preocupar, tem uma lanchonete aqui em frente ao hospital, comprei um bolo de cenoura com cauda de chocolate, uma coca e um lanche.

Comi e voltei voado pra hospital, fiquei no quarto falando com a Pamela, ela ria mais do que a Steffannye

- a dor era maior do que o seu amigo
- o amigo de baixo?
- talvez... quero ter outro filho

Eu não gostei da idéia, gosto da Pamela, mais eu ainda sinto alguma coisa maior pela Steffannye

- vamos parar por aqui mesmo, o Rafael já ta bom de mais

Ela fez cara triste, oque me fez rir muito, o pai dela se ofereceu pra dormir mo hospital, então pensei em ver a Steffannye.
[...]
Bati na porta e uma menina de cabelos roxo, veio me atender

- pois não
- a Steffannye está?
- só um minuto

Esperei um pouco no lado de fora, estava um pouco frio, então fiquei desconfortável

- oi... Gustavo?

Meu coração acelerou, meus olhos brilharam, eu sorri feito idiota de novo

- oi, quer dar uma volta?
- espera eu me trocar?
- claro

Entrei e sentei no sofá, ela subiu, ouvi meninas rindo, acho que ela estava dando uma festa do pijama

- pronto, vamos?
- vamos

Ela colocou uma calça e uma blusa de frio, saímos e ficamos andando pela rua, sem rumo

- então... como vai as coisas?? o bebê... tudo isso
- vai bem, meu Rafael nasceu, queria que você estivesse lá pra vê-lo
- hmm

Paramos por um tempo e ficamos nos olhando, os olhos dela estavam brigando através do raio da lua

- Gustavo... eu....tenho que ir
- ah, tá bom!

Fomos de volta pra casa dela, foi silêncio no caminho todo, não queria que fosse assim.

- foi bom te ver de novo - ela disse com brilhos nos olhos
- igualmente...

Dei um sorriso de lado e ela abriu a porta, mais antes a puxei pela cintura e dei um beijo nela, um beijo calmo e tranquilo.

Paramos o beijo por falta de ar, dei um selinho nela e fui pra casa, deitei e dormi com um sorriso bobo na cara, minha mãe e minhas irmãs já estavam dormindo,

STEFFANNYEOnde histórias criam vida. Descubra agora