Acordo pela manhã, meio tonto
Viro-me pro lado e me deparo com Lorena dormindo e boa parte dos lençóis sujos de sangue. Percebo que estou pelado, então pego um short - que estava jogado no chão, ao lado da cama - e visto.
Levanto-me e me dirijo até a cozinha, onde começo a preparar o café e as torradas. Viro-me e Lorena esta lá, encostada na parede, completamente pelada, e me encarando da forma que uma mãe encara o filho que fez algo errado.
- Lorena! - exclamo.
Ela abre um sorriso malicioso e se dirige até mim, ainda pelada, ficando cara a cara comigo.
- dormiu bem? - pergunto.
Ela ri alto.
- quem dormiu?! - pergunta ela, ainda rindo - você tava selvagem ontem á noite.
Abro um sorriso de leve.
- sente-se pra tomar café. Você não vai vestir algo?
- pra quê? Só tem a gente aqui! - ela revira os olhos.
Ficamos em silêncio por algum tempo, ela sentada e eu me mantive em pé. Ela olhou para mim e sorriu.
- sabe, Bruno... Agora que eu perdi minha virgindade, quero experimentar coisas novas - disse ela, com um sorriso malicioso.
Ela pegou a manteiga e passou nas suas mãos, como se fosse sabão. Ela se levantou e se aproximou de mim. Tirou a xícara de café da minha mão e colocou no balcão. Ela abaixou meu short e segurou firme no meu pau, começando a esfregar a manteiga sobre ele. Ela olhou para mim com um olhar pervertido e se virou, escorando-se no balcão.
- eu nunca fiz isso...- disse á ela.
Ela virou a cabeça e olhou para mim como uma atriz pornô. Ela escorou-se em mim e, de costas, começou a se esfregar em mim. Ela estava com uma mão na minha cabeça e a outra no meu pau, fazendo o já conhecido movimento vai-e-vém, enquanto eu beijava o pescoço dela.
Lorena pegou meu pau, já ereto, e, com a orientação da sua mão, eu penetrei no seu cú. Ela gemeu alto. Eu nunca fizera sexo anal antes, e nunca pensei que usaria manteiga como lubrificante.
Eu penetrava com força, e ambos estávamos gostando. Ela contorceu a cabeça e a virou para me dar um beijo. Ela abaixou seu corpo, segurando apenas no balcão para manter o equilíbrio. Eu segurei pela sua cintura e continuava penetrando-a, enquanto ela gemia alto e escandalosamente, sem medo dos vizinhos ouvirem. Seus seios balançavam á medida que eu a penetrava, fazendo o movimento vai-e-vém. Por fim, gozei. A vantagem de sexo anal é que se pode gozar á vontade, pois ninguém engravida pelo cu, eu acho.
No fim de tudo isso, ambos estávamos suados, mas satisfeitos. Lorena estava sem fôlego. Meu sêmen ainda escorria pelo seu cu.
- vou tomar banho. Vou á igreja daqui a pouco. Você quer ir comigo?
- não - respondi, ainda sem folego e com a respiração ofegante.
Lorena sentou no meu colo, de frente para mim, e puxou minha cabeça para trás pelo cabelo.
- você devia ir. Devia pedir perdão pelos seus pecados. - susurrou.
Eu ri e ela se levantou, dirigindo-se até o banheiro. Eu podia ouvi-la cantando no banheiro, ela cantava repetidamente a música "Survivor", da Clarice Falcão.
Ao sair do banheiro, ela já saiu completamente arrumada, provavelmente havia levado as roupas para se trocar no banheiro. Vestia um vestido amarelo e uma tiara branca.
- já está indo? - perguntei.
- sim - respondeu.
Ela abriu a porta e saiu.
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Lorena
RandomAos 14 anos, Lorena tem sua sexualidade despertada por Bruno, irmão de sua melhor amiga. A partir daí, a jovem, junto com Bruno, decide ter novas experiências.