A tarde Tereza ouve bater na porta, ela havia acabado de chegar do riacho, e de seu banho relaxante da outra parte de seu eu. Ela desce ainda com aqueles lindos cabelos verdes molhados, precisando de retoques, desce as escadas e abre a porta e recepciona a visita.
-O quê você quer aqui?
-Ainda sou seu namorado Tereza.
-Isso é um problema que se resolve.
Augusto estava com os olhos fundos e muito pálido, aparentemente depressivo
-Mas fala, o que você tem Augusto? anda de aparência muito ruim.
-Não é nada, é pelo dia que fiquei contigo no hospital, mas vou me recuperar.
-Se estiver tentando me sensibilizar, não vai conseguir.
-Sabe que eu te amo Tereza.
-Vamos pular este fato de Eu te amo, e chegar logo ao assunto.
-O quê afastou você de mim?
-Você!
-Me dá só mai só mais uma chance. Vamos passar o final de semana lá em casa, e voce se recupera e tentamos de novo.
-Não tem o que faça eu voltar lá de novo.
-Já te falei que não foi minha culpa... Mas esquece, então eu fico aqui com você.
-Esta casa não é minha.
-Tenho certeza que sua amiga vai deixar.
-Para de insistir neste assunto bizarro! Para! Vai dizer o que veio fazer aqui ou não!
-Desculpe Tereza, me perdoa.
-Saia! -Falou apontando para a porta e ele imediatamente saiu.
Augusto:
"Aquela vadiazinha vai ter o que merece, ainda me paga, o que ela me fez não vai sair de graça. Deixa estar, eu ainda pego ela, ela vai pagar pelo que fez".
A amiga dela não estava em casa e ela resolveu cuidar no serviço da casa sozinha. A tarde chegou e nada da amiga aparecer, Ao anoitecer ela estranhou o fato de Natália não ter apreciado para ir pra escola, mas ela achou que a amiga estivesse na casa de algum amor que não era Amor.
Augusto apareceu novamente. insistente com um ramalhete de rosas vermelhas, e uma aparência mais agradável. Chega a uma certa distância da porta e a chama.
-Tereza!
-O que quer novamente aqui? -Fala já abrindo a porta, sem o convidar pra entrar, mas ele sem permissão logo entra.
-Eu vim para conversarmos, olha o que lhe trouxe. -É lhe oferece o ramalhete de flores.
-Ah sim, muito obrigado. -Ela agradece lhe dando um beijo no rosto. -Agora me fale o que fez comigo na noite em que fui na sua casa! Porque eu não poderia ficar como fiquei em um simples acidente de carro!
E empurra Augusto com brutalidade.
-Porque está falando isso em? Tem algo a esconder?
-Não! Mas você tem! E eu quero saber o que é.
-Tem certeza Tereza, que você não tem segredos obscuros
-O quê você quer!? Sabe que já não estamos namorando, sem que eu precise dizer, então saia da minha vida!
-Pega essas flores que não combinam nada com você.
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Uma entrega por um bem maior.
LosoweEscolher entre um amor e o que é certo não é fácil, ainda mais quando esta escolha é a mesma que a vida e a morte. E as vezes, a escolha que achamos correta, é a mais errada possível. Minha personagem, pagou por suas escolhas.