The girl next door.

Leaving this life.

Hey peoples! 😊

Curiosos para saber como a Camila reagiu com aquele surto de babaquice da Lauren?
Ah estão preparados para saber quem tava batendo na porta da Camila no outro dia? 😁

Enjoy 😊

P.S.: se tiver erros eu conserto depois.
Amo vocês ❤️

Anteriormente em The Girl Next Door...

- Quem será? – falei comigo mesma. Olhei pelo olho mágico e vi alguém que eu jamais imaginei reencontrar, pelo menos não tão cedo. – Não pode ser. – sussurrei.

- Sabia que é feio deixar as visitas esperando do lado de fora? – seu tom de voz era calmo, brincalhão e, ao mesmo tempo, assustador. – Vamos, Camila, eu sei que está aí, abra essa porta. – respirei fundo, contei até dez e resolvi abrir.

- O que você tá fazendo aqui?

Camila POV

Reza a lenda que quanto maior a felicidade que estamos sentindo, uma tristeza igualmente proporcional nos aguarda sem aviso prévio, pode acontecer a qualquer momento. Às vezes vem como um tsunami e desaba seu castelo de alegria de uma vez, outras vezes vem devagar e sorrateiro, como efeito dominó e então seu castelo vai desabando aos poucos.

Não sei por que, mas algo me diz que uma série de acontecimentos irá atrapalhar meu momento de felicidade. A começar pela pessoa que estava parada em minha porta.

- Oi Karla, há quanto tempo? – seu sorriso impecável chegava a ser diabólico.

- Você sabe que eu não gosto quando me chamam assim. – falei calmamente enquanto segurava a porta.

- Mas é seu primeiro nome, ou você prefere seu nome artístico, Sunshine?

- Guarde meu nome artístico para os sets de filmagem, fora deles eu sou só Camila. – continuei calma e firme.

- Uh, tá okay, Camila. – pronunciou com deboche. – Não vai me convidar pra entrar? – perguntou dando um passo a frente, mas eu pus a mão em seu ombro, impedindo sua passagem. – O que foi?

- O que você tá fazendo aqui, Halsey?

- Vim visitar uma velha amiga e colega de trabalho, não posso?

- Como você me achou?

- Eu falei que iria atrás de você até no inferno, não falei? Pois bem. – encolheu os ombros e ergueu as mãos.

- Como achou esse endereço?

- Digamos que eu tenha alguns conhecidos da polícia rodoviária que me devem favores...

- Você rastreou a placa do meu carro? – ralhei entredentes.

- Eu não brinquei quando falei que iria atrás de você. – seu tom de voz ainda possuía uma pitada de ironia e sua calma me aterrorizava.

- E o que você quer?

- Você. – respondeu alisando meu rosto.

- Eu não vou voltar.

- Eu não vim perguntar se você quer voltar ou não, baby, eu vou levar você de volta.

- Eu não vou! – gritei.