Meu Amor Colegial.

Sam a cupido.

Vou revelar meu lado cupido,ajudando minha amiga,sempre fui romântica e com regras mas preciso parar com isso de regras,não ser muito certinha mas não muito rebelde,ser normal,ou do meu jeito.
Bom,sempre fui romântica já li um monte de livros românticos é a maioria aqui na minha estante,já vi vários filmes em que o cupido atirava a flecha no coração e se apaixonavão,mas na verdade a flecha é as atitudes e palavras.
E o cupido é quem ajuda a pessoas perdida vou fazer esse papel,mas o fato é que o cupido consegui ajudar as outras pessoas e o próprio cupido não consegue se ajudar não consegue entender a si mesmo.
Tipo eu,vai que um dia eu arranje um cupido na minha vida.
Bom vamos a história de:
-Sam a cupido.
Essa foi a brincadeira que eu fiz com a Mary.
(Nós duas demos risada)
-Mary eu vou te ajudar falar com o Felipe.
-T-tá. (Falou Mary com nervosismo)
-Não fica nervosa eu vou te ajudar,somos amigas não somos!?
-Somos.
-Confia em mim então?
-Confio.
Fui abrindo a palma da mão para um toque.
-Bate,Soco.(risos)
-Vamos lá Mary?
-Vamos,o que que eu faço?
-Vai lá e diz "Oi" pra ele.
-Tá.
Mary levantou meio dura e foi até Felipe que estava sozinho.
-Oi,Felipe.
-Oi,Tudo bem?Mary.
-T-tudo e você?
-Tudo bem.
-Você é amiga da novata?como é o nome dela mesmo?
-Sou amiga dela,o nome dela é Sam.
Mary foi se soltando aos poucos.
-A Sam é legal?
-É.
-Bom Mary eu sempre quis falar contigo mais não tive coragem.
Falou Felipe olhando para baixo.
-Sério?
-Sério.
-An.
Os dois ficaram envergonhados e não falaram mais nada.
Depois Felipe perguntou sussurrando.
-Mary quer ser minha amiga?
-Sim.
-Bom,ainda demoro um pouco para me acostumar com as coisas,as pessoas novas então por enquanto não vou falar com sua amiga.
-Como você quiser.
-Tchau,Felipe vou ficar com minha amiga.
-Tá bom,se vemos na saída ok?
-Ok.
Depois a Mary venho até mim e contou tudo.
-Mary,tudo fica melhor com uma conversa.
Mary me deu um sorriso de gratidão.
Na hora da saída a Mary esqueceu completamente do Felipe a gente está prestes a sair pelo portão da escola,e Felipe puxou a mão da Mary e disse:-Volta aqui,esqueceu de mim.
-Desculpa esqueci completamente.
-Não precisa se desculpar.
Mary deu um sorriso sincero.
-Que sorriso lindo.
-Ah,obrigada.
Falou Mary envergonhada com as bochechas avermelhas.
-Eu queria te dar meu número.
-Quer o meu também?
-Sim.
-Peraí vou pegar um papel.
-Não precisa tenho outro pedaço aqui.
-Sabe,você é prevenido.
-Tem que ser (os dos riram baixinho)
-Toma a caneta.
Mary escreveu seu número no papel.
-Mary,eu te ligo ou você me liga,posso te ligar.
-A já que você insiste.
-Tchau,tenho que ir,tenho hora pra chegar em casa.
- Desculpa,te atrapalhar.
-Não foi nada,tchau.
Felipe deu um beijo na bochecha da Mary e saiu correndo.
Mary se virou para mim com a mão na bochecha de boca aberta.
-Ele me deu um...
-Ele te beijou na bochecha mais te beijou.
-Coitado ele é muito tímido mais do que eu pensava.
-Fomos caminhando e voltamos para casa.