Soneto de Infância

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Leite quente,
Dá a mãe da gente.
E canta pra dormir,
Para no outro dia sorrir.

Andávamos de bicicleta,
E a mãe "Se Quieta!".
Tive que tomar banho,
Se não eu apanho.

Mil bonecas ganhava,
A criança que
Se comportava.

Acreditava em fada do dente,
E em papai Noel,
Porque eles davam presente.

Poesias Do DesconhecidoOnde histórias criam vida. Descubra agora