Essa história será publicada aqui a partir do dia 4 de Março de 2016.
Completa até 30 de Maio de 2016.
PLÁGIO É CRIME. EU DETENHO OS DIREITOS LEGAIS DESSA OBRA E PROVAS SUFICIENTES DE QUE ELA FOI CRIADA POR MIM.
A história se repete...
A maldição ai...
Chegou o momento de Vaer saber que categoria de vampiro ela pertence.
Sangue azul ou vermelho????
O que vocês acham????
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Capítulo 2 : Parte II
VAER
O Rei de Netuno, com os seus longos cabelos escuros se tornava um dos vampiros mais bonitos do Oitavo planeta. Mas isso era engraçado, porque o meu pai, o meu avô e Enzo eram os únicos vampiros naquele orbe. Eles três tinham belezas formidáveis.
-Querida, dê-me a sua mão direita.
Vincent pediu-me com carinho. A sua voz saiu suave através de seus lábios pálidos. Mesmo assim, eu hesitei para depositar a minha mão na dele e deixar que ele fizesse o resto.
Quando a minha mão se estendeu na sua palma. O meu avô olhou na minha palma e viu as quatro linhas da vida tão perfeitas em formato de um 'M'.
Em seguida, ele ergueu os seus olhos cinza e olhou na minha face assustada. Eu me recusava a relaxar no momento como aquele. Naquela ocasião eu quis acreditar que não existiam sangues azuis ou vermelhos. Que nenhuma sabatina pudesse avaliar a qualidade e a cor da minha progênie.
-Irá doer um pouco.
Avisou-me e logo após, a sua unha do dedo indicador cresceu até certo tamanho e a ponta da sua garra deslizou por uma das linhas da vida na palma da minha mão. Eu acabei fechando os meus olhos e liberando um gemido suave. Uma lamentação de desconforto e dor.
-Mmmmrrr
Todos ali estavam olhando na direção da minha palma aberta entre a mão direita do meu avô e mestre e nesse exato instante, eles viram precisamente o momento sucinto quando a unha afiada de Vincent rasgou com suavidade uma das linhas da vida na minha palma e com isso o sangue azul surgiu na superfície da minha palma.
Eu acabei abrindo os olhos, olhando diretamente nela e vendo o sangue azul no meio da minha mão. Os meus caninos apontaram e os meus olhos de cinza tornaram-se azuis neons a partir daquele momento.
A minha mãe cobriu os seus próprios lábios com assombro e liberou um extenso gemido de espanto.
-Hããããã
Todos ficaram em silêncio e imóveis. Ninguém conseguia proferir nada. Apenas os meus olhos que liberaram uma lágrima de infelicidade na cor sangue azul.
Eu havia acabado de descobrir qual era a minha espécie molecular e do que eu seria classificado por diante.
Isso era lamentoso dizer, mas eu iria precisar de um guardião para o resto da minha vida.
Porque a resposta veio dos lábios do meu avô naquele segundo.
-SINTO MUITO EM INFORMÁ-LOS, MAS VAER É SANGUE AZUL.
Ele pausou a sua pronúncia, se sentindo um pouco desapontado com o resultado.
