Um

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"Eu só era uma criança, uma criança que queria os pais "

Niall

Desde meus sete anos não vejo meus pais, lembro-me de pouca coisa deles, como o cheiro indecifrável que mamãe tinha e a doce risada de papai toda vez que chegava de mais um dia de trabalho e eu pulava em suas costa... Mas tudo isso acabou quando um homem com barba branca, olhos vermelhos e nariz arrebitado apareceu em casa querendo falar com mamãe e papai.

{...}

Papai me pediu para ficar na sala enquanto tinha uma reunião em seu escritório com mamãe e com o homem que disse que se chamava Clark Parker. Não demorou muito para eles saírem de lá. Mas quando saíram me deram a pior noticia da minha vida.

- Filho você ira morar com o Sr. Clark e sua família, arrume suas malas. - Disse meu pai rude. Ele nunca tinha sido rude comigo.

Mamãe me puxou pelo braço e me levou em direção a escada me dando empurrões para que subisse, ao adentra o quarto ela me empurrou se esticou para pegar a mala azul em cima do guarda-roupa a colocando em cima da cama abriu as gavetas pegando minhas coisas e socando na mala.

Eu queria pergunta oque esta acontecendo, o porquê dela estar fazendo a minha mala e, quem era aquele senhor. Mas quando pensei em pergunta ela me disse "sem perguntas, só obedeça" Oque me deixou intrigado. Foi em questão de segundos e mamãe já me puxava para fora do quarto, ao chegar à sala Sr. Clark encarava papai serio enquanto o mesmo o encarava com.. Ódio?!

- Filho? - mamãe disse se abaixando em minha frente - você ira ir com Sr. Claker para mora em uma cidade aonde nem papai e nem mamãe poderá ir te vê, e muito menos você sair de lá - ela suspirou, levou suas mãos até minhas bochechas a acariciando - mas saiba que não importa oque aconteça eu e papai sempre amaremos você.

Papai me pegou no colo me abraçando com força, sussurrou um 'te amo' em meu ouvido antes de Sr. Claker interromper a despedida.

- Temos que sair agora ou chegaremos atrasado. - disse puxando minha mala de rodinha enquanto encarava o relógio em seu pulso - vamos Niall.

Papai me encarou e deu um sorriso tristonho. Eu sabia que ele não queria. Dava para ver em seus olhos que ele estava mal, mamãe não estava diferente de papai, ela estava segurando lagrimas, mas quando Sr. Claker colocou minha mala dentro do carro e me empurrou para senta no banco de trás, mamãe chorou como se a felicidade nunca mais fosse volta, e como se o mundo estivesse preste a acaba. Inclinei-me no banco olhei para trás, papai estava abraçado com mamãe e ambos estava chorando.

- Ele esta comigo - Sr. Claker disse ao telefone logo em seguida o desligando.

Encostei minha cabeça no vidro quando perdi meus pais de vista, lagrimas caia pelas minhas bochechas, fechei meus olhos deixando o sono me levar.

- Ei acorde menino - alguém me chacoalhava, abri meus olhos rapidamente o fechando na mesma velocidade - vamos logo acorde - a pessoa que reconheci a voz sendo de mulher me balançou novamente me fazendo soltar um gemido - estou ala em baixo, levante e tome um banho - disse se distanciando da cama - se não estiver ala em baixo entre meia hora eu venho e te dou uma surra que você nunca mais ira esquecer. - saiu batendo a porta.

Levante assustado, olhei para os lados vendo que não era o meu quarto.

'Onde estou?'

Avistei uma porta a lado de uma tomada e fui em direção à mesma. Vi um banheiro lindo, definitivamente o banheiro mais arrumado que eu já vi em toda a minha vida. Tomei um banho rápido colocando a mesma roupa, fui até o quarto o reparando, ele era gigante da cor azul, tinha cortina brancas e alguns brinquedo em uma caixa verde, um guarda roupa azul e a cama no centro do quarto. Estava admirado com o tamanho daquele quarto quando me lembrei das palavras da mulher que há pouco tempo estava me acordando.

Sair do quarto e avistei um corredor escuro. Olhei para os lados e vi uma escada branca ao lado esquerdo, desci pela mesma e tinha uma mulher magricela de óculos lendo algum livro. Cheguei mais perto a fazendo notar minha presença.

- Sente-se - disse apontando para uma cadeira a sua frente - você deve estar confuso, não estar? - perguntou ao vê me sentar. Assenti para sua pergunta - pois bem, eu irei lhe explica - disse colocando seu livro ao lado - você vivera aqui até ter 16 anos, não me pergunte o motivo não iria dizer. Chame-me de Sra. Benson - disse seria - a parti de hoje mocinho, você ira me obedecer - se levantou - e fique sabendo que você nunca mais vera teus pais.

Fiquei estático olhando um ponto qualquer. Aquela mulher tinha mesmo falado aquelas palavra com tanta naturalidade? Como ela poderia dizer isso sem ao menos ligar para os meus sentimentos?

"Ela saiu da sala falando um: ' Não saia da casa, será pior para você" antes de seus passos sumirem pela casa.

O que esta acontecendo? Onde estou?

{...}

Dez anos se passaram depois da separação de Niall e sua família. O pequeno loiro foi trazido para uma casa distante da cidade onde só vivia ele e Sra. Benson, uma mulher que estava com a responsabilidade de cuida do menino. Sr. Claker aparecia duas vezes por mês para vê Niall certificando que Benson estaria fazendo seu trabalho certo. Oque não era simples.

Sra. Benson teria que ensina o menino a todos os tipos de linguagem dês de libra a inglês ou chinês. Teria que preserva sempre sua inocência, ele não poderia ver ninguém a não ser Benson e Claker, teria que aprender todos os tipos de contas, animais, cidades e outros tipos ao relacionado.

E não só isso. Benson teria que educar e disciplinar o menor corretamente, o ensinado etiquetas.
Niall não poderia sair, janelas teriam que ser toda fechada e nenhum raio de sol poderia atingir o loiro.

Sua pele branca como a neve teria que ser cuidadosamente protegida.

O que era estranho na opinião do loiro.

Niall estudava a maior parte do dia, seu olho azul transbordava inocência e curiosidade. Niall não poderia sair pela casa olhando qualquer cômodo, mas havia um quarto que Niall daria de tudo para entra nele, tinha algo atrás da porta vermelha que chamava atenção do loiro, mas sempre que pensava em chegar perto da porta Sra. Benson aparecia colocando o menino trancado no quarto.

O pior de tudo não era fica trancado, e sim se sentir vigiado... E bem, Niall estava sendo vigiado, não havia um ato do loiro que não era visto por outros olhos.

N/A : está fanfic não é minha, estou apenas a repostando aqui, está fic também se encontra na Social spirit, o user dela é Inluds. Tenho total permissão dela para isso,e é isso, bjao

The Jornal Human | ZianourryOnde histórias criam vida. Descubra agora