Capitulo 20

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Mary acordou, com uma grande dor de cabeça, afinal ela foi dopada. Olhou em volta e se viu em um pequeno quarto, entretanto o mesmo era arrumado, ela não usava amarras, o que a assustou, foi às vezes que ela e seu irmão entraram em uma encrenca. Haviam amarras e quartos sujos. Mas o quarto estava perfeitamente limpo. Ela já sabia que ia ter que começar o show de garota má que sempre dava quando entrava em encrencas. Aquilo enchia a sua paciência, com aquela atuação de não me importo, pode me matar e etc... porém elas sempre funcionaram. Mentir era necessário, fazer com que o adversário fique desconfiado de você, para que possa matá-lo. Mary nunca matava pessoas, nocauteava, no máximo, seu irmão já era mesmo delicado. Era a questão de sobrevivência... sobrevivência... Mary se lembrava que uma vez que...
Lembranças:
Mary e Carl estavam em cima de uma das casas. Ambos estavam sem sono, fazia horas que estavam ali, estavam rindo e se divertindo até pouco tempo que param de rir. Mary se sentia incomodada, como se soubesse que viria uma assunto sério a seguir. E ela estavam certa
"Mary, queria te perguntar algo." Disse Carl
"Pois pergunte então" respondeu Mary
"Você sabe sobreviver bem..." começou Carl, Mary sorriu e sussurrou um agradecimento "Entretanto, você não sabe lutar... tipo você é uma sobrevivente não uma lutadora. E as duas são diferentes" falou
"Carl, você está parecendo minha mãe, falando assim" comentou
"Você já sabe a diferença entre eles, mas deixei-me explicar, para desencargo de consciência" pediu
"Se isso te incomoda, explique-se" disse
"Ser sobrevivente não é fácil. Você terá que matar vários zumbis... fugir e conseguir escapar e farias emboscadas." Explicou "Um lutador é aquele não mata somente zumbis, mas até humanos às vezes, quando é ou não necessário"
"O que você quer dizer com tudo isso?" Perguntou
"Que aprenda a ser uma lutadora e não só sobrevivente. Terá uma hora que você precisará matar humanos, não só zumbis"
"Carl, não precisa me proteger dessas coisas, eu sei fazer isso sozinha" sorriu
Mary foi tirada da sua lembrança com a porta abrindo, e o garoto e provavelmente culpado dela estar ali, entrou no quarto e sorriu para a garota
— Você vai ser boazinha? — Mary suspirou, odiava entrar nessas situações. Ela já havia passado várias vezes, por isso, mas com o seu irmão. Ela acreditava que não deveriam ser muito diferente
— Vou se você me tirar daqui, fofo — disse sorrindo e se levantando da cama. O garoto sorriu
— Certo. Mas primeiro seu nome. Antes que você venha com o blá-blá-blá de você primeiro, meu nome é Raphael — se apresentou
— Mary — disse — e antes que você venha com o blá-blá-blá de você é única, nenhum mulher jamais me deixou assim, isso é clichê — resmungou
— Realmente, Mary, nenhuma mulher me deixou com tanta tesão em tão pouco tempo — sorriu — mas você não é única, sem querer me gabar, mas já comi quase todas dessa cidade. Aqui mulheres, fazem o que os homens mandarem, somos machistas, portanto não tente fazer gracinhas — explicou, Mary riu o que o deixou confuso
— Sério, machistas? Vocês são tão ridículos. Aí somos os fazendeiros! Não porque nós cultivamos algo, mas porque a gente cultiva pessoas, olha como nós somos inúteis! As mulheres não tem opinião! Porque todo mundo se importa se você é ou não machista em um apocalipse. — disse irônica — se vai me estuprar, ou seja lá como você chama isso na sua cidade, de machistas fazendeiros super mega importantes, que ninguém se importa. Faz rápido. Porque eu não to afim de olhar muito tempo pra sua cara — sorriu irônica
Raphael olhou irritado para Mary, andou na direção dela, ela deu um passo para trás, Raphael a empurrou contra a parede e a pegou pelo pescoço
— Vou explicar como as coisas funcionam, vadia, eu mando você faz. Difícil? Acho que não. Você não tem opinião, se eu quiser trepar com você eu trepo, e não vai ser estupro, porque você terá que aceitar. Não vou te tratar diferente — disse e mordeu a orelha de Mary a soltando — por agora você vai trabalhar, porque aqui não é o melhor lugar para "fazer coisas" — piscou para a garota, que sentiu um desconforto — te vejo logo, Luís irá te mostrar o que fazer. Ah! Eles fazem o que quiser contigo, eu não tenho nada haver com isso — sorrir maliciosamente e saiu da sala
Mary espirou fundo e tentou se acalmar, ela não estava afim de ser abusava, hoje e nem nunca

Gente, esse capítulo tava pronto desde que eu parei de postar, aconteceu que a minha conta na WattPad bugou, troquei de celular, então não conseguia logar, e eu sempre saio da minha conta, mas estava dando erro, troquei a minha senha, com o e-mail, mas não adiantou, então pedi para um amigo que entende melhor dessas coisas me ajudar, EM MENOS DE 15 MINUTOS EU JÁ PODIA ENTRAR NORMALMENTE NA MINHA CONTA, terminei rapidinho esse capítulo, e estou postando agora, pretendo adicionar mais duas fanfic, mas não será de TWD, é de PJO&HDO, mas antes de postar e tals, vou escrever e reler, vou deixar grande parte da estória pronta  antes de postar, acho mais fácil assim, desculpa novamente pela demora, eu não pode entrar, tive problemas pessoais, e minha família caiu com tudo em cima de mim, isso já foi resolvido, bom grande parte, também ouve o término do meu namoro de quase 2 anos, mas já estou melhor
Tchau amo vocês meus amores

Sobreviventes // TWDOnde histórias criam vida. Descubra agora