Amanda Teixeira
– Bom dia! -
Todos já estavam tomando café. A mesa farta fez meu estômago roncar e por isso já me apressei me sentando.
– Bom dia Amanda, dormiu bem? - o Diogo pergunta sorridente.
– Dormi sim, obrigada.
Não falamos muito enquanto comíamos.
O Henry estava quieto em seu canto mexendo em seu celular, parecia que ele nem havia notado que cheguei.
Assim que todos acabaram seguimos para o carro. O mercado não era muito longe, só deu tempo de eu ouvir três músicas no fone.
O lugar era enorme, entramos pegando os carrinhos.
– Amanda e Henry. - minha mãe nos chama.
O Henry empurrava o segundo carrinho que ainda estava vazio.
– Vão lá comprar as besteiras que gostam de comer. - ordenou.
– Certo, vem Amanda. - me chama e eu estranho pois é a primeira vez que ouço sua voz agora pela manhã.
Fomos até a parte de doces primeiro.
– Então, Henry. - chamo sua atenção e ele murmura. - Você acordou bem? - puxo assunto.
– Acordei, por quê?
– Está calado, não que eu esteja reclamando, é que geralmente você é bem irritante. - o acompanho do lado do carrinho.
Ele rir.
– Você quer que eu volte a te irritar? - olhou para mim.
– Não, obrigada. - olho pro lado desviando meu olhar do seu. – Só estranhei.
Depois disso nenhum falou com outro.
Acabamos de pegar uma besteiras e fomos procurar a minha mãe, a achamos em uma fila um pouco grande.
– Pegaram tudo? - olhou o nosso carrinho.
– Pegamos, senhora Joana. - Henry responde.
– Prefiro que você me chame de mãe, ou madrasta, se quiser. - minha mãe sorrir.
Já estão nesse nível?
Ele sorrir de lado e arruma seu boné sem responder.
– Mãe, essa fila está muito grande, não tem outra menor não? - observo o lugar.
– Essa foi a menor que achamos. - Diogo faz uma careta.
Odeio ficar em pé. Saio da fila e sigo até uma cadeira e me sento, estava demorando tanto que mal percebi quando adormeço com a cabeça apoiada em uma prateleira.
Henry Salvatore
Encaro a Amanda que está dormindo em uma cadeira do outro lado do supermercado.
Nego com a cabeça.
Essa garota é inacreditável.Dês de que a vi pela primeira vez ela despertou algo em mim que eu nunca tinha visto, uma vontade enorme de vê-la irritada e de implicar com ela. Eu não sou assim, mas parece que achei um novo hobby e estou gostando.
– A Amanda dormiu - aponto para ela enquanto Joana empacota as compras.
– Ela sempre fazia isso quando era pequena. - rir. – Seu pai sempre tinha que levar as compras em um braço e a Amanda em outro. - ela entrega o cartão para a moça do caixa.
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Sinceramente Apaixonados - Meu Meio Irmão // REPUBLICANDO
Teen FictionApós a morte de seu pai, ainda criança, Amanda foi deixada aos cuidados da sua avó pela sua mãe. Ela pode ser considerada uma garota normal que vive tranquilamente no Brasil focando sua mente nos estudos e ajudando a sua avó como pode. Porém, depoi...