Tranquei a porta e me joguei na cama, quando o celular vibrou. Era uma mensagem.
-- Boa tarde, ta livre hoje?
Era John.
--Não sei... É que estava afim de ficar atoa hoje. É meu último dia de folga.
--Qual é. Então vamos ficar atoa juntos, quero te levar em um lugar muito legal. E conversar mais.
--Parece muito legal. Mas, sei lá...
--Sei que mau nos conhecemos mas hoje falamos um pouco sobre você... Que tal?😉
--Tudo bem, aonde te encontro?
--Na rua George Frinchdts no bairro Atlanta. Na frente de una livraria a única da rua.
--Tudo bem. Te vejo lá.
Foi só quando combinei com John que percebi que devia ser o melhor possível, aquele cara era incrível. Ele era quase perfeito, isso se não fosse e eu não passava de uma garota normal. Então troquei de roupa. Coloquei una saia rodadinha preta, uma blusa de alcinha branca um salto pequeno vermelho .Me maquiei o mais natural possível e fui. Minha mãe me chamou quando passei pela cozinha.
--Onde você vai toda arrumada?
--Vou sair com um amigo.
--Vai aonde?
--Mãe para com isso, eu tenho 23 anos assim como eu já posso trabalhar e pagar contas, eu também já posso sair.
--Tudo bem. Faz o que você quiser.
--Tchau mãe.
--Tchau.
Falou minha mãe com a cara mais feia o possível. Eu não me sentia bem em ficar brigada com ela, mas, ela nunca colaborava e ao contrário de mim pra ela não parecia fazer diferença estar brigada ou não. Então peguei o ônibus e fui. Liguei meu celular coloquei os fones. Coloquei uma das músicas que mais estou curtindo que é Pillowtalk do Zayn. Fui indo pensando no que aconteceria, nervosa, imaginando se conseguiria manter uma conversa com aquele cara incrível. Ele era mais velho, muito mais velho, o que por si já era assustador para mim. Então meus nervos estavam a flor da pele. Quando cheguei na rua, fui logo procurando a tal livraria, ela ficava no final da rua. Quando cheguei até ela não havia ninguém, então olhei pela vidraça e vi John lá dentro sentado à mesa com um livro na mão. Então entrei e assim que passei pela porta ele girou aqueles lindos olhos verdes na minha direção, o que já fez com que eu me derretesse como uma idiota, mas, eu tentei disfarçar sorrindo.
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Ele É Pior Que Crack
RomanceJohn Brinth, tão viciante e tão destrutivo quanto uma droga... Como pude me deixar levar, até esse ponto? Como posso ser tão tola? Como posso continuar o amando depois de tudo? Eu o odeio... Mas, confusamente o amo... Ele é simplesmente pior do que...