— Eu não queria fazer aquilo...
— Você estava sem a saia e a calcinha sentada na minha cadeira se masturbando e olhando para a minha foto e gemendo meu nome baixinho e ainda diz que você não queria fazer aquilo?
— Perai o senhor ouviu eu gemendo o seu nome? — Queria fazer um buraco no chão e me esconder nele nesse exato momento.
— Eu escuto muito bem senhorita Portilla.
— Sim senhor é verdade. — Digo me dando por vencida pra que vou negar algo que é óbvio.
— Porque nunca me disse que você sentia uma atração por mim?
— É...porque o senhor tem namorada e isso é errado.
— A senhorita sabe que eu não ligo para isso e sabe que muitas mulheres vem aqui no escritório e eu transo com todas elas.
— Mas coitada da sua mulher ser traída assim. — Mesmo eu não gostando da senhorita Belinda não é justo ser enganada.
— Eu não ligo para ser fiel eu só exijo que ela seja fiel não quero ser conhecido como o corno pelos meus amigos.
— O senhor acha justo a trair e ainda exigir fidelidade dela?
— Eu sou homem preciso de sexo e eu nunca beijo na boca de nenhuma mulher que eu transo.
— E porque isso?
— Acho que isso algo muito especial e deve ser feito apenas com a mulher que amamos e essa mulher é a Belinda nunca vou beijar na boca de uma mulher que eu não ame.
— Mas o senhor a trai então como pode dizer que a Ama? — Eu não acredito que eu estou falando com o senhor Herrera sobre isso.
— Vamos parar de falar sobre isso não gosto que deem opinião na minha vida.
— Ok senhor. — Não posso dar mais motivos para que ele queira me demitir.
— Mas agora eu gostaria de repetir o que fizemos de manhã.
— Repetir?
— Sim repetir. — Ele se levanta e vem até mim e me puxa para si e logo começa a beijar o meu pescoço me fazendo arrepiar. — Gosta quando eu te beijo no pescoço? — Sorri maliciosamente.
— Não é isso é...que. — O encaro e ele está rindo de mim.
— Pode falar que gosta eu não vou ficar bravo.
— Ponto fraco. — Olho para o chão completamente corada. Poncho não fala nada e volta a beijar o meu pescoço tirando a minha blusa e tirando logo em seguida e desce os beijos para os meus seios os chupando com vontade me fazendo gemer alto.
— Preciso de você dentro de mim. — Falo e Poncho solta um gemido rouco.
— Tudo no seu tempo. — Ele tira a minha saia e a minha calcinha e penetra dois dedos em mim e depois os colocando na boca os chupando.
— Para de me torturar. — Abraço Poncho e começo a esfregar a minha intimidade na dele por cima da calça o fazendo gemer perto da minha orelha.
— Você é uma vadia muito desesperada. — Sussurra me arrepiando. — Eu gosto disso. — Morde o meu pescoço.
— Eu preciso do seu pau agora porra. — Grito e Poncho começa a gargalhar.
— Me solte e eu vou te dar o que você tanto quer. — O solto e Poncho abaixa a calça e a cueca box. — Quero te comer de quatro. — Rapidamente fico de quatro e Poncho me penetra de uma vez e começa a estocar com força e eu não demoro muito e logo gozo e ele me segue gozando dentro de mim. — Droga esqueci o preservativo. — Fala ofegante.
— Eu tomo remédio não tem perigo.
— Eu nunca esqueci o preservativo antes. — Passa as mãos pelos cabelos os bagunçando.
— Isso pode acontecer com qualquer um. — Tento acalma-lo.
— Mas eu não posso esquecer eu não quero ser pai.
— O senhor é muito novo para ser pai agora mas no futuro você vai querer.
— Eu não quero ser pai nunca.
— Porque?
— Não vou gastar o meu tempo e dinheiro com um pirralho.
— Ter um filho é algo maravilhoso.
— Pode ser para os outros mas não para mim.
— Bom acho que eu já vou embora. — Me levanto e coloco minha roupa.
— Eu te levo está muito tarde para a senhorita sair sozinha por aí.
— Eu vou embora de carro.
— Mesmo assim é perigoso.
— Mas e o meu carro? Eu preciso dele para vim trabalhar amanhã.
— Eu busco você amanhã. — Da de ombros.
— Mas eu tenho que chegar antes do senhor aqui.
— Abriremos uma exceção.
— Senhor eu prefiro ir sozinha não quero dar trabalho.
— Não é trabalho nenhum a sua casa fica bem no caminho da minha.
— Então eu vou aceitar. — Sorrio. — Eu vou arrumar as minhas coisas . — Saio da sala e vou até minha mesa arrumar tudo para poder ir embora.
Alfonso
Levo a senhorita Portilla para casa já que estava muito tarde para ela ir sozinha e como o carro dela ficou na empresa eu marquei de buscá-la amanhã de manhã sim amanhã a minha regra de que ela deve estar na empresa antes de mim será quebrada e eu nunca quebrei nenhuma regra minha antes.
Mas o pior foi que eu nunca contei nada da minha vida pessoal para ninguém nem para Belinda mas com a senhorita Portilla isso saiu naturalmente quando eu vi já tinha falado demais.
Chegamos em frente à casa da senhorita Portilla passamos o caminho inteiro em silêncio ela me olhava de vez em quando ela deve estar pensando que eu sou louco pois eu quebrei uma das minhas regras aliás eu também acho que eu estou louco.
— Bom então obrigada pela carona. — Sorri e que sorriso lindo perai Poncho você tá ficando louco mesmo.
— De nada. — Falo sem encara-lá.
— É bom saber que você tem um coração. — Fala e eu olho para ela assustado e ela me olha com os olhos arregalados e tapa a boca com as mãos e eu seguro para me manter sério nunca ninguém me falou isso nem ousariam.
— O que você quis dizer com isso?
— Desculpa senhor saiu sem querer. — Cora. — É melhor eu ir que horas o senhor passa amanhã para me buscar?
— Passo as oito horas e acho bom que esteja pronta pois não gosto de atrasos.
— Sim senhor. — Se vira pra sair do carro mas eu seguro o seu braço.
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Tentação Perigosa AyA - Sendo Revisada e Repostada
RomansaAnahí Portilla é uma garota simples que vem de uma família de classe média perdeu seus pais muito cedo num acidente de carro e desde desse dia foi criada pelo seu avô materno que morreu ano passado trabalha como secretaria do senhor Herrera mas não...