capitulo 1. - O CASO MANSON

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Sejam bem-vindos(a).

Primeiro humildemente pesso-lhes perdão pelos erros ortograficos que serão reparados quando o livro estiver completo.  O tempo nao me permite escrever perfeito pois escrevo nos intevalos que consigo.
Ja esclarecido kkkkkkk agradeço a todos que leem essa historia e que gostam. Cada visita de voces é um imenso prazer. Criticas serão bem vindas pois elas servem para o nosso crescimento. Obrigado por numerosamente me insentivarem a escrever. Boa leitura meus grandes leitores












As montanhas no sul pareciam uivar durante as noites como uivos de um lobo solitário. Eu me alucinava olhando além da vidraça do quarto no andar de cima, a assustadora noite escura que se aprofundava entre as enormes copas das árvores negras. De dia eu sentia paz, de noite...bem, uma mistura lúdica de medo e curiosidade. A verdade é que algo me dizia que o mistério do uivo solitário me fisgava. A luz do luar que vazava pela janela do meu quarto me enchia de histórias, tão reais como eu poderia imaginar.

Varias noites passei ,observando concentradamente a escuridão da floresta, era como se ela me chamasse. Como se de alguma maneira aquele uivo falasse comigo. Bem, poderia ser imaginação minha ou também algum tipo de sexto sentido.

Me chamo Jane Watterson recém chegada a cidade de Freiburg ,mas não me orgulho disso. Aqui não tenho amigos e nem um bichinho de estimação, somos apenas eu e mamãe, uma empresária falida que bem, não vem ao caso. De importante eu tinha meu fone de ouvidos e meu iphone, eles são tudo para mim ambos importantes como um filho é para uma mãe.

Era verão e eu decidi caminhar pelo subúrbio para conhecer um pouco do meu novo habitat. Era fim de tarde e as ruas pareciam tranquilas eu estava com a minha blusa de frio com capuz preferida e uma calça Leggin preta, coloquei meus fones e decidi caminhar aumentando o som de thriller no último volume, tornando o começo de noite um pouco mais interessante. As pessoas passavam depressa , amigos, casais , homens, mulheres todos adequados aquela cidade. A música me envolvia de uma maneira que eu juro queria dançar. Quando dei por mim eu estava passando de frente a uma estação de trem onde as pessoas se esbarravam de forma brutal, um querendo ultrapassar o outro, coisa de louco. Foi então que parei para descansar sentando em um dos degraus que dava para as plataformas. O vento vindo do subterrâneo estava forte fazendo com que meus cabelos negros como á noite voassem.confesso! Me senti naquele momento uma atriz de televisão. Afinal sonhar não custa nada. Depois de descansar caminhei até o barzinho mais próximo dali. Espere! O movimento ali parecia fora do normal, as pessoas fizeram uma roda na porta e eu não perdi por espiar. Dentro do bar estava um homem tatuado encarando um rapaz vestido com coturno preto , ao que pude notar pelo homem caído aos pés da mesa houve alguma briga. Curiosa eu passei pela multidão discretamente entrando no bar.

Cara, era sonho ser repórter e ali pude imaginar, já lá dentro me ocupei em um dos bancos em frente ao balcão. Tarde de mais o homem de coturno preto saiu rapidamente do bar.

- Alguma bebida? - perguntou o grandalhão do outro lado do balcão.
- É ... um copo d'água talvez. - sorri discretamente, enquanto ele se virava para pegar o copo eu me inclinei por completo para escutar a conversa de dois rapazes vindo da mesa ao meu lado.
- A vagabunda flertava com os dois grandalhões o barbado e o tatuado.-
- Quem? A garçonete?.-
- Sim. Dai o tatuado enciumado derrubou o outro com um só golpe.- dizia um dos homens.
- Aqui está.- me serviu o homem atras do balcão,eu peguei o copo,entornei rapidamente a água goela abaixo e continuei escutar o relato.
- O estranho é que ele também queria bater no cara de preto.-
- Deve ser porque ele estava incomodado, não?-
- Eu sei lá.

Consultei o relógio atrás do balcão, já era tarde. Droga, eu queria muito ouvir mais um pouco mas para minha infelicidade o horário não permitia; agradeci ao homem atrás do balcão e segui caminho para casa.

Entre O Feitiço Ea Lua. - Em CorreçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora