Resumo: — Já se passaram cinco anos. — Harry diz contra a sua pele, e os joelhos de Louis tremem. — Já se passaram cinco anos desde que você me tocou.
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O verão se move facilmente e Louis leva-o sem dificuldade. Ele ama o verão. Especialmente o verão em Londres. Quase todas as manhãs, ele sai para correr, os sapatos triturando as folhas caídas enquanto martelam o pavimento, mas hoje ele está almejando ficar deitado. Ele merece após os últimos três meses de trabalho com Harry. Eles já gravaram seis músicas até agora, cada uma melhor que a outra, e Harry é surpreendentemente implacável e um perfeccionista quando se trata do resultado final. Às vezes, Louis olha para ele curvado sobre sua mesa e olhando para a papelada, a testa franzida, e ele sente uma pontada estranha no peito.
Ele se pergunta o que aconteceu com o bobão de bochechas rosadas e gordinhas que ele conheceu anos atrás. Ele se sente culpado sabendo que Harry cresceu muito rápido, culpado pelo papel que ele desempenhou na medida em que participou, talvez ele envelheceu mais rapidamente, tendo tudo o que podia de Harry, sem pensar nas consequências. Apesar de sua culpa, ele não pode deixar de admirar o homem que Harry se tornou. Um homem muito bonito, aliás.
Ele fica na cama até meio-dia, verificando e-mails e pagando contas, os dedos curvados sob o edredom e Oasis tocando em seus alto-falantes portáteis. Ele quer arrastar o dia enquanto pode, sabendo que esta noite é a abertura da galeria de Zayn. Liam havia lhe incomodado durante semanas, fazendo-o que ele estaria lá, não importava o quê, o que não tinha sido necessário porque Louis nunca perdeu uma das mostras de arte de Zayn e não estava prestes a começar agora apenas porque Harry estava de volta e exigindo um monte de seu tempo.
Ele morde o lábio. Harry estar de volta ainda é uma coisa surreal para ele. O encontro no café tinha levado a mais encontros e tempo gastos fora do estúdio, geralmente os dois escondidos na cozinha de Harry discutindo sobre as letras das músicas e refrões. Às vezes Louis estava falando e olhava para cima para encontrar Harry olhando para ele com uma expressão ilegível, os lábios entreabertos e seus longos cabelos caindo sobre seu rosto em cachos selvagens, e Louis quer se aproximar e empurrar o cabelo para trás, ou pressionar o dedo em uma das suas covinhas. Será que Harry permitiria isso? Será que ele iria se inclinar com o toque de Louis?
Seus pensamentos são interrompidos por um rítmico batendo em sua porta. Ele pega o telefone para ver se ele tinha perdido uma chamada, mas não há nada. Ele anda até a porta, abrindo-a sem verificar pelo olho mágico, e é batido contra a parede por Niall saltando contra ele e envolvendo seus braços ao seu redor.
— Jesus! Niall, o que- — Ele tenta perguntar, mas Niall apenas aperta-o mais forte.
— Dois malditos anos seu puto!
Louis sorri e abraça Niall de volta.
— Eu sei, Ni. Eu sinto muito. Você sabe que visitas funcionam nos dois sentidos, certo?
— Sim, eu sei. É por isso que estou aqui. Você é minha companhia para o show de hoje à noite. — Niall disse, se afastando e colocando as duas mãos nos ombros de Louis, enquanto lhe dava um rápido. —Provavelmente vai ter que tirar seu pijama. — ele ri, depois senta-se em um dos bancos ao lado do balcão.
Louis puxa um banquinho para si mesmo.
— É bom te ver. Muito bom. O que você tem feito?
— Oh, você sabe. — Niall disse rindo. — Mesma merda desde a última vez que me viu. Cuidando da mamãe. Cuidando dos diabinhos que são as crianças do Greg quando eu não estou com as minhas.
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our shoulders, necks (used to fit so well together)
FanfictionFoi como um balde de água gelada sendo jogado em mim sem aviso, e então ser aquecido pelas mãos de um amante, como ver o pôr do sol pela primeira vez, como respirar, como querer , ele pensa. - Foi como se ele nunca tivesse ido embora. - diz ele ao i...