Capitulo 13

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Carl correu com Spot pela floresta, o que trouxe alguns gritos de Gary, pois Mary correu junto. Havia muitos zumbis, Mary sabia que Gary e Nick estavam em segurança em cima das árvores, mas ela é Carl não tinham proteção nenhuma, ainda mais com Carl carregando Spot, o que ela atrasava mais ainda
— Carl! Solte Spot! — pediu Mary
— Não vou deixá-lo morrer! — respondeu correndo com o cachorro
— Mas você vai se cansar — argumentou Mary
— Eu já estou cansado! — disse Carl — mas isso não é motivo pra parar de correr
— Pelos meus deuses! — reclamou Mary irritada
Carl correu para perto de uma árvore grande, mas seus galhos eram baixos e curvados, lembravam uma escada, vendo que era a única chance deles sobreviverem
— Mary. Vou precisa da tua ajuda — disse olhando nos olhos de Mary, o que o mesmo por um único segundo se permitiu observar os grandes olhos castanhos claros — Nós vamos subir nessa árvore!
Mary o olhou com se ele fosse louco, afinal subir em uma árvore com um cachorro e rapidamente, pôs havia uma grande horda de zumbis atrás dos mesmos
— Carl você é louco? — perguntou Mary — Spot teria mais chance correndo conosco, do que subir em uma árvore — afirmou
— Só me ajuda e sobe na árvore, para que possa puxa-lo — falou Carl
Mary subiu na árvore. Carl levantou Spot, entregando as patas da frente do animal a Mary, que as agarrou e puxou, puxando o cão para cima da árvore. Spot estava totalmente desconfortável, a sua parte traseira estava apoiada em um tronco, enquanto a parte da frente tentava, com sucesso por enquanto, se segurar em um tronco mais acima. Mary esticou a mão para Carl, que a agarrou e subiu na mesma. Logo depois viram um grupo de zumbis, que foram atraídos pelos barulhos, por sorte Spot ficou quieto. O grupo de zumbis era muito grande, e barulhento, demorou algumas horas até que os últimos zumbis passassem por eles. Mary queria entender porque eles sempre andavam na direção a alguma rodovia, às vezes era a fome, e achavam que iriam encontrar humanos, bom, essa sendo a resposta certa ou não, Mary não sabia mais nada sobre essas coisas.
— Certo... acho que todos foram — disse Carl, que permaneceu na mesma posição desconfortável por duas horas
— Me ajude a descer Spot, ele não parece confortável e nem feliz — pediu Mary
Mary pegou o animal, que estava estressado por não conseguir se mexer durante duas horas, ela o entregou a Carl, que o colocou no chão, o cão saiu correndo, para fazer as suas necessidades. Mary pulou da árvore, mas não esperava que Carl a pegasse pela cintura, para não cair
— Opa! — exclamou Carl — cuidado — disse ainda segurando a cintura de Mary
Eles estavam muito próximos, Mary gostava daquilo, mas sentia que não era a hora nem lugar, poderia haver outros zumbis por aí. Era melhor voltar para Alexandria, algo que não agradou muito a mesma
— Bem, vamos continuar — falou Mary, retirando as mãos de Carl da sua cintura, e caminhando na direção de Spot, que havia voltado.
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Eles estavam perdidos, quando voltaram pelo mesmo caminho que fugiram, encontraram três zumbis, mas nenhum sinal de Gary e Nick. Mary tinha certeza que eles estavam bem, mas uma voz negativa ainda a assustava.
— Carl... — choramingou Mary — eles devem ter achado que nós voltamos para Alexandria. Vamos pra lá — afirmou
— Também pensei nisso. Você sabe o caminho de volta? — perguntou Carl
— Ahm... não — respondeu — realmente, não faço a mínima ideia
— Então temos um problema porque não sei onde nós estamos, por tanto não sei voltar — explicou Carl
Depois de alguns segundos, Mary teve uma ideia
— Tive uma ideia! — exclamou Mary — Vamos até alguma casa ou papelaria. Vem Spot! — disse já andando, com o cão atrás da mesma
— O que pretende fazer? — perguntou Carl
— Enviar uma mensagem a eles, Spot achará meu irmão com o cheiro, se desenharmos o lugar onde ficaremos, e escrever mais ou menos a localizaçã. Gary vira. Além disso tem o Spot para nós farejar — explicou
— Uma boa ideia — concordou — mas era que há cidades próximas daqui? — perguntou Carl
— Deve ter alguma, vamos pegar uma estrada e ir, a alguma cidade nós chegaremos! — disse Mary, voltando a caminhar
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Já fazia algumas horas que eles estavam na rodovia, já era tarde, mas alguns minutos e já era noite. O que Mary não gostava muito, ela já estava desistindo de encontrar alguma cidade quando Carl falou
— Há uma cidade ali na frente! — avisou
— Certo vamos para lá — disse Mary
Então eles correram na direção da mesma, afinal faltava pouco. Ao chegarem perto da entrada Mary viu uma placa escrito " Maryland " ( gente essa cidade realmente existe ela é fofa *-* ). O que fez Mary sorrir
— Nossa Maryland — falou Carl — quem diria que encontraríamos uma cidade com o seu nome
— Eu não fazia ideia — disse Mary  — Faz achar uma papelaria
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Eles haviam andado na cidade é encontrado papel e caneta que prestavam, só encontraram 7 zumbis que foram mortos. Mary está escrevendo o recado para o irmão, ela começou desenhando uma casa de dois andares, que ficava na frente da papelaria onde se encontravam, Mary desenhava bem, o que fez Carl a elogiar. Mary virou a folha e escreveu ao seu irmão
"Gary! Aqui é a Mary. Eu e Carl estamos bem, nós estamos em uma cidade chamada Maryland, pois é, venha nós buscar nem eu nem Carl sabemos como voltar para Alexandria. Vá pra lá primeiro, e traga comida!"
Após escrever, Mary rasgou a barra da blusa e amarrou o papel no pescoço de Spot, rascou a manga amarrando também ao pescoço do animal.
— Carl preciso de uma pedaço da sua roupa, para Spot nós encontrar depois — disse Mary. Carl rascou uma das mangas e entregou a Mary que amarrou na coleira do animal. Assim ela tirou um pedaço de pano do bolso e deu para Spot cheirar, tirou outro pedaço de pano do bolso, dando para o animal cheirar novamente, então disse
— Spot. Encontrar! — ordenou e o cão saiu correndo da loja
— O que você deu pra ele cheirar? — perguntou Carl
— Roupa do Gary, lençol do Nick. Tenho um pedaço de uma das blusas de Beatrice e também de Walt, carregado de todos

Esse foi o capítulo, não esqueçam de apertar na estrelinha que isso me ajuda a continuar a estória esse capítulo talvez tenha ficado um pouco chato, mas faz parte
Todos os meus capítulos tem aproximadamente 1000 ( mil ) palavras, para não ficar muito cansativo

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