A Caneta

797 65 2
                                    

A caneta rasbicava furiosamente o papel, escrevendo coisas sem sentido, inúteis, feias como ele. Escrevia o que ia na alma do seu mestre, no coração. Letra após letra um fio se ia formando, que noite dentro lhe iluminava o caminho. Se não fosse a escrita patética já tinha sido engolido pela escuridão.

-JM

Poemas de Uma Alma PerdidaOnde histórias criam vida. Descubra agora