Redes Sensuais: Livre Arbítrio - AMOSTRA GRATUITA

Quinta-feira, 14 de novembro de 2013 - ÁGUA, FIRE & BALLS (III)

Daniel tem de esperar pelo momento certo. "É agora". Aperta o botão verde no celular. Assim que vê Zoran procurar pelo telefone, desliga. As três câmeras estão focadas na altura do peito do sérvio em diferentes ângulos. A tal ruiva dança na sua frente fazendo movimentos sensuais. Parece ter deixado a tristeza e o mau humor que ela aparentava esquecidos no restaurante. No segundo seguinte, o jovem dispara uma mensagem de texto que já estava pré-gravada: "Zoran, esqueci minha pasta embaixo da mesa! Está vazia, os documentos eu deixei com você, mas de qualquer forma, quero a pasta de volta, ok?"

O homem barbado olha o telefone que já parou de tocar e se parece inclinado a colocá-lo de volta no bolso do paletó sem checar a identidade de quem aparentemente queria conversar com ele. "Vai ver é a minha mulher, melhor nem olhar." Faz menção de guardar o aparelho quando este vibra denunciando a chegada de uma mensagem. "Melhor olhar, pois já está tarde. Pode ter acontecido algo". Daniel, pela tela do computador, vê claramente Zoran digitar o código de desbloqueio sete, sete, sete e alguém o empurra, o salão está muito lotado. "Ah, é apenas o Daniel. Pentelho! Que bosta. Esqueceu a pasta. Depois eu vejo isso. O peixe já mordeu a isca, agora é a etapa final. Não posso vacilar e deixá-la escapar. Foda-se pro guri e sua pasta do caralho."

- Desculpa, eram negócios.

- Você veio aqui para ficar mexendo na porra do seu celular ou para dançar comigo? - diz a ruiva, que pela linguagem oral e corporal, já está se sentindo alegre e bastante à vontade.

Zoran ri, puxando-a para perto de si. "O peixe está fisgado!", pensam.

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Nunca, na sua vida, havia sentido o tesão de uma chupada "garganta profunda". Seu pau, além de grande, era muito grosso. A ruiva está ajoelhada, e ambos ainda estão de roupa. Ele havia apenas abaixado as calças e a cueca.

"Garganta profunda é coisa de filme, ou pra homem de pau pequeno, isso pra mim não existe", sempre pensara até aquele instante. De fato, inicialmente a colombiana foi como todas as outras, chegando somente até a metade do pau. Mas como uma cobra engolindo sua presa, ela foi salivando e se posicionando, a garganta se dilatando aos poucos. Trabalhava lenta e metodicamente, Zoran não acreditou quando, olhando para baixo, viu aqueles lábios abocanhando quase três quartos da vara. Fosse antigamente, ele já teria gozado. Mas desde que completara 40 anos, passara a gozar somente uma única vez por noite, o que era ruim. O lado bom é que custava a gozar. "Ainda mais hoje, que bebi tanto Fireball. O pau está quase que anestesiado." Mais alguns minutos e a boca da ruiva encosta nas bolas. Ela mesma começa a bombar com a cabeça, Zoran nunca havia fodido a garganta de uma mulher dessa forma. "Melhor oral da minha vida. Disparado."

A ruiva, que disse se chamar Miriam, para o oral e se levanta. Beija-o a boca com tesão. Faz com que ele se assente na beirada da cama. Abaixa-se e retira-lhe os sapatos, delicadamente. Adota uma posição submissa. Retira-lhe as meias. Faz tudo com graciosidade e sem pressa. Ajuda-lhe a retirar a calça e a cueca. Posiciona-se atrás do homem que ainda está sentado. Desabotoa-lhe a camisa, enquanto lhe passa a mão pelo peito cabeludo. Senta-se atrás dele, abraçando-o com os braços e com as pernas, enquanto com as mãos alcança seu mastro e inicia uma punheta. Usa ambas as mãos de forma habilidosa; enquanto com uma faz o estímulo básico de subir e descer, com a outra lhe acaricia o saco, por vez estimula diretamente a cabeça do pau, ou alterna lhe acariciando o peito. "Acho que essa mulher fez curso de gueixa no Japão. Vai saber tratar um homem lá na PQP!"

Ajuda-lhe a retirar a camisa, e faz sinal para que ele se recoste na cabeceira da cama, ao mesmo tempo em que some, voltando dois segundos depois com a garrafa de Fireball que já estava abaixo da metade e dois copos. Põe duas doses para cada um: